23 min

Mau Lugar - Primeiro Episódio - Empacotando a filha MAU LUGAR

    • Performing Arts

MAU LUGAR
Áudio Libras Ficção

"E esse... choro. Quanta gente...
O que elas estão levando...?!
Estão mesmo carregando... corpos?!"
(Lúcia, personagem de Mau Lugar)

SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.

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MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.

Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.

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FICHA TÉCNICA
Criação: Coletivo de Galochas
Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos
Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)
Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar
Direção de Produção: Deborah Penafiel
Produção Executiva: Rafael Vix
Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes
Direção: Antonio Herci e Daniel Lopes

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Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

MAU LUGAR
Áudio Libras Ficção

"E esse... choro. Quanta gente...
O que elas estão levando...?!
Estão mesmo carregando... corpos?!"
(Lúcia, personagem de Mau Lugar)

SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.

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MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.

Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.

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FICHA TÉCNICA
Criação: Coletivo de Galochas
Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos
Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)
Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar
Direção de Produção: Deborah Penafiel
Produção Executiva: Rafael Vix
Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes
Direção: Antonio Herci e Daniel Lopes

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Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

23 min