Bitalk Bitalk - Negócios à Portuguesa

Neste bitalk vamos descobrir como a Time Out está a lutar pelo jornalismo em Portugal com Vera Moura, Diretora Editorial Time Out. As Revistas e os Jornais vão desaparecer? 📰 Estamos a viver na bolha da comunicação social? 📡🌀 Será o fim do jornalismo? 🕵️‍♂️ Sabes a verdade sobre a carteira de jornalista? 🪪 A origem do conteúdo pode mudar a tua opinião? 🧠🤔

Vera Moura é uma dedicada colecionadora de histórias, tanto das páginas dos livros que lê quanto das suas próprias vivências, como a intrigante experiência de trabalhar numa sexshop e a participação em concursos de talentos, sempre em busca de enriquecer as suas reportagens. Com uma carreira marcada por passagens pelo Diário de Notícias, revista Sábado, e como Editora Executiva da Time Out de Lisboa e do Porto, atualmente é a Diretora da Time Out Lisboa. Quando assumiu este papel, afirmou que “Lisboa tem mudado muito nos últimos anos – e a Time Out deve mudar com ela, sem nunca perder a irreverência, a graça e o olhar atento e cuidado sobre a cidade”.

No ano passado, a Time Out enfrentou um desafio significativo quando o Secretariado da Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas (CCPJ) não reconheceu como jornalismo o trabalho realizado pelos seus jornalistas. Vera Moura e Hugo Torres, Diretor-adjunto da Time Out, responderam com uma carta aberta à CCPJ, destacando que nunca antes os jornalistas da Time Out haviam enfrentado tal avaliação negativa. A carta sublinhava que a revista faz jornalismo sério, mesmo que focado em lifestyle, gastronomia e cultura, e questionava a avaliação do CCPJ, que considerou que artigos sobre estabelecimentos comerciais não constituíam jornalismo. A CCPJ alegou que a Time Out promovia atividades comerciais e, portanto, não poderia empregar jornalistas.

A controvérsia continuou com a intervenção de Hugo Torres no Congresso dos Jornalistas, onde criticou a visão purista e elitista da CCPJ. Ele destacou que a CCPJ começou a indeferir os pedidos de renovação das carteiras profissionais dos jornalistas da Time Out com base na ideia de que a publicação não faz jornalismo, mas publicidade.


Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro 🎬
01:14 — As Revistas e os Jornais vão desaparecer? 📰
04:31 — Presos na bolha da comunicação social 📡
14:00 — Publicidade na comunicação social 🆚 Influencers 📣
25:53 — Será o fim do jornalismo? 🕵️‍♂️
34:02 — Outros modelos de negócio para o jornalismo 💼
40:56 — Jornalismo em Crise, mudança é a única salvação! 🔄
46:58 — FRIGIDEIRA 🍳
51:39 — A verdade sobre a carteira de jornalista 🪪
1:12:51 — Guerra dos Ubers e Taxistas 🚖🚗
1:16:31 — A origem do conteúdo pode mudar a tua opinião? 🔄


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Neste bitalk vamos descobrir como é possivél mandar meio milhão para o lixo e não ser despedido com o verdadeiro Filho da Pub, Gonçalo Leitão. Os diretores de marketing deviam ter mais HIV? 👀
Sabes qual é o segredo da publicidade americana? 🇺🇸✨Conheces a magia do product placement?🛍️🎬 Descobre quais são os maiores erros de comunicação!❌📢 Vamos ter publicidade com inteligência artificial?🤖🧠 Sabes o que vai mudar na publicidade na TV 🆚 Online?📺💻

O "Filho da Pub" foi um programa que transformava a comunicação de pequenos negócios de maneira criativa e inovadora, como foi o caso de uma funerária cujo anúncio ganhou notoriedade internacional. O programa era similar a "Querido, mudei a casa", mas focado em comunicação visual e publicitária.

Antes de alcançar esta notoriedade, Gonçalo teve uma carreira diversificada que o levou a desempenhar papéis desde porteiro até diretor criativo. Com mais de 15 anos de experiência na criação de anúncios para grandes marcas como BES, Galp, e Super Bock, ele acumulou uma série de prémios nacionais e internacionais em festivais de publicidade prestigiados como Cannes e o Clube de Criativos Português. Além do "Filho da Pub", criou "A minha vida dava um anúncio", uma série que revelava os bastidores da vida publicitária e entrevistava figuras importantes da indústria.

