Setembro Amarelo - Medo e Ansiedade: Você já sentiu? NSG Group Brasil
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Olá, hoje vou diferenciar duas emoções que podem nos fazer bem, ou muito mal: o medo e a ansiedade.
Durante toda nossa vida, sentimos muitos medos. Medo do escuro, de cachorros, de levar bronca dos pais.
Com o tempo, nós superamos essas sensações. São elas que nos fazem pensar duas vezes antes de passar em lugares escuros, a passar a mão em cachorros bravos ou desobedecer às orientações dos pais. Nesses casos, o medo foi protetor!
Mas, a medida que vamos crescendo, criamos outros barreiras como: medo de falar em público, de realizar uma tarefa diferente no trabalho ou de viajar de avião, por exemplo.
Enfrentar um desafio novo sempre é desconfortável, mas precisamos racionalizar e superar esse medo!
Não é agradável, mas é necessário e faz parte da vida.
Já a ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, que pode ser acompanhado de sensações físicas como palpitações, transpiração ou falta de ar.
O medo pode ser um alerta acompanhado de ansiedade!
E quando a ansiedade se torna um transtorno?
Quando ela nos paralisa e se transforma em um problema constante em nossa vida.
A ansiedade patológica atrapalha, dificulta ou impossibilita a realização de tarefas da nossa rotina.
A pessoa ansiosa geralmente tem dificuldade para relaxar, se cansa com facilidade, não se concentra e esquece constantemente das coisas. Vive irritada, instável, com insônia, assustada e pode apresentar também sintomas depressivos.
A crise de ansiedade pode fazer com que a pessoa fique com a respiração curta e acelerada, com a frequência cardíaca alterada, com boca seca, mãos e pés úmidos, costas tensas e doloridas, náuseas e problemas com o aparelho digestivo.
Com a pandemia o número de casos de transtorno de ansiedade tem aumentado cada vez mais.
É preciso exercitar nosso autoconhecimento, refletir sobre nossa relação com nossos medos. Eles são alertas ou impeditivos em nossas vidas?
Respire fundo, tente acolher as suas emoções e se for preciso, procure ajuda profissional!
Olá, hoje vou diferenciar duas emoções que podem nos fazer bem, ou muito mal: o medo e a ansiedade.
Durante toda nossa vida, sentimos muitos medos. Medo do escuro, de cachorros, de levar bronca dos pais.
Com o tempo, nós superamos essas sensações. São elas que nos fazem pensar duas vezes antes de passar em lugares escuros, a passar a mão em cachorros bravos ou desobedecer às orientações dos pais. Nesses casos, o medo foi protetor!
Mas, a medida que vamos crescendo, criamos outros barreiras como: medo de falar em público, de realizar uma tarefa diferente no trabalho ou de viajar de avião, por exemplo.
Enfrentar um desafio novo sempre é desconfortável, mas precisamos racionalizar e superar esse medo!
Não é agradável, mas é necessário e faz parte da vida.
Já a ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, que pode ser acompanhado de sensações físicas como palpitações, transpiração ou falta de ar.
O medo pode ser um alerta acompanhado de ansiedade!
E quando a ansiedade se torna um transtorno?
Quando ela nos paralisa e se transforma em um problema constante em nossa vida.
A ansiedade patológica atrapalha, dificulta ou impossibilita a realização de tarefas da nossa rotina.
A pessoa ansiosa geralmente tem dificuldade para relaxar, se cansa com facilidade, não se concentra e esquece constantemente das coisas. Vive irritada, instável, com insônia, assustada e pode apresentar também sintomas depressivos.
A crise de ansiedade pode fazer com que a pessoa fique com a respiração curta e acelerada, com a frequência cardíaca alterada, com boca seca, mãos e pés úmidos, costas tensas e doloridas, náuseas e problemas com o aparelho digestivo.
Com a pandemia o número de casos de transtorno de ansiedade tem aumentado cada vez mais.
É preciso exercitar nosso autoconhecimento, refletir sobre nossa relação com nossos medos. Eles são alertas ou impeditivos em nossas vidas?
Respire fundo, tente acolher as suas emoções e se for preciso, procure ajuda profissional!
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