17 min

O que acontece quando o sindicato não tem onde apresentar sua pauta‪?‬ Fala, SERJUSMIG!

    • Non-Profit

Ao longo do ano, diversas pautas de interesse das servidoras e dos servidores foram levadas à Mesa de Negociação com os representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Em muitas, foram alcançados resultados positivos. Porém, nos últimos meses, reivindicações e direitos importantes da categoria não tiveram o avanço esperado, como a quitação do retroativo da data-base 2022, a definição de índice e envio do projeto de lei para a Data-Base 2023, Reposicionamento e pagamento dos valores retroativos devidos aos servidores promovidos na PV 2021 e a publicação de Publicação de novo edital de concurso público para o cargo de Oficial Judiciário, especialidades Oficial Judiciário e Comissário da Infância e da Juventude.

A lista vai longe e tem sido motivo de inúmeras queixas por parte das diretorias dos três sindicatos. Então, o fato de não ser uma solução fácil para os problemas da categoria fez com que, por vezes, algumas pessoas questionassem a validade da mesa de negociações.

Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. Pressionar o TJMG segue na ordem do dia, mas é preciso também observar o contexto das lutas para se fazer uma avaliação realista e consequente do potencial e dos limites da mesa.

Para entender essa situação e pensar a atuação dos sindicatos, vale olhar para as experiências de outros estados, onde sequer existe um espaço para negociações.

Para tanto, conversamos com Adelson Costa, coordenador do Sindicado dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia (
Sintaj). Ele relata as dificuldades dos servidores no estado e as diferenças com relação aos servidores do Judiciário mineiro.




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Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/serjusmig-sindicato/message

Ao longo do ano, diversas pautas de interesse das servidoras e dos servidores foram levadas à Mesa de Negociação com os representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Em muitas, foram alcançados resultados positivos. Porém, nos últimos meses, reivindicações e direitos importantes da categoria não tiveram o avanço esperado, como a quitação do retroativo da data-base 2022, a definição de índice e envio do projeto de lei para a Data-Base 2023, Reposicionamento e pagamento dos valores retroativos devidos aos servidores promovidos na PV 2021 e a publicação de Publicação de novo edital de concurso público para o cargo de Oficial Judiciário, especialidades Oficial Judiciário e Comissário da Infância e da Juventude.

A lista vai longe e tem sido motivo de inúmeras queixas por parte das diretorias dos três sindicatos. Então, o fato de não ser uma solução fácil para os problemas da categoria fez com que, por vezes, algumas pessoas questionassem a validade da mesa de negociações.

Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. Pressionar o TJMG segue na ordem do dia, mas é preciso também observar o contexto das lutas para se fazer uma avaliação realista e consequente do potencial e dos limites da mesa.

Para entender essa situação e pensar a atuação dos sindicatos, vale olhar para as experiências de outros estados, onde sequer existe um espaço para negociações.

Para tanto, conversamos com Adelson Costa, coordenador do Sindicado dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia (
Sintaj). Ele relata as dificuldades dos servidores no estado e as diferenças com relação aos servidores do Judiciário mineiro.




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