12 episodes

Bem-vindo ao SOUL FLIGHT, onde cada nota é uma jornada e cada ritmo é uma história.
Neste podcast, mergulhamos nas profundezas das composições sonoras, explorando não apenas as músicas, mas também as mentes por trás delas.
Prepare-se para decolar em um voo intelectual, enquanto desvendamos curiosidades sobre artistas, revelamos os segredos por trás das letras e nos deixamos envolver pela magia da música.
Embarque conosco e deixe sua alma voar através dos sons e das histórias que os acompanham.

Boa viagem!!! 🧭🛎️🎧

SOUL FLIGHT - Vôo Musical David Marques

    • Music

Bem-vindo ao SOUL FLIGHT, onde cada nota é uma jornada e cada ritmo é uma história.
Neste podcast, mergulhamos nas profundezas das composições sonoras, explorando não apenas as músicas, mas também as mentes por trás delas.
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    Sarah Vaughan - Voz Perfeita (História)

    Sarah Vaughan - Voz Perfeita (História)

    #011 - Início de Vida e Carreira (1942–1943):

    Bem-vindos ao Soul Flight, o podcast que mergulha fundo na história e na alma da música. Hoje, embarcaremos em uma viagem pelo legado incomparável de uma das divas do jazz, Sarah Vaughan. Nascida em 1924, no coração de Newark, Nova Jersey, Sarah era destinada a se tornar uma lenda da música.

    Em 1924, nasceu uma estrela destinada a iluminar o mundo da música. Sarah Lois Vaughan, carinhosamente chamada de "Sailor" por seu discurso salgado, cresceu em Newark, Nova Jersey, em um lar onde a música era tão essencial quanto o ar que respirava. Seu pai, Asbury "Jake" Vaughan, era um talentoso carpinteiro que também dominava o piano e a guitarra, enquanto sua mãe, Ada Vaughan, encantava os corações como cantora no coro da igreja.

    Desde tenra idade, Sarah demonstrou um amor inabalável pela música. Aos sete anos, iniciou suas primeiras lições de piano e logo estava encantando os fiéis com sua voz angelical nos coros da igreja local. Mas seu destino estava além dos limites do coro da igreja. À medida que crescia, Sarah se aventurava pelas noites de Newark, tocando piano e cantando em clubes como o Piccadilly Club e o Aeroporto de Newark.

    Em 1942, aos 18 anos, Sarah teve um momento decisivo que mudaria sua vida para sempre. Acompanhada por sua amiga Doris Robinson, ela participou da Noite de Amadores do Teatro Zeus. Embora Doris tenha conquistado o segundo lugar, Sarah foi inspirada a competir novamente, desta vez como cantora. Com sua interpretação apaixonada de "Body and Soul", Sarah conquistou o coração dos jurados e o primeiro lugar, marcando o início de uma jornada lendária.

    Na primavera de 1943, Sarah recebeu uma chamada que a levaria ao estrelato. A lendária Apollo Theatre a convidou para abrir os shows de Ella Fitzgerald após sua vitória na Noite de Amadores. Foi nesse palco icônico que Sarah encantou audiências e atraiu a atenção de Earl Hines, líder de banda e pianista, abrindo as portas para uma nova fase de sua carreira.



    Destaque Musical: "Body and Soul"

    Para capturar a essência emocional e poderosa de Sarah Vaughan, não podemos deixar de tocar sua lendária interpretação de "Body and Soul". Esta canção não apenas marcou o início de sua jornada musical, mas também destacou sua habilidade incomparável de transmitir emoções através da música, conquistando os corações de milhões ao redor do mundo.



    Destaque Musical: "Lover Man"

    Outra música que não pode faltar em nossa homenagem a Sarah Vaughan é "Lover Man". Gravada em 1945 ao lado de lendas como Dizzy Gillespie e Charlie Parker, esta balada emocionante captura a essência da voz sedutora e envolvente de Sarah, consolidando seu lugar entre os grandes do jazz.



    Destaque Musical: "Tenderly"

    Por fim, não podemos esquecer de incluir "Tenderly" em nossa seleção musical. Esta canção, gravada por Sarah em 1947, tornou-se um sucesso inesperado e capturou a imaginação do público com sua beleza atemporal. Com sua interpretação única, Sarah transformou "Tenderly" em um clássico instantâneo, mostrando sua versatilidade e talento incomparáveis.