Gonçalo lançou a HAND, muito mais que uma agência e uma produtora juntas. É uma corrente criativa que cria e produz conteúdo diferenciador com pessoas talentosas, mas que, pelas circunstâncias da vida, precisam de uma mão. “Este é o nosso propósito. E disso não abriremos mão”. A HAND funciona como uma rede colaborativa que reúne publicitários, realizadores, técnicos, artistas e outros talentos para criar campanhas publicitárias, filmes, séries e outros conteúdos de alta qualidade. O objetivo é aproveitar o talento daqueles que, devido às circunstâncias económicas, estão sem trabalho, oferecendo-lhes oportunidades de colaboração em projetos significativos.



Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Porque que ninguém gosta de publicidade
03:59 — Saber dizer que não
06:15 — Diretores de Marketing deviam ter HIV
10:58 — Como nasceu o Filho da PUB
13:06 — Publicidade de grandes marcas 🆚 pequenas
17:17 — 500 Mil Euros ao lixo e ninguém foi despedido!
19:32 — Publicidade na TV 🆚 Online
24:23 — O Segredo da Publicidade Americana
27:19 — Publicidade na TV vem a Piorar
30:18 — Focus groups não funcionam
36:19 — Ainda se faz boa publicidade?
43:44 — A TV vai ter de Mudar
46:03 — A magia do product placement
46:57 — FRIGIDEIRA
50:25 — Publicidade com Inteligência Artificial
1:05:25 — Os maiores erros de comunicação
1:11:10 — O Segredo da Publicidade!
1:18:09 — 3 dias para escrever o subject de um email



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Neste bitalk vamos descobrir se a humanidade está à beira da extinção c/ Helena Freitas, Professora Catedrática na área da Biodiversidade e Ecologia no Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da mesma universidade, onde ensina há duas décadas.
Sabias que estamos a viver na era do Antropoceno? 🌍🔥 Já não conseguimos evitar a destruição completa do nosso planeta? 💥🚨 Como podemos contribuir para evitar o pior? 🌱💼 Sabias que os fenómenos naturais estão ligados a conflitos históricos?⛈️⚔️ Sabias que 70% dos antibióticos são para animais ?🐄💊


Helena nasceu em Famalicão durante as vindimas e cresceu com a liberdade de explorar a natureza, desde riachos e castanheiros até aos escaravelhos que encontrava na manta morta. Esta ligação profunda com o meio natural inspirou-a a seguir a área da biologia. Ao longo da sua carreira, desempenhou funções de grande relevância, incluindo Vice-Reitora da Universidade de Coimbra e Diretora do Parque de Serralves.

Na Universidade de Coimbra, Helena também se destacou como detentora da Cátedra UNESCO em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável. Presidiu à Liga para a Proteção da Natureza entre 1999 e 2002 e dirigiu o Jardim Botânico da universidade de 2004 a 2012. Atualmente, coordena o Centre for Functional Ecology e é membro do board do TERRA, laboratório associado. Em 2020, assumiu o cargo de Coordenadora Geral da equipa diretiva do Parque de Serralves e, em 2022, tornou-se Diretora do mesmo. A Fundação Serralves elogiou o seu extraordinário currículo académico e o seu desempenho em cargos públicos de grande importância a nível nacional e internacional.

Helena é uma voz ativa na luta contra a crise de extinção de espécies e a perda de biodiversidade, áreas que considera ainda mais graves do que a crise climática. Defende que a sustentabilidade deve ser medida pelo bem-estar e felicidade em harmonia com os ecossistemas. Inspirada por figuras como David Attenborough, alerta para o impacto devastador da humanidade no planeta, sublinhando que a perda de biodiversidade tem consequências sistémicas profundas. Helena destaca a importância de uma agenda regenerativa global e a necessidade de uma política de conservação mais eficaz e centralizada, alertando para a urgência de proteger e recuperar ecossistemas para garantir a nossa própria sobrevivência.


Aqui ficam alguns dos melhores momentos:

00:00 — Intro
01:15 — A era do Antropoceno 🌍🔥
08:25 — O fim da espécie humana 💀🚫
11:36 — A destruição já está em curso 💥🔔
14:30 — Estamos a viver melhor? 🤔
19:55 — Não é inevitável? ❌
25:00 — A ciência é um compromisso social 💡🤝
26:48 — Como podemos contribuir? 🌱💼
37:00 — Estamos a criar novas espécies? 🌱🧬
47:55 — FRIGIDEIRA 🍳
51:12 — Fenómenos naturais que deflagraram conflitos históricos ⛈️⚔️
54:14 — A solução é mais tecnologia? 💻🔧
59:59 — Não estamos a destruir o planeta 🌍
1:04:20 — Escassez de comida e água 🍽️💧
1:08:00 — 70% dos antibióticos são para animais 🐄💊
1:12:08 — Tecnologia e conhecimento 💻📚


