21 episódios

O que significa viver melhor no anos 2020? Para investigar esse tema, Mateus Potumati entrevista especialistas em áreas como alimentação, biohacking, transhumanismo, genética, neurologia, sono, sustentabilidade, meditação e sistemas de conhecimento ancestrais. Tudo começa por uma pergunta: o que você tem feito da sua vida?

Apresentação: Mateus Potumati
Direção de arte: Marina Tavares
Produção de áudio: Gustavo Potumati
Edição de áudio: DJ Roger
Conselho: Don L e João Kehl

Rádio VIVEAGORA VIVEAGORA

    • Saúde e fitness
    • 5,0 • 5 avaliações

O que significa viver melhor no anos 2020? Para investigar esse tema, Mateus Potumati entrevista especialistas em áreas como alimentação, biohacking, transhumanismo, genética, neurologia, sono, sustentabilidade, meditação e sistemas de conhecimento ancestrais. Tudo começa por uma pergunta: o que você tem feito da sua vida?

Apresentação: Mateus Potumati
Direção de arte: Marina Tavares
Produção de áudio: Gustavo Potumati
Edição de áudio: DJ Roger
Conselho: Don L e João Kehl

    #017.1 | Fasting, Keto and Longevity, with gerontologist James Clement (part 2 – English).

    #017.1 | Fasting, Keto and Longevity, with gerontologist James Clement (part 2 – English).

    Welcome to part 2 of our masterclass about fasting, keto and longevity with American biogerontologist James Clement. Please listen to part 1 on our channel as well.

    *****

    Disclaimer in Portuguese:

    Este programa foi gravado totalmente em inglês. A versão do Youtube conta com legendas em inglês e em português, e em breve disponibilizaremos também uma edição dublada em áudio.

    *****

    On this episode:

    (4:46)

    Real-life examples of the association of fasting/CR and longevity: the Okinawans, the Loma Linda adventists and the Mount Athos Monks. Dog breeds and longevity: why miniature dogs live longer, and what it has to do with fasting.

    (7:52)

    IGF–1 hormone activity and mTOR through evolution: a mechanism of survival during starvation. The switch from eating organs to muscles and its impact on our health. Centenarians' short stature and IGF–1 mutation.

    (13:07)

    Excessive growth and its association with the "diseases of civilization": how colonization impacted negatively the health of several communities.

    (15:35)

    Who should reap the most benefits from fasting? Should lean people fast? Fasting, eating disorders, pregnancy and the heterogeneity of humankind.

    (18:48)

    Transitioning to keto: overcoming "keto flu", cravings and other challenges. The role of bacteria on the adaptation. The importance of water and electrolyte balance.

    (22:47)

    Prolonged fasting: benefits and challenges of going without food for over 48 hours. Is it necessary for optimizing mTOR and autophagy, or could you get by with daily intermittent fasting?

    (29:47)

    Excessive protein intake and lifespan: why eating too much meat will probably make you live less.

    (31:31)

    The era of epigenetic clocks: determining your true biological age by DNA Methylation patterns. Breaking down the pioneer work of Steve Horvath and Morgan Levine. The different golden-standard methods: DNAm, PhenoAge and GrimAge.

    (43:53)

    The importance of taking blood tests periodically and which ones to take.

    (48:47)

    Why we age: David Sinclair's theory of loss of information. The research on NAD as a longevity-promoting substance.

    (52:19)

    James' optimistic vision about the future: how the research and investment boom on the longevity field, access to information and low-cost treatments should impact positively our future as a species.


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    • 1h 9 min
    #016.2 | Jejum, Cetogênica e Longevidade, com o gerontologista James Clement (parte 1 – Português).

    #016.2 | Jejum, Cetogênica e Longevidade, com o gerontologista James Clement (parte 1 – Português).

    **Esta é a versão dublada da nossa entrevista com o cientista James Clement. A versão original em inglês está no nosso canal e no Youtube**

    Desde 2019, jejum tem sido o termo relacionado à dieta mais pesquisado no mundo. O crescente interesse sobre o assunto é acompanhado por muito barulho, tanto de adotantes quanto de detratores. Para contribuir com a discussão, procuramos o cientista James W Clement, um dos maiores pesquisadores do mundo sobre a relação entre jejum, restrição calórica, dieta cetogênica e longevidade.