    Ao tocar essas músicas, esperamos celebrar não apenas o talento extraordinário de Sarah Vaughan, mas também a jornada inspiradora de uma artista cuja voz continua a ecoar através das décadas, tocando os corações e as almas de todos os que a ouvem. Esta é a história de uma lenda do jazz, uma voz eterna que vive para sempre na música. Este é o Soul Flight, obrigado por se juntar a nós nesta viagem através da história e da música. Até a próxima vez.



    Links: https://youtu.be/rLd6X8keYZM?si=KfbjWyEIfJp-_0Z7

    https://youtu.be/_XT40GoB9Jo?si=0yRXSm9Im-02DhLE



    Tags: #SoulFlight #Podcast #SarahVaughan #JazzLegend #Música #HistóriaDaMúsica #Jazz #BodyAndSoul #LoverMan #Tenderly #MúsicaJazz #LendasDaMúsica #HistóriaDoJazz #Newark #ApolloTheatre #EarlHines #EllaFitzgerald #DizzyGillespie #CharlieParker

    • 35 min
    História do Ragtime "Início do Jazz"

    História do Ragtime "Início do Jazz"

    #010 - História do início do Jazz "Ragtime"

    RAGTIME


    Estilo de música sincopada, em voga no início do século XX, originário do folclore negro-americano e de música de dança dos brancos, sendo importante elemento formador do jazz.
    Estilo pianístico e orquestral que dele adveio.

    O ragtime (também ragged-time) é um gênero musical norte-americano que teve seu pico de popularidade entre os anos 1897 e 1918. Tal gênero tem tido vários períodos de renascimento, ainda hoje são produzidas composições. O ritmo foi o primeiro gênero musical autêntico norte-americano.[1] Começou como música de dança com cunho mais popular, anos antes de ser publicado como partitura popular para piano. Sendo uma modificação da marcha foi primeiramente escrita na tempos 2/4 ou 4/4 com uma predominância da mão esquerda, em um padrão de notas graves em batidas com tempos diferentes e acordes em números de batidas pares, acompanhando uma melodia sincopada na mão direita. Uma composição nesse estilo é chamada de "rag". Uma rag escrita em 3/4 é uma "valsa ragtime".

    Ragtime não é um "tempo" (métrica no mesmo sentido que a métrica marcial é 2/4 e a valsa com métrica 3/4). No entanto, é um gênero musical que usa um efeito que pode ser aplicado a qualquer métrica. A característica que define a música ragtime é um tipo específico de sincopação na qual os acentos melódicos ocorrem entre as batidas métricas. Isso resulta em uma melodia que parece evitar algumas batidas na métrica do acompanhamento, através da ênfase de notas que tanto antecipam ou seguem a batida. A última e (intencional) efeito no ouvinte é de fato acentuar a batida, sendo assim induzindo o ouvinte a vibrar com a música.



    1 - https://youtu.be/Ni6vV9heJhM?si=SelX5YbE_ywRNKT5 

    2 - https://youtu.be/9_aaVxhRU-o?si=VI2DbYCBL0nCJ50_ 

    3 - https://youtu.be/Y_mcS_pUpVs?si=L2lDc6P-hBzKo1y1 

    4 - https://youtu.be/KCToGv-lO7c?si=9w-lKa8xDUmafLII 

    5 - https://youtu.be/_60dR_fPDK8?si=L3il5WvcBmR1sqou 

    6 - https://youtu.be/_IdN9lHTUaQ?si=h-1zb6cMV5KpqJAS 

    7 - https://youtu.be/NQVMoGqWJHc?si=BMo9olaogVesAAzi 

    8 - Historia do Ragtime https://tudosobremusicasblog.wordpress.com/category/decada-de-1900/

    Playlist: https://youtu.be/IzukjHtPyVY?si=k-v7tWNgArE7gVeW 



    #soul #ragtime #jazz #origemdojazz #joplin #seculoXIX #seculoXX


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    • 22 min
    Ella Fitzgerald - Cantora e Dançarina

    Ella Fitzgerald - Cantora e Dançarina

    #009-Ella Fitzgerald, conhecida como a Primeira Dama da Canção e a Grande Dama do Jazz nos Estados Unidos, encantou o mundo com sua voz flexível e precisa, dominando desde baladas sensuais até o jazz mais doce e a técnica do scat. Sua vida começou em meio a desafios após a separação dos pais e várias perdas familiares, mas seu talento musical a conduziu para o estrelato.

