Cana Caiana Anna Clara

A arte foi retirada do instagram @professor.sidnei, no seu insta ele produz importantes conteúdos sobre a epistemologia de terreiro, ancestralidade, contra-colonialidade e racismo. Ele é Babalorixá, prof. de semiótica na USP e autor do livro "Intolerância Religiosa". O texto da arte pode ser encontrada em: https://www.instagram.com/p/CVLBfUfrNLp/?utm_source=ig_web_copy_link
Peço licença para essa leitura de alguns mitos dos terreiros brasileiros e cubanos presentes na coletânea "Mitologia dos Orixás". Essa leitura estava na minha cabeça há muito tempo, e já precisava sair dela. Muito axé e força.

Imagem retirada do site de Karina Kuschinir : https://karinakuschnir.wordpress.com/2021/02/03/montanha-russa-emocional/

(A Karina é uma antropóloga que trabalha com desenhos, seu site é cheio de coisas interessantes)

Li esse texto no inicio de 2020, a pandemia tinha começado a nos atropelar naquela época. Li para a primeira matéria de Antropologia que fiz. E depois fiz meu trabalho para o curso baseado neste texto. A professora trouxe uma mescla entre os clássicos e os contemporâneos e essa falta de lienaridade me ajudou muito a comprender um pouquinho (bem pouquinho) a antropologia. 

O texto da Silvana me aproximou tanto da antropologia (e também da universidade, esse mundo tão estranho e ambíguo), num momento em que entender o que é o estar em campo é tão complexo. A autora, com referências latinas, informada dos pensamentos transfeministas e feministas negros toca em diversos pontos, em principal o corpo, a corporeidade. Revisitar esse texto após um ano de um mundo pandêmico é muito significativo.

Li apenas a primeira parte, que é uma espécie de reflexões que será aprofundada nas outras partes do texto. Ele pode ser lido na íntegra aqui https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/161080

Leitura de partes do capítulo 10 - A construção de uma comunidade pedagógica - do livro "Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade". Da editora Martins Fontes.



A foto do Episódio foi retirada do site Geledes, disponível no link: https://www.geledes.org.br/bell-hooks-por-uma-pedagogia-interseccional/

A leitura do Livro Teoria Feminista da Margem ao centro me tocou de forma profunda, me pôs a olhar a relação com minha família, com a militância e com o feminismo de forma mais cuidadosa. Bell, em sua teoria, reforça a necessidade da defesa do feminismo de massas, revolucionário, pelo fim do sexismo, do racismo e de todas as opressões. A autora comprova a necessidade de entender os sujeitos e os grupos entrelaçados com a raça e a classe. Teoria feminista da Margem ao Centro tem muito a renovar a nossa ação política, a nossa praxis.

Imagem retirada do site da Universidade Federal de Paraíba. Disponível em: https://www.ufpb.br/ufpb/contents/noticias/grupo-na-ufpb-discute-papel-das-mulheres-na-educacao

Paulo Freire pelos olhos de bell é uma escrita tão íntima, cativante, que nos dá um respiro em tempos tão indigestos