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Neste bitalk vamos descobrir se ser artista em Portugal é aceitar a pobreza, com Pedro Freitas, também conhecido pelo seu nome artístico O Poeta da Cidade. Por que é que o acordo ortográfico é tão controverso? 🤔 Qual é a verdadeira diferença entre o português do Brasil e o de Portugal? 🇧🇷🆚🇵🇹 Será que o português do Brasil está a influenciar as nossas crianças? 🇧🇷👶 Por que é que a Língua Portuguesa é tão complexa? 🤯 Usas realmente o novo acordo ortográfico? 📝 Por que é que a leitura está em crise em Portugal? Como é que o TikTok está a moldar as tendências literárias? 📚


Pedro Freitas, com 25 anos, é uma das maiores promessas literárias e performativas da atualidade em Portugal. Iniciou o seu percurso no mundo poético aos 16 anos, quando participou do concurso “Dá Voz à Letra” da Fundação Calouste Gulbenkian, e desde então, tem se destacado no panorama artístico nacional com a criação da sua persona, “O Poeta da Cidade”. Pedro já se firmou como um dos dizedores de poesia mais conhecidos e ouvidos do país, alcançando milhares de pessoas nas redes sociais com as suas leituras de poesia portuguesa.

A presença de Pedro Freitas na cena cultural é multifacetada. Em 2022, ele lançou de forma independente o seu primeiro livro de poesia, “Ela, Metafisicamente d’outro Mundo”, que vendeu 3 mil exemplares. Além das suas realizações literárias, Pedro atuou como produtor cultural na Associação “A Palavra”, organizando o primeiro concurso de eloquência e oratória de Portugal. Atualmente, é diretor criativo de um estúdio de produção de conteúdos de vídeo chamado Área 77, e é um fenómeno no TikTok, onde utiliza a sua influência para levar a poesia aos jovens.

Pedro acredita que a poesia está presente em todos os aspetos da vida e critica como a literatura é ensinada nas escolas em Portugal. Ele defende que a cultura deve conseguir gerar dinheiro e captar novos públicos, o que, segundo ele, o governo falha em fazer. Além disso, Pedro é crítico relativamente às abordagens politicamente corretas que tentam purgar aspetos históricos e literários. Ele enfatiza que a língua deve servir para comunicação e não apenas para representatividade e inclusão. Apaixonado por continuar o legado de João Villaret, Pedro procura manter viva a tradição da poesia falada, inspirando novas gerações a descobrir e valorizar a arte poética.


Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:03 — O português e os erros ortográficos 🥲
05:43 — Contra o acordo ortográfico 🤔
08:56 — Português do Brasil 🆚 Português de Portugal
15:46 — Crianças influenciadas pelo português do Brasil 🇧🇷👶
18:04 — A Incrível (e desnecessária) complexidade da Língua Portuguesa 🤯
22:22 — Usas realmente o novo acordo ortográfico? 📝
25:13 — Crise de leitura em Portugal 🙈
34:35 — Tendências literárias vindas do TikTok 📚
37:29 — Portugueses sem hábitos culturais 🎭
40:09 — O que é ser poeta 📜🖋️
47:12 — FRIGIDEIRA
52:48 — Poesia é um modo de vida ✍️
1:02:49 — Censura do sec. XXI 🤐
1:05:13 — Ser poeta e empreendedor 🌹💰
1:17:53 — Ficar famoso no TikTok a citar Quim Barreiros 🚗🪗
1:23:03 — De coração partido a sucesso de vendas 💔🤑
1:32:40 — Viver da poesia não é para todos 📖
1:37:51 — Poetas de Instagram 📱🖋️


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Neste bitalk vamos descobrir se as escolas privadas são a chave para o sucesso, c/ Raúl Dantas Diretor Escolar no Colégio das Descobertas. Será que as escolas estão preparadas para as necessidades do futuro? 🚀 As crianças saem das escolas com pouca autoestima e autoconfiança? 😔 Os portugueses perderam a coragem? 👀 De onde vem a mania dos títulos de Sr. Doutor e Sr. Engenheiro? 🎓 O que leva uma escola privada a ser melhor que uma pública? 🏫

Na imersão do universo educativo, Raúl emerge como um visionário comprometido com a constante reinvenção do processo educativo. Através da mensagem emblemática "Educar é assumir riscos", ele desafia os paradigmas convencionais, destacando a necessidade permanente de inovação na educação contemporânea.