    Após uma estreia improvisada no Apollo Theater em 1935, sua carreira decolou ao se juntar à Chick Webb Orchestra, liderando depois sua própria banda. A partir dos anos 1940, colaborou com grandes nomes da música e gravou diversos sucessos. Seu auge foi durante as gravações dos songbooks entre 1956 e 1964, onde interpretou compositores renomados.

    Ella era admirada não apenas por sua voz, mas também por sua simplicidade e amabilidade, destacando-se em aparições na televisão e em turnês mundiais. Apesar de enfrentar problemas de saúde, incluindo diabetes, continuou a cantar até 1991, realizando seu último show no Carnegie Hall. Ao longo de sua vida, gravou mais de 200 álbuns e recebeu inúmeros prêmios, deixando um legado duradouro na música.

    Curiosidades sobre Ella incluem seu desejo inicial de se tornar dançarina, sua atuação no cinema em 1955 e o apoio de Marilyn Monroe ao garantir sua presença em um clube noturno, impulsionando sua carreira. Em 1967, Ella se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio pelo Conjunto da Obra da Recording Academy, e sua fundação apoia programas de educação musical. Sua influência transcende gerações, tornando-se uma das artistas mais icônicas da história da música.

    E assim, concluímos nossa homenagem à incrível Ella Fitzgerald. Sua música vive dentro de nós, continuando a nos encantar e nos inspirar. Obrigado por se juntar a nós no SOUL FLIGHT. Até a próxima vez.



    PREMIAÇÕES

    1934 - Ganhou a competição da Noite Amadora no Teatro Apollo

    1935 - Ganhou uma semana de apresentação na Harlem Opera House

    1937 -  Foi eleita, pela revista Down Beat, A Primeira Dama do Jazz

    1938 - Primeira música nº 1: A-Tisket, A-Tasket

    1954 - Melhor Vocalista Feminina, pela revista Metronome, e Melhor Vocalista Feminina, pela revista Down Beat (pesquisa dos leitores e da crítica)

    1956 - Eleita All Star Female, pela revista Metronome

    1958 - Prêmios Grammy de Melhor Performance Vocal Feminina por The Irving Berlin Songbook (álbum) e Melhor Performance Individual de Jazz por The Duke Ellington Songbook (álbum)

    1959 - Prêmios Grammy de Melhor Performance Vocal Feminina por But Not For Me e Melhor Performance Individual de Jazz por Ella Swings Lightly

    1960 - Membro honorária da Alpha Kappa Alpha, a maior e mais antiga irmandade afro-americana dos Estados Unidos.

    1960 - Prêmios Grammy de Melhor Performance Vocal Feminina (single) para Mack the Knife e Melhor Performance Vocal Feminina (álbum) para Ella in Berlin

    1962 - Prêmio Grammy de Melhor Performance Vocal Solo Feminina por Ella Swings Brightly With Nelson Riddle

    1965 - Recebeu o primeiro prêmio ASCAP em reconhecimento a uma artista

    1967 - Prêmio Grammy, Prêmio Bing Crosby pelo Conjunto de Sua Obra e Presidência honorária da recém-formada Fundação Martin Luther King

    1974 - Universidade de Maryland nomeia seu novo teatro e sala de concertos com US $ 1,6 milhão e 1.200 lugares como Ella Fitzgerald Center for the Performing Arts

    1976 - Doutora Honoris Causa em Música do Dartmouth College e o Prêmio Grammy de Melhor Performance Vocal de Jazz por Ella Fitzgerald Day 

    1979 - Prêmio Grammy de Melhor Performance Vocal de Jazz por Fine and Mellow (álbum)

    1980 - Prêmio Will Rogers da Câmara de Comércio de Beverly Hills, Doutora Honoris Causa em Música da Associação Cívica da Howard University; Lord & Taylor Rose por sua excelente contribuição para a música; Doctor of Humane Letters da Talladega College of Alabama; e Prêmio Grammy de Melhor Performance Vocal Feminina de Jazz para A Perfect Match; El

    • 27 min
    Louis Armstrong - Trompete e Voz

    Louis Armstrong - Trompete e Voz

    #008 - Louis Armstrong - History

    Locutor: Bem-vindos ao SOUL FLIGHT, onde viajamos através do tempo e do espaço para explorar os grandes ícones da música. Hoje, vamos mergulhar na vida e no legado do lendário Louis Armstrong, também conhecido como  é uma sacola escolar de antigamente, de um tempo em que os meninos nem sonhavam com as modernas mochilas) , um dos músicos mais influentes do século XX.

