UBS LatAm Access em português Client Strategy Office

O impacto da supersafra no Brasil vai muito além do crescimento do PIB. Neste podcast, abordamos todos os outros impactos na economia e suas implicações de investimento.

Em agosto foram publicados o Projeto de Lei 4.173/23 e a Medida Provisória 1.184/23, que propõem mudanças à tributação de investimentos no exterior e no Brasil. Também a primeira fase da Reforma Tributária, por meio da PEC 45/19, pretende introduzir alterações que afetam pessoas físicas. Mas quais os possíveis impactos dessas propostas se aprovadas? Nesse episódio, Mari Yoshioka e Daniela Vergniassi, do UBS Wealth Planning, abordam as principais questões relativas a essas medidas com Alessandro Fonseca, sócio do escritório de advogados Mattos Filho.

Ronaldo Patah conversa com Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco Brics, sobre os desafios e oportunidades para o Brasil no cenário global. Os assuntos incluem acordos comerciais, transição energética, segurança alimentar e muito mais!

Ronaldo Patah fala sobre o possível impacto para o Brasil de juros mais altos nos EUA e menor crescimento na China, e quais seriam as implicações para as diferentes classes de ativos em nossa alocação tática de ativos.

Ronaldo Patah conversa com Daniel Bassan, CEO do UBS BB, sobre as perspectivas do mercado de capitais no Brasil. Eles também falaram sobre as vantagens competitivas do Brasil nos mercados globais, o impacto das reformas, os setores a serem beneficiados com essa reabertura e o que as empresas devem fazer para acessar o mercado de capitais de forma eficiente.

O Brasil está “bem na foto”, do ponto de vista dos investidores globais, por ter uma agenda de reformas em implementação, ao contrário da grande maioria dos países emergentes. Os primeiros seis meses do ano foram tensos, pois a polarização política dominou o noticiário, mas o congresso foi muito eficiente em defender as reformas recentes e aprovar as novas propostas. Aproveitamos esse momento para detalhar a reforma tributária do consumo, que tem o potencial de aumentar o crescimento potencial do PIB a longo prazo. Continuamos acreditando que o cenário de “risk-on” global deva favorecer os ativos locais, por conta de redução do prêmio de risco.