    Clement lidera estudos de ponta sobre envelhecimento e supercentenários em sua organização sem fins lucrativos, Betterhumans, que foi destaque no NY Times. Seu livro, "The Switch: Ignite Your Metabolism with Intermittent Fasting, Protein Cycling, and Keto" (título brasileiro: "Vire a Chave", Globo Livros) apresenta uma análise abrangente e envolvente sobre mTOR, o mecanismo que rege o processo de autofagia e reparação celular. 

    Ele se juntou a nós de sua casa na Flórida para dar uma aula magna sobre como viver uma vida mais longa e saudável por meio de jejum, restrição calórica e dieta cetogênica.

    Neste episódio:

    (3:42) De nerd da ciência a advogado e cientista: a formação de um dos maiores pesquisadores da longevidade do mundo. Os anos de formação, primeiras leituras e sobre ser a 12ª pessoa no mundo a ter seu genoma sequenciado, o encontro com os cientistas de Harvard George Church e David Sinclair. O primeiro laboratório, o Estudo Sobre Supercentenários, a mudança para a Flórida para viver entre 135 mil idosos. Encontrar propósito por meio de pesquisas sem fins lucrativos: levar ciência de ponta para as massas.

    (19:53) The Switch: detalhando seu livro sobre a relação entre mTOR e autofagia, o mecanismo que promove a longevidade. O insight para pesquisar a restrição calórica / em jejum, a dieta cetogênica e seu papel no reparo celular. Mudando de camundongos para pesquisa em humanos.

    (27:08) Como funciona o mTOR e a autofagia. A descoberta da rapamicina em Rapa Nui. Ligar / desligar o mTOR: nutrição para promover o crescimento x restrição para reparar. Autofagia, a forma que as células usam para limpar o organismo.

    (31:22) Como a humanidade evoluiu para ligar e desligar o mTOR regularmente, mas a maioria das pessoas o mantém na posição LIGADO durante a maior parte de suas vidas. Ligar: Aminoácidos BCAA como regulador ascendente principal de mTOR. Desligue: glicose em curto-circuito.

    (38:10) Jejum e reparo celular: o que dizem as pesquisas mais recentes. Perda de peso e prevenção de comorbidades. Acompanhando a maneira como evoluímos: nossos organismos não foram construídos para uma abundância constante de alimentos. A desnutrição na abundância como a raiz dos problemas de saúde no mundo ocidental.

    (49:31) A história do jejum: introdução nas primeiras culturas para lidar com o aumento da ingestão de calorias, sedentarismo e "as doenças dos ricos". "Comfort foods" e sua relação com a produção de serotonina.

    (55:20) Colesterol LDL como biomarcador de comorbidade: consumo de açúcar como fator de risco maior que a gordura. "O paradoxo hispânico" de pessoas que consomem açúcar, mas não desenvolvem morbidades. Restrição calórica e jejum, observação da melhoria de biomarcadores em muitas espécies.

    (1:00:56) Diabetes: reverter completamente o quadro com a adoção de dieta em jejum / RC ou cetogênica. Preditor de aterosclerose: como a glicação (ligação da glicose às proteínas) endurece e danifica os vasos sanguíneos. Alzheimer: diabetes tipo 3.


    (1:04:44) Jejum não é sofrimento: janela de restrição de tempo, adaptação cetônica e estratégias de ciclagem de macronutrientes. Keto como a maneira mais fácil de desenvolver a flexibilidade metabólica. Protocolo de jejum do James, janela de alimentação, experiência pessoal e resultados de exames de sangue. Jejuns mais longos: porque James só vai até 48

    • 1h 15 min
    #016.1 | Fasting, Keto and Longevity, with gerontologist James Clement (part 1 – English).

    #016.1 | Fasting, Keto and Longevity, with gerontologist James Clement (part 1 – English).

    **Esta versão foi integralmente gravada em inglês. Se você não entende o idioma, acesse a versão dublada em áudio ou legendada em vídeo no Youtube**

    Since 2019, fasting has been the most searched diet-related term in the world. The skyrocketing interest on the subject is accompanied by a lot of noise, both from adopters and detractors. To contribute with the discussion, we reached out to scientist James W Clement, one of the world's leading researchers on the relation between fasting, calorie restriction, ketogenic diet and longevity. 

