1h 45 min

#015 | Genética não é destino (pt II): como ficar mais jovem com o tempo, com a médica integrativa Vania Assaly‪.‬ Rádio VIVEAGORA

    • Saúde alternativa

Parte II da entrevista com Vania Assaly, diretora da Associação Latinoamericana de Medicina do Estilo de Vida.

Neste episódio:
(9:53) Envelhecimento, ocorrência multifatorial: destino inevitável ou condição tratável? Processos bioquímicos: alterações de energia mitocondrial e células-tronco, acúmulo de radicais livres e proteínas disfuncionais, inflamação crônica.
(16:58) Disfunção celular progressiva, vulnerabilidade genética e escolhas de vida: descartando coringas, uma analogia com o hábito de fumar.
(18:44) Alimentando nosso melhor destino: envelhecer não precisa ser sinônimo de adoecer. Tempo de vida x tempo de saúde.
(21:00) Embriogênese: trabalhando o envelhecimento desde a programação gestacional. Vetores de saúde para formação de órgãos e não-expressão de doenças.
(28:17) As pausas hormonais e outros momentos de impacto epigenético.
(31:21) É possível controlar o envelhecimento? Entendendo pontos vulneráveis: dos pilares fundamentais ao cuidado com particularidades.
(33:23) Relógios epigenéticos: Steve Horvath e Morgan Levine (DNAm, PhenoAge). Na berlinda: o apresentador revela sua idade epigenética! Novos limites da vida: 125? 140? Para sempre?
(39:11) "Contratos bioquímicos": saúde é um diálogo com as células. A mudança começa pela mente. Por que não estamos preparados para a alimentação hipercalórica e como desligar a relação de recompensa com ela.
(46:56) Eventos epigenéticos que aumentam a idade biológica: doenças, cirurgias, abusos emocionais, tóxicos. Estudo de Moshe Szyf com ratos: carinho materno e diminuição do envelhecimento neuronal.
(51:01) Combatendo a estigmatização: a fronteira entre promover o envelhecimento saudável e estimular preconceitos. Todos podemos chegar aos 100 anos? As lições das Blue Zones. A importância do propósito e da comunidade. O envelhecimento como patrimônio pessoal e cultural.
(1:01:10) Extensão da vida x antropoceno: o desafio de equacionar saúde pessoal e planetária. Susan Prescott: a busca por evoluirmos de espécie disbiótica para simbiótica.
(1:05:52) Dicas para amadurecer de forma saudável. Restrição calórica, 70% plant-based, calorias vazias x valor nutricional, pratos coloridos; estratégias antiinflamatórias: evitar proteína animal e pratos pesados à noite, alimentação com restrição de horário (do meio-dia às 18h – jejum intermitente, cetoadaptação); limitação do celular para desligar a glândula pineal e o crescimento celular desordenado (câncer) e ativar o sistema glinfático (detox). mTOR x PGC 1-α: equilibrando crescimento e defesa antioxidativa mitocondrial celular. Exercício não exaustivo.
(1:17:42) Individualidade: traçando seu mapa de vulnerabilidades. Necessidades diferentes de acordo com seu organismo.
(1:22:19) Mapeamento genômico, estudo de caso do apresentador. Gene VDR_CT: baixa absorção de cálcio, necessidade elevada de vitamina D. Quando suplementar? 2000 UI/dia como valor seguro médio, mas necessidade de avaliação personalizada. Regulação do metabolismo do cálcio: paratireoide, rins, fígado, aporte nutricional e exposição solar. Expressão do gene em exames laboratoriais: relação cálcio iônico/fósforo x resposta do PTH. Tireoide/paratireoides desreguladas podem calcificar órgãos e suplementação pode não ter efeito. Precursor: hidroxivitamina D.
(1:30:39) A integração recente das ciências para um novo modelo de conhecimento sobre saúde. A saída de moda do médico como autoridade máxima. CRISPR, edição gênica e a nova realidade de colaboração científica. Os limites entre melhorar a experiência humana e "brincar de Deus".
(1:37:36) Considerações finais. O poder transformador da educação científica de saúde. Construindo uma cultura sobre saúde. A necessidade de comunicação dos profissionais. 

