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O Podcast Escritoras Paraenses é uma ação do Grupo de Estudos e Pesquisas Escritoras Paraenses (GEPEPS), vinculado à Faculdade de Letras e Educação (FALED), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). O podcast tem como objetivo divulgar leituras de produções literárias de autoria feminina do Estado do Pará, sejam poemas ou prosas. Toda semana, uma leitura para você que gosta de literatura escrita por mulheres.
https://instagram.com/gepep.s

Podcast Escritoras Paraenses GEPEPs

    • Kunst

O Podcast Escritoras Paraenses é uma ação do Grupo de Estudos e Pesquisas Escritoras Paraenses (GEPEPS), vinculado à Faculdade de Letras e Educação (FALED), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). O podcast tem como objetivo divulgar leituras de produções literárias de autoria feminina do Estado do Pará, sejam poemas ou prosas. Toda semana, uma leitura para você que gosta de literatura escrita por mulheres.
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    107- A que achou o amor, Adalcinda Camarão

    107- A que achou o amor, Adalcinda Camarão

    O poema "A que achou o amor" faz parte da coletânea VIDÊNCIA (1941).

    • 1 Min.
    Podcast Escritoras Paraenses (Trailer)

    Podcast Escritoras Paraenses (Trailer)

    • 55 s
    106- Paisagem Marajoara, Adalcinda Camarão

    106- Paisagem Marajoara, Adalcinda Camarão

    "Paisagem Marajoara" é o poema de Adalcinda Camarão que abre a coletânea VIDÊNCIA (1941) da escritora. A poesia límpida de Adalcinda, liberta de rimas e de métricas, tem melodiosa harmonia que expressa a verdade de conceitos e imagens.

    • 41 s
    105- Correnteza, Nathália Cruz

    105- Correnteza, Nathália Cruz

    O poema "Correnteza", de Nathalia Cruz, foi publicado na coletânea À trois (2017)

    • 59 s
    104- Coração subterrâneo, Olga Savary

    104- Coração subterrâneo, Olga Savary

    O poema "Coração subterrâneo" faz parte da coletânea de mesmo, da escritora paraense Olga Savary.

    • 1 Min.
    103 - Carnaval, Maria Lúcia Medeiros

    103 - Carnaval, Maria Lúcia Medeiros

    O conto "Carnaval" faz parte da coletânea CÉU CAÓTICO (2005) e traz, por meio do narrador em terceira pessoa, ressonâncias de uma vaga amargura, agonias esparsas, mas ao mesmo tempo um fio de esperança representado na criança que nasce.

    • 5 Min.

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