    Locutor: Louis Armstrong nasceu em 4 de agosto de 1901, em Nova Orleans, Louisiana. Sua infância foi marcada por dificuldades, crescendo em uma comunidade pobre e frequentemente se envolvendo em situações difíceis. Mas foi através da música que Armstrong encontrou sua voz e seu propósito.

    Locutor: Uma curiosidade fascinante sobre Armstrong é que ele começou a tocar música profissionalmente muito cedo. Aos 11 anos, ele já estava ganhando dinheiro como músico de rua, tocando corneta e vendendo jornais. Esse início humilde moldou sua abordagem à música, adicionando uma autenticidade e paixão palpáveis às suas performances.

    Locutor: Uma das características mais distintas de Armstrong foi sua habilidade incomparável como trompetista e vocalista. Seu estilo inovador e sua habilidade de improvisação revolucionaram o jazz, influenciando gerações de músicos.

    Locutor: Mas não foram apenas suas habilidades musicais que cativaram o mundo. A personalidade calorosa e carismática de Armstrong o tornou um verdadeiro ícone cultural. Sua risada contagiante e sua presença cativante conquistaram fãs em todo o mundo.

    Locutor: Ao longo de sua carreira, Louis Armstrong gravou muitas músicas icônicas que se tornaram parte integrante do cânone do jazz. Vamos explorar algumas delas cronologicamente:

    1. "West End Blues" (1928) - Esta música é frequentemente citada como uma das gravações mais influentes de Armstrong e mostra seu virtuosismo na trombeta.

    "West End Blues" é uma composição de blues de doze compassos de Joe "King" Oliver. É mais comumente executado como instrumental, embora tenha letras adicionadas por Clarence Williams.

    2. "What a Wonderful World" (1967) - Esta canção é um dos maiores sucessos de Armstrong, conhecida por sua mensagem otimista e emocionante.

    A música gradualmente se tornou uma espécie de padrão pop.[10]Um episódio do The Muppet Show produzido em 1977 e transmitido no início de 1978 apresentou Rowlf the Dog cantando a música para um cachorrinho. Em 1978, foi apresentado nas cenas finais do The Hitchhiker's Guide to the Galaxy, da rádio BBC, e foi repetido para a adaptação para a TV da série de 1981 da BBC. Em 1988, a gravação de Armstrong foi usada no filme Good Morning, Vietnam (apesar de sua configuração em 1965, dois anos antes da música ser gravada) e foi relançada como single, alcançando o número 32 na parada Billboard Hot 100 em fevereiro de 1988. Ele ficou no número 1 para a quinzena que terminou em 27 de junho de 1988 no gráfico australiano.

    3. "Hello, Dolly!" (1964) - Esta música tornou-se um dos maiores hits de Armstrong, alcançando o primeiro lugar nas paradas de sucesso e trazendo-lhe ainda mais reconhecimento internacional.

    Hello, Dolly! (em português: Olá Dolly!) é um musical com letras e músicas de Jerry Herman e um livro de Michael Stewart, baseado na farsa de Thornton Wilder de 1938, The Merchant of Yonkers, que Wilder revisou e renomeou The Matchmaker em 1955. O musical segue a história de Dolly Gallagher Levi, uma forte casamenteira, enquanto viaja para Yonkers, em Nova York, para encontrar um partido para o miserável "meio-milionário solteiro" Horace Vandergelder.

    Locutor: E assim, concluímos nossa viagem pelo mundo de Louis Armstrong, um verdadeiro gigante da música cujo impacto ressoa até os dias de hoje. Obrigado por se juntar a nós no SOUL FLIGHT. Até a próxima vez.


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    • 22 min
    Soul Flight - Single 1 - Soul Soar

    Soul Flight - Single 1 - Soul Soar

    Ouça o single 1 da Soul Flight

    Lyrics

    Soul Flight, your back machine of the musics.
    The vibe I'm seeking
    And can't it stay?
    It's too sweet to keep up
    With rhythms that heat up
    Inside my soul where the groove's at play
    [Verse 2]
    So, soul flight, lift away
    Music's beacon, night or day
    Ride the wave of syncopated lay
    This beat’s too sleek to simply stay on tap
    In this audio stream, we swim, no map

    On this station, take your soul flight
    Where the frequency's pure, and the tracks feel right
    Tune on in (just ride the air)
    Let the frequency bind, music so rare
    Jazz infused with a twist, so tight
    On this channel where stars take flight
    [Chorus]
    Soul flight radio, throughout the night
    The sound that lifts you, feels so right












































    .

