Jornalisticamente Falando Jornalisticamente Falando
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Tudo parece ser politizado hoje em dia. E como seria a informação jornalística sem politização ? Descubram aqui no canal.
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À conversa com o arquitecto Victor Reis
Hoje, 2 de Maio de 2024, tive a oportunidade de falar com um dos mais competentes especialistas em habitação de todo o país, para percebermos o que ainda pode ser feito pela Habitação em Portugal.
O Exmo Arquitecto Victor Reis é arquitecto de formação (1984), presidiu entre 2012 e 2017 o IHRU - Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana - tendo o próprio Arquitecto Victor Reis ajudado a implementar a reforma do arrendamento urbano de 2012 (conhecido por NRAU e apelidado pela esquerda política portuguesa de Lei Cristas) do Governo @partidosocialdemocrata e @cds_pp , liderado pelo Dr. Pedro Passos Coelho).
Contribuiu, ainda, para a criação, do RECRIA, do IAJ e para a criação, elaboração e execução do Programa Especial de Realojamento (PER) - o maior programa de promoção de habitação pública no Portugal Democrático (1993), tendo ajudado a acabar com imensos bairros de lata e com as condições precárias e degradantes em que os seus moradores habitavam.
Foram mais de 40 mil barracas que o PER substituiu com habitação. Fotografia do Jornal Público -
À conversa com o João Lages
À conversa com o João Lages, co-fundador da @lympid_io. Foi das conversas mais fluídas em que participei. Não porque eu sou deveras alguém que gosta muito de conversar, mas principalmente porque a Lympid é um projeto a pensar na relação com os outros e na promoção de oportunidades financeiras para todos de forma democrática e isto nota-se quando o João explica a empresa e os objetivos da mesma.
Segundo noticiou o Jornal @jornalexpresso, um inquérito a nível europeu de 2023 deu conta de que Portugal ocupa o 2° lugar dos países em que os cidadãos menos literacia financeira possuem.
A Lympid está a ter um papel fundamental na democratização de oportunidades de investimento para todos os portugueses, europeus e os seus demais utilizadores. As oportunidades que outrora só seriam possíveis a um estrato mais alto da sociedade chegaram à mão de todos.
Esta é uma empresa fundada por portugueses e que promove um espaço seguro para investimentos. -
A minha entrevista com Bernardo Mendia 🇵🇹🇨🇳
Bernardo Mendia é Secretário-Geral da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa.
Neste episódio, o meu convidado aborda o assunto das relações comerciais entre Portugal e a China e os laços políticos e culturais que nos unem desde há séculos atrás.
O futuro é politicamente incerto: os laços entre estas duas nações são fortes mas poderá faltar vontade política para o entendimento comercial. -
A minha entrevista com Fernando Holiday - Segunda Parte
O Vereador da Câmara Municipal de S. Paulo, Fernando Holiday, concedeu-me uma nova entrevista.
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Entrevistei Fernando Holiday, vereador de S. Paulo
Holiday é responsável por uma lei que revogou 100 leis obsoletas em S. Paulo. E Presidiu sessões da CM.
Conversamos sobre
-O Racismo da Esquerda
-Quotas Raciais
-Liberalismo e conservadorismo
-MBL
-Estado de S. Paulo e as suas políticas
-Município de S. Paulo e os seus políticos
-Forum de S. Paulo (2a parte - a ser ainda publicada) -
À conversa com uma jornalista do Brasil, a Cristina Graeml
Nesta entrevista histórica a Cristina Graeml, a jornalista e repórter brasileira experiente e de renome conta-nos como em 2022, a par das eleições presidenciais, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral criminalizaram os candidatos presidenciáveis brasileiros que trouxessem para o debate político o tema da Lava-Jato e as condenações que os seus arguídos sofreram assim como os veículos de comunicação que fizessem o mesmo: valorizassem a Liberdade de Expressão. Atingidos por esta censura eleitoral estiveram os veículos de comunicação Jovem Pan News, Brasil Paralelo e Gazeta do Povo. A multa equivaleria a 5.000 € por palavra dita que estes tribunais tenham proíbido durante o período eleitoral.
No caso, os jornalistas não puderam dirigir-se a Lula como ex-presidiário, condenado por corrupção, nem mencionar os seus processos na Lava Jato. O mesmo era válido para a campanha presidencial de Jair Messias Bolsonaro.