No Colégio das Descobertas, a educação transcende os limites do convencional, abraçando a tecnologia e a inovação como pilares fundamentais. Com iniciativas como "A Hora do Código", que introduz a robótica e a programação desde tenra idade, a escola proporciona aos seus alunos uma imersão enriquecedora no universo digital.

A singularidade do Colégio das Descobertas estende-se além do currículo, abraçando práticas pedagógicas inovadoras. Desde o ano zero, uma fase de transição entre o jardim de infância e o ensino básico, até o uso de uniformes para minimizar vaidades, a escola procura constantemente novas abordagens para otimizar a aprendizagem e preparar as suas crianças para o futuro. Com manuais próprios e a adoção metodologias como a "Matemática de Singapura", aliados às sebentas diferenciadas de inglês para o primeiro ciclo, o Colégio das Descobertas destaca-se como um espaço de excelência educativa, moldando os líderes do amanhã com uma visão ousada e inovadora.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Escolas não estão preparadas para o futuro
04:10 — É preciso uma aldeia para educar uma criança
06:07 — Revolução Educacional
15:18 — Insegurança dos pais
17:07 — Perdemos a coragem
19:00 — Confundimos os erro com pecado
25:28 — Conhecimento 🆚 Informação
31:13 — A mania dos Sr. doutores e engenheiros
34:03 — Professores com medo
39:45 — Escolas Pública 🆚 Privadas
47:35 — FRIGIDEIRA 🍳
49:43 — Tempo a mais na sala de aula
51:09 — As pessoas não pensam
54:11 — Portugal entre os piores em obesidade
55:44 — Escolas não ensinam o necessário
1:03:18 — Alunos vendiam pizza na escola
1:07:44 — Não se ensina coragem em Portugal
1:17:06 — Resolvem-se com a educação
1:24:37 — Matemática de Singapura
1:33:44 — Ensino adaptado à nossa realidade


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Neste bitalk vamos descobrir se o Homo sapiens está à beira da extinção com Bernardo Almada-Lobo, Co-Founder da LTPlabs. Já ouviste falar do Homo Sapiensartificius? A inteligência artificial vai tornar-nos cada vez mais estúpidos? Já existe empresas em Portugal a usar inteligência artificial? Vamos deixar de ir às compras? Será que conseguiremos pescar mais peixe com Inteligência Artificial? A Apple vai dominar o mercado de saúde no futuro?

Bernardo é um Professor Catedrático na FEUP e Co-Founder da LTPlabs, uma empresa de consultoria especializada em Business Analytics e Management Science. A sua especialidade reside na investigação, desenvolvimento e implementação de modelos analíticos para auxiliar a tomada de decisão em diversos setores, com foco especial em Gestão de Operações.

A LTPlabs, fundada em 2015 como spin-off do INESC TEC, desenvolve soluções inovadoras de IA e soluções analíticas inteligentes para processos humanos e sustentabilidade a longo prazo. Exportando para mais de 10 países, a empresa atende multinacionais dos setores de bens de consumo, retalho, serviços e indústria transformadora, incluindo clientes como Sonae MC. Com 30% da faturação proveniente de mercados externos, a consultora colabora com mais de 50 clientes, tanto no PSI quanto em multinacionais com operações globais.

Bernardo também é reconhecido pelas suas opiniões sobre estratégias de pricing, defendendo a transição do cost-based pricing para o value-based pricing e a importância da análise de dados e inteligência artificial na definição de preços. Argumentando que uma abordagem híbrida, combinando recomendações de modelos analíticos com a intervenção humana, é mais eficaz do que uma abordagem totalmente automatizada, levando a aumentos significativos na margem operacional.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:13 — Homo Sapiensartificius
04:37 — Estupidez humana 🆚 Estupidez do ChatGPT
12:00 — A grande revolução da inteligência artificial
16:44 — Em Portugal as empresas já usam inteligência artificial?
24:50 — Preço baseado em custos 🆚 Preço baseado em valor
32:27 — O impacto da subida dos preços
39:08 — Vamos deixar de ir às compras
41:13 — Inteligência artificial no limite
47:45 — FRIGIDEIRA
52:02 — Pescaria 2.0
57:00 — Pequenos negócios vão ser obrigados a adotar AI
1:06:20 — Esmagados por quem tem o poder
1:12:49 — Apple vai dominar o mercado da saúde
1:14:20 — Revolução dos ricos
1:20:43 — Governo devia adotar Inteligência Artificial

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