    Clement leads cutting edge studies about aging and supercentenarians at his non-profit organization, Betterhumans, which has been featured on NY Times. His book, "The Switch: Ignite Your Metabolism with Intermittent Fasting, Protein Cycling, and Keto" (Brazilian title: "Vire a Chave", ed Globo) presents a comprehensive and engaging analysis about mTOR, the mechanism through which the organism triggers autophagy to repair cells. 

    He joined us from his home in Florida to give a masterclass on how to live a longer and healthier life through fasting, calorie restriction and the ketogenic diet. 

    On this episode:

    (3:42) From science nerd to lawyer to scientist: the making of one of the world's leading longevity researchers. The formation years, first readings and on being the 12º person in the world to have his genome sequenced, meeting Harvard scientists George Church and David Sinclair. The first lab, the supercentenarian research study, moving to Florida to live amongst 135 k senior citizens. Finding his purpose through non-profit research: getting cutting-edge science to the masses. 



    (19:53) The Switch: breaking down his book about the relation between mTOR and autophagy, the mechanism that promotes longevity. The insight to research fasting/calorie restriction, the ketogenic diet and their role in cell repair. Switching from mice to human research.



    (27:08) How mTOR and autophagy works. The discovery of rapamycin in Rapa Nui. Switching mTOR on/off: nutrition to promote growth x restriction to repair. Autophagy, the cells way to clean the organism. 



    (31:22) How humankind evolved to switch mTOR on and off regularly, but most people keep it on the ON position through most of their lives. Switch on: BCAA aminoacids as a main mTOR upregulator. Switch off: short-circuiting glucose.  



    (38:10) Fasting and cell repair: what the latest research says. Weight loss and preventing comorbidities. Keeping up with the way we evolved: our organisms weren't built for constant abundance of food. Wealthy malnutrition as the standard root problem of the western world. 



    (49:31) The history of fasting: introduction in early cultures to cope with increased calorie intake, sedentarianism and "the maladies of the wealthy". "Comfort foods" and their relation with serotonin production.



    (55:20) LDL cholesterol as a comorbidity biomarker: sugar consumption as a greater risk factor than fat. "The Hispanic Paradox" of people that consume sugar but don't develop morbidities. Calorie restriction and fasting, observation of biomarker improvement in many species. 



    (1:00:56) Diabetes: completely reversing the condition by adopting fasting/CR or ketogenic diet. Predictor of atherosclerosis: how glycation (glucose binding to proteins) harden and damages blood vessels. Alzheimer: type 3 diabetes. 



    (1:04:44) Fasting isn't suffering: time restricted window, keto adaptation and macronutrient cycling strategies. Keto as the easiest way to develop metabolic flexibility. James' own fasting protocol, eating window, personal experience and blood test results. Longer fasts: why James only goes as far as 48 hours. 


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    • 1h 14 min
    #015 | Genética não é destino (pt II): como ficar mais jovem com o tempo, com a médica integrativa Vania Assaly.

    #015 | Genética não é destino (pt II): como ficar mais jovem com o tempo, com a médica integrativa Vania Assaly.

    Parte II da entrevista com Vania Assaly, diretora da Associação Latinoamericana de Medicina do Estilo de Vida.

