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‘Humanizada’: nova geração das IAs e o debate ético sobre o tema Estadão Notícias

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Na segunda-feira, 13, a OpenAI apresentou o novo cérebro do ChatGPT: o GPT-4o. Em uma demonstração que aproxima sua ferramenta da inteligência artificial do filme Ela (Spike Jonze, 2013), a companhia de inteligência artificial ampliou a capacidade de processamento de texto, de compreensão de imagens e de conversas com voz para funcionar, simultaneamente, em tempo real.

O GPT-4o é duas vezes mais rápido no processamento de respostas, é 50% mais barato para desenvolvedores (pois exige menos tokens) e tem capacidade de mensagens cinco vezes maior. 

As demonstrações da OpenAI apontam para várias utilidades do ChatGPT-4o. Por exemplo, por meio de aplicativo no celular, o modelo de IA consegue auxiliar na resolução de equações escritas em folha de papel, graças ao acesso à câmera do smartphone, que funciona como o “olho” da IA.

Além disso, o ChatGPT consegue manter conversas como um assistente de voz pessoal, com uma voz bastante natural e pouco robótica. A OpenAI afirma que o novo sistema oferece respostas por áudio em 320 milissegundos em média, similar à resposta humana numa conversa.

Assim como em outras versões lançadas do Chat GPT, ressurge o debate sobre as profissões impactadas pela ferramenta, também os limites da criação e relação do ser humano e da máquina. Outras questões incluem privacidade e armazenamento de informação, já que a ferramenta utiliza a imagem e áudio captados pelas câmeras e microfones dos dispositivos.

Afinal, como a inteligência artificial deve ser incorporada na nossa vida e cotidiano? Quais são os limites destas ferramentas e da sua relação com os seres humanos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do Estadão.

O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na segunda-feira, 13, a OpenAI apresentou o novo cérebro do ChatGPT: o GPT-4o. Em uma demonstração que aproxima sua ferramenta da inteligência artificial do filme Ela (Spike Jonze, 2013), a companhia de inteligência artificial ampliou a capacidade de processamento de texto, de compreensão de imagens e de conversas com voz para funcionar, simultaneamente, em tempo real.

O GPT-4o é duas vezes mais rápido no processamento de respostas, é 50% mais barato para desenvolvedores (pois exige menos tokens) e tem capacidade de mensagens cinco vezes maior. 

As demonstrações da OpenAI apontam para várias utilidades do ChatGPT-4o. Por exemplo, por meio de aplicativo no celular, o modelo de IA consegue auxiliar na resolução de equações escritas em folha de papel, graças ao acesso à câmera do smartphone, que funciona como o “olho” da IA.

Além disso, o ChatGPT consegue manter conversas como um assistente de voz pessoal, com uma voz bastante natural e pouco robótica. A OpenAI afirma que o novo sistema oferece respostas por áudio em 320 milissegundos em média, similar à resposta humana numa conversa.

Assim como em outras versões lançadas do Chat GPT, ressurge o debate sobre as profissões impactadas pela ferramenta, também os limites da criação e relação do ser humano e da máquina. Outras questões incluem privacidade e armazenamento de informação, já que a ferramenta utiliza a imagem e áudio captados pelas câmeras e microfones dos dispositivos.

Afinal, como a inteligência artificial deve ser incorporada na nossa vida e cotidiano? Quais são os limites destas ferramentas e da sua relação com os seres humanos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do Estadão.

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