A loucura nossa de cada dia Guilherme Facci
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- Sociedade e cultura
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Por que sofremos? O que estamos fazendo aqui? Pra que escutar mais um podcast?
Bem vindos as nossas loucuras e angústias da vida cotidiana à partir da visão psicanalítica...
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Guia Prático: o que não fazer no encontro da histérica com o obsessivo.
Esse par sintomático histeria e neurose obsessiva pode ser catastrófico para os casais. Nesse ep vamos descrobrir como cada um se comporta nessa relação e o que a gente poderia não fazer ( mas faz mesmo assim) para piorar a vida de casal.
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O que é ser homem hoje?
Nesse ep. vamos falar sobre as novas masculinidades. Sobre as novas maneiras possíveis de existir como homem no mundo. E porque a masculinidade binária não faz o menor sentido para os homens das novas gerações.
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A culpa é do pai, da mãe ou da cultura?
Nesse episódio especial vamos conversar com o antropólogo e pesquisador Michel Alcoforado sobre as causas da nossa subjetividade. Afinal de contas o que nos causa? Por que somos como somos? Será que as nossas escolhas são livres? Os nossos desejos são determinados pela mãe, pelo pai, pela cultura? Vamos falar sobre isso a partir da psicanálise e a partir da antropologia.
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A Síndrome de Succession e o novo Narcinísmo
Nesse ep vamos falar sobre a Síndrome de Succession, e esse conjunto de novos sintomas que podemos chamar de Narcinísmo ( narcisismo + cinismo ). Como estamos vivendo algo muito próximo do narcisismo dos personagens da série ( mesmo não sendo super ricos)…
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O que você não precisa para ser feliz
Nesse episódio vamos conversar com Sêneca e ver que as questões tratadas há 2.000 mil anos sobre a nossa felicidade são as mesmas de hoje. E o que a psicanálise tem a ver com isso?
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As Massas e a Perversão
Nesse episódio vamos tratar de um tema bem atual: como se formam e como se comportam as massas. E porque esse tipo de coesão de grupo aniquila a nossa individualidade dando espaço para a Perversão Social.
Opiniões de clientes
5 estrelas
Super recomendo esse podcast. A forma como ele edita faz com que você se sinta conversando com ele, e como profissional da saúde posso entender - ou pelo menos tentar - o que que acontece comigo e com quem lido diariamente