    Neste episódio:
    (9:53) Envelhecimento, ocorrência multifatorial: destino inevitável ou condição tratável? Processos bioquímicos: alterações de energia mitocondrial e células-tronco, acúmulo de radicais livres e proteínas disfuncionais, inflamação crônica.
    (16:58) Disfunção celular progressiva, vulnerabilidade genética e escolhas de vida: descartando coringas, uma analogia com o hábito de fumar.
    (18:44) Alimentando nosso melhor destino: envelhecer não precisa ser sinônimo de adoecer. Tempo de vida x tempo de saúde.
    (21:00) Embriogênese: trabalhando o envelhecimento desde a programação gestacional. Vetores de saúde para formação de órgãos e não-expressão de doenças.
    (28:17) As pausas hormonais e outros momentos de impacto epigenético.
    (31:21) É possível controlar o envelhecimento? Entendendo pontos vulneráveis: dos pilares fundamentais ao cuidado com particularidades.
    (33:23) Relógios epigenéticos: Steve Horvath e Morgan Levine (DNAm, PhenoAge). Na berlinda: o apresentador revela sua idade epigenética! Novos limites da vida: 125? 140? Para sempre?
    (39:11) "Contratos bioquímicos": saúde é um diálogo com as células. A mudança começa pela mente. Por que não estamos preparados para a alimentação hipercalórica e como desligar a relação de recompensa com ela.
    (46:56) Eventos epigenéticos que aumentam a idade biológica: doenças, cirurgias, abusos emocionais, tóxicos. Estudo de Moshe Szyf com ratos: carinho materno e diminuição do envelhecimento neuronal.
    (51:01) Combatendo a estigmatização: a fronteira entre promover o envelhecimento saudável e estimular preconceitos. Todos podemos chegar aos 100 anos? As lições das Blue Zones. A importância do propósito e da comunidade. O envelhecimento como patrimônio pessoal e cultural.
    (1:01:10) Extensão da vida x antropoceno: o desafio de equacionar saúde pessoal e planetária. Susan Prescott: a busca por evoluirmos de espécie disbiótica para simbiótica.
    (1:05:52) Dicas para amadurecer de forma saudável. Restrição calórica, 70% plant-based, calorias vazias x valor nutricional, pratos coloridos; estratégias antiinflamatórias: evitar proteína animal e pratos pesados à noite, alimentação com restrição de horário (do meio-dia às 18h – jejum intermitente, cetoadaptação); limitação do celular para desligar a glândula pineal e o crescimento celular desordenado (câncer) e ativar o sistema glinfático (detox). mTOR x PGC 1-α: equilibrando crescimento e defesa antioxidativa mitocondrial celular. Exercício não exaustivo.
    (1:17:42) Individualidade: traçando seu mapa de vulnerabilidades. Necessidades diferentes de acordo com seu organismo.
    (1:22:19) Mapeamento genômico, estudo de caso do apresentador. Gene VDR_CT: baixa absorção de cálcio, necessidade elevada de vitamina D. Quando suplementar? 2000 UI/dia como valor seguro médio, mas necessidade de avaliação personalizada. Regulação do metabolismo do cálcio: paratireoide, rins, fígado, aporte nutricional e exposição solar. Expressão do gene em exames laboratoriais: relação cálcio iônico/fósforo x resposta do PTH. Tireoide/paratireoides desreguladas podem calcificar órgãos e suplementação pode não ter efeito. Precursor: hidroxivitamina D.
    (1:30:39) A integração recente das ciências para um novo modelo de conhecimento sobre saúde. A saída de moda do médico como autoridade máxima. CRISPR, edição gênica e a nova realidade de colaboração científica. Os limites entre melhorar a experiência humana e "brincar de Deus".
    (1:37:36) Considerações finais. O poder transformador da educação científica de saúde. Construindo uma cultura sobre saúde. A necessidade de comunicação dos profissionais. 

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    • 1h 45 min
    #014 | Genética não é destino (pt I): reprogramando seus genes com Vania Assaly, médica integrativa

    #014 | Genética não é destino (pt I): reprogramando seus genes com Vania Assaly, médica integrativa

    Genética ainda desperta sentimentos quase místicos em muita gente: tudo que é imutável, inexplicável e parte inseparável da natureza humana é "genético". Mas genética não é destino. Hábitos de vida têm o poder de ativar os genes certos e desativar os problemáticos. Em uma série com Vania Assaly, uma das maiores referências em medicina integrativa da América Latina, a #RadioVIVEAGORA explora o que a ciência tem a oferecer para você reprogramar seus genes. Bem-vindes à era pós-genômica :)
    ⁣⁣⠀