    Criado por Samuel David e David Marques, por IA udio.com


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    • 3 min
    Billie Holliday - Cantora

    Billie Holliday - Cantora

    Billie Holiday: das tragédias pessoais ao estrelato, a diva do jazz foi além de sua personagem 

    …..

    La nos anos 30, nos beco e nos palcos ecoavam o som de uma estrela “BILLIE HOLIDAY”, em meio a polêmicas de governo, vícios e uma personalidade marcante se passa a vida desta diva do Jazz.

    Vamos fazer uma grande viagem no tempo e visitar o Pub Pod’s and Jerry’s.

    [Barulho de passagem no tempo.]
    [Passos]

    [Abertura da porta do bar]

    Atendente fala.

    Sejam bem vindos, vou procurar sua reserva e volto já.
    Fiquem a vontade que logo os guiarei até sua mesa.

    Atendente: Welcome, I'll look for your reservation and be right back. Feel free and I will guide you to your table soon.

    EU: Okay, calm down

    Eu: Enquanto isso vou descrever os detalhes deste PUB.Tijolos vermelhos nas paredes, o estabelecimento exibe uma fachada discreta, com uma pequena placa de metal pendurada acima da porta, onde se lê "The Jazz Haven" em letras douradas delicadamente entalhadas.

    Uma atmosfera calorosa e acolhedora envolve os visitantes.Iluminado por uma mistura de luzes fracas e velas, criando uma penumbra reconfortante que convida os clientes a se refugiarem do frio da noite lá fora. Lustres de vidro pendem do teto, emitindo um brilho suave que se reflete nas paredes adornadas com pôsteres de artistas de jazz famosos e fotografias em preto e branco de momentos icônicos da era.

    Mesas de madeira escura ocupam o espaço principal do salão, cada uma decorada com uma toalha branca impecavelmente dobrada e uma única rosa vermelha em um pequeno vaso de cristal. Cadeiras estofadas com couro desgastado convidam os clientes a se acomodarem e desfrutarem da música e da companhia.

    No canto oposto do salão, um palco de madeira elevado aguarda ansiosamente os artistas da noite. Uma cortina de veludo vermelho, ricamente ornamentada com bordados dourados, oculta momentaneamente o que está por trás, criando um ar de expectativa e mistério.

    O balcão de mogno polido domina um lado do salão, onde um bartender habilidoso prepara coquetéis clássicos e serve bebidas finas em copos de cristal. Garrafas de uísque e rum de marcas renomadas alinham as prateleiras atrás dele, emitindo um brilho dourado à luz baixa do ambiente.

    Atendente: Sr. siga-me até sua mesa. Sir, follow me to your table.

    [Passos até a mesa]

    Som de garrafas e copos sendo colocados à mesa

    Atendente: Deixamos um garrafa de Whisky para vocês e precisando de algo é só chamar. We left a bottle of whiskey for you and if you need anything, just call.

    Eu: Ok, thanks.

    [Som de artista no palco e pessoas no bar]

    Eu: Nós estamos aqui para apreciar pessoalmente a diva do Jazz e curtir sua apresentação ao vivo.
    Meu amigo, permita-me contar-lhe sobre essa diva do jazz, cuja vida foi marcada por altos e baixos, mas cuja voz ecoa eternamente através do tempo. Billie Holiday, nascida como Eleanora Fagan, foi criada nas ruas ásperas de Baltimore e emergiu como uma das maiores cantoras de sua geração. Seu estilo único e emocionante conquistou o coração de milhões, mas sua jornada foi repleta de desafios e tragédias...



    Vamos ouvir a primeira vez como cantora….

    Ela vai se apresentar agora….

    Silêncio……

    [Som de batida no piano e raspar do microfone]

    Musica 1 - Strange fruit: Billie interpretou pela primeira vez a famosa canção, considerada um marco inicial na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.

    Musica 2 - Sophisticated Lady: A música fala do primeiro amor e todas as ilusões que ele tem, mas depois de adulta, a vida lhe ensinou que nada será tão puro quanto este amor juvenil e quando ninguém à vê, ela abaixa a cabeça e chora.

    Eu: Vamos voltar correndo que o portal do tempo vai se fechar e devemos voltar para o futuro e nos preparar para outra viagem.

    Fechamento: Que bom que você vou nessa viagem comigo, foi sensacional!!!

    Agora vou deixar alguns materiais para você continuar a viagem e saber mais desse lenda que é “BILLIE HOL

    • 22 min

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