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(9:53) Envelhecimento, ocorrência multifatorial: destino inevitável ou condição tratável? Processos bioquímicos: alterações de energia mitocondrial e células-tronco, acúmulo de radicais livres e proteínas disfuncionais, inflamação crônica.
(16:58) Disfunção celular progressiva, vulnerabilidade genética e escolhas de vida: descartando coringas, uma analogia com o hábito de fumar.
(18:44) Alimentando nosso melhor destino: envelhecer não precisa ser sinônimo de adoecer. Tempo de vida x tempo de saúde.
(21:00) Embriogênese: trabalhando o envelhecimento desde a programação gestacional. Vetores de saúde para formação de órgãos e não-expressão de doenças.
(28:17) As pausas hormonais e outros momentos de impacto epigenético.
(31:21) É possível controlar o envelhecimento? Entendendo pontos vulneráveis: dos pilares fundamentais ao cuidado com particularidades.
(33:23) Relógios epigenéticos: Steve Horvath e Morgan Levine (DNAm, PhenoAge). Na berlinda: o apresentador revela sua idade epigenética! Novos limites da vida: 125? 140? Para sempre?
(39:11) "Contratos bioquímicos": saúde é um diálogo com as células. A mudança começa pela mente. Por que não estamos preparados para a alimentação hipercalórica e como desligar a relação de recompensa com ela.
(46:56) Eventos epigenéticos que aumentam a idade biológica: doenças, cirurgias, abusos emocionais, tóxicos. Estudo de Moshe Szyf com ratos: carinho materno e diminuição do envelhecimento neuronal.
(51:01) Combatendo a estigmatização: a fronteira entre promover o envelhecimento saudável e estimular preconceitos. Todos podemos chegar aos 100 anos? As lições das Blue Zones. A importância do propósito e da comunidade. O envelhecimento como patrimônio pessoal e cultural.
(1:01:10) Extensão da vida x antropoceno: o desafio de equacionar saúde pessoal e planetária. Susan Prescott: a busca por evoluirmos de espécie disbiótica para simbiótica.
(1:05:52) Dicas para amadurecer de forma saudável. Restrição calórica, 70% plant-based, calorias vazias x valor nutricional, pratos coloridos; estratégias antiinflamatórias: evitar proteína animal e pratos pesados à noite, alimentação com restrição de horário (do meio-dia às 18h – jejum intermitente, cetoadaptação); limitação do celular para desligar a glândula pineal e o crescimento celular desordenado (câncer) e ativar o sistema glinfático (detox). mTOR x PGC 1-α: equilibrando crescimento e defesa antioxidativa mitocondrial celular. Exercício não exaustivo.
(1:17:42) Individualidade: traçando seu mapa de vulnerabilidades. Necessidades diferentes de acordo com seu organismo.
(1:22:19) Mapeamento genômico, estudo de caso do apresentador. Gene VDR_CT: baixa absorção de cálcio, necessidade elevada de vitamina D. Quando suplementar? 2000 UI/dia como valor seguro médio, mas necessidade de avaliação personalizada. Regulação do metabolismo do cálcio: paratireoide, rins, fígado, aporte nutricional e exposição solar. Expressão do gene em exames laboratoriais: relação cálcio iônico/fósforo x resposta do PTH. Tireoide/paratireoides desreguladas podem calcificar órgãos e suplementação pode não ter efeito. Precursor: hidroxivitamina D.
(1:30:39) A integração recente das ciências para um novo modelo de conhecimento sobre saúde. A saída de moda do médico como autoridade máxima. CRISPR, edição gênica e a nova realidade de colaboração científica. Os limites entre melhorar a experiência humana e "brincar de Deus".
(1:37:36) Considerações finais. O poder transformador da educação científica de saúde. Construindo uma cultura sobre saúde. A necessidade de comunicação dos profissionais. 

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