    Neste episódio: ⠀


    Quando a formação médica não é suficiente: o constante aprendizado de Vania Assaly. Os cuidados com o pai, a inspiração no tio Nikolas Assali, professor da UCLA. Formação da compreensão integrativa: quadros multifatoriais, o paciente no centro da compreensão sobre saúde. Desejo de interceptar a doença antes que ela se manifeste. Vida como expressão do vigor, manifestação reichiana. O paciente, um eterno desafio de aprendizado e a necessidade de se fazer humilde para entender. 
    Epigenética: a interação gene x ambiente é o que nos torna diferentes. Abertura e fechamento das cromatinas do DNA para expressão de características. A atualização de software da vida é herdável: exemplo do instinto de pastor do border collie.
    A ciência genética, 70 anos depois: de Watson e Crick (DNA) a Graig Venter (mapeamento do genoma). Imaginava-se possível controlar doenças silenciando genes, mas flexibilidade fenotípica se impôs. Doenças são poligênicas: genes não significam sentença. 
    Pré-concepção: preparando a expressão genética antes do nascimento. Preparação de gônadas, óvulo e espermatozóides. Agentes de transformação genética: nutrientes, exposição a poluentes, raiva, afetividade do pai na barriga. Moshe Szyf: flexibilidade fenotípica, podemos ser o melhor ou pior modelo da programação ancestral. 
    mTOR: mecanismo de controle de crescimento celular, ingestão calórica e alimentação constante mantém o corpo em crescimento constante e leva a doenças crônicas. 
    Indivíduos catabólicos x anabólicos: quais pessoas se beneficiam de ciclos de crescimento celular. Estresse como eixo de adaptação e gatilho catabólico e anabólico. Adaptação e gerenciamento do estresse em carga hormonal e linguagem citoquínica (inflamatória). 
    Saúde planetária, resultado do anabolismo excessivo. Resultado devolutivo do planeta para o indivíduo: impossível ser saudável num planeta doente. Planetary Health. 
    Sobrevivência e vínculo com alimentos: relação de cada organismo depende de respostas ensaiadas a códigos de sobrevivência. Construção energética diante de ameaças: neuroquímica cerebral e processos genéticos. "Why Zebras Don't Get Ulcers" (Sapolsky), esgotamento imediato do estresse não é um processo humano. Estresse agudo, processo adaptativo é hormese; estresse crônico: esgotamento ou realce do sistema adaptativo.
    Doenças da contemporaneidade: escolhas ruins, excesso de comida, alterações no movimento, estresse crônico e perda de ritmo biológico, perda de amparo social. 
    Medicina do estilo de vida: sustentação do indivíduo ao longo do seu potencial de expressar saúde. Empatia, boas relações, família, espiritualidade, exercício físico na medida certa, nutrição, estilo de vida sem toxinas – linguagem das Blue Zones. Com várias interferências, mais 5 fatores positivos, reduz 85% o risco de doenças crônicas. Construção de saldo positivo de saúde.



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    • 1h 19 min
    #013 | Ultraprocessados (pt II): o maior risco à saúde dos brasileiros? Com Kamila Gabe, do NUPENS-USP

    #013 | Ultraprocessados (pt II): o maior risco à saúde dos brasileiros? Com Kamila Gabe, do NUPENS-USP

    Segunda parte da entrevista com Kamila Gabe, pesquisadora e doutoranda em nutrição pelo NUPENS-USP. Confira a parte I no nosso canal! A Kamila é doutoranda em nutrição pela USP, onde integra a equipe responsável pelo Guia Alimentar Para a População Brasileira e pelo NutriNet Brasil, estudo pioneiro que vai avaliar por 10 anos a relação entre alimentação e saúde no país. Saiba como participar em instagram.com/nutrinetbrasil.  

    Neste episódio:⁣⠀⠀


    Como foi formulado o Guia Alimentar Para a População Brasileira. 
    Alimentação não é só escolher o que entra na boca: comensalidade, prazer, cultura, socialidade e outros elementos que interferem na relação entre alimentação e saúde. 
    O Guia e a Sustentabilidade: referência global. 
    Elaboração da classificação NOVA: os alimentos segundo seu nível de processamento. As quatro categorias: in natura, ingredientes culinários, processados e ultraprocessados. 
    Aquisição e consumo de alimentos entre os brasileiros, aumento no consumo dos processados e diminuição dos alimentos in natura; explosão das doenças crônicas. 
    2014-2021: conquistas do Guia. Desaceleração no consumo de ultraprocessados. 
    Os ataques do governo e a reação de defesa da sociedade. A perda de oportunidades econômicas com a cruzada contra a ciência. 
    Obstáculos para adoção das recomendações: dicas individuais e a importância das políticas públicas. 
    Macronutrientes: por que o Guia optou por não adotar essa abordagem e questões sobre o modelo. 
    Matriz alimentar: os alimentos considerados em contexto. A alimentação é mais complexa dos que considerada apenas em termos de nutrientes. 
    Óleos e gorduras: da demonização ao resgate recente, debate sobre as novas recomendações do JACC (EUA). 
    Alimentação como política: escolhas de saúde, meio ambiente, sistemas alimentares, preservação da cultura. 






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    • 1h 17 min

Opiniões de clientes

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