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As faces do 29 de abril João Vitor Marochi De Oliveira
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- History
Em 2015, professores e o Governo do Estado do Paraná entraram em rota de colisão. A PL 252 mudaria diversos pontos da Previdência Estadual e dessa maneira os professores decidiram se manifestar.
O resultado dos dias de luta foram um massacre vivido no Centro Cívico e a impunidade para aqueles que coordenaram a ação do dia 29 de abril de 2015.
Esse trabalho foi desenvolvido pelos alunos de jornalismo João Vitor Marochi, Bruna Giordani, Maria Cecília Prestes, Ana Martinazzo e Maria Vitoria de Souza, na disciplina de Jornalismo Sonoro, coordenados pela professora Talita Ferraz.
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As consequências da luta que acabou em barbárie
O dia 29 de abril de 2015, deixou grandes consequências para a sociedade, a classe dos professores, além da carga de uma lei aprovada que tirava parte de seus direitos previdenciários, sofria com os danos físicos que resultaram de um ataque violento dos policiais em uma manifestação pacífica.
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A barbárie no Centro Cívico
Neste episódio, o a tensão entre os policiais e os professores chega ao ápice. Na Praça Nossa Senhora da Salete, os servidores públicos são alvejados por balas de borracha, bombas de gás e de efeito moral.
Dentro do Plenário da ALEP, a votação segue por ordem do Presidente da casa, Ademar Traiano, mesmo sendo possível escutar o barulho das bombas que explodem do lado de fora. -
A revolta leva os professores até Curitiba
No ano de 2015, servidores públicos do estado do Paraná iniciam uma grande batalha em busca de seus direitos, desafiando o governo estadual.
Após a criação do projeto de Lei 252, feita pelo governador Beto Richa, professores organizam suas manifestações na tentativa de frear a votação na Assembleia Legislativa do Paraná. -
A criação do PL 252 e a revolta dos professores
No ano de 2015, servidores públicos do estado do Paraná iniciam uma grande batalha em busca de seus direitos, desafiando o governo estadual. Após a criação do projeto de Lei 252/2015, feita pelo governador Beto Richa, professores organizam suas manifestações na tentativa de frear a votação na Assembleia Legislativa do Paraná.