38 min

Bolsonaro com Covid-19, ações contra fake news e o caso Queiroz Os Três Poderes

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A revista VEJA desta semana traz em sua capa os brasileiros na linha de frente da corrida pela vacina contra a Covid-19 e como é possível que até o fim do ano desponte algum imunizante eficaz — mais de 14 mil voluntários fazem parte dessa fascinante movimentação científica. Mas o destaque foi para o diagnóstico positivo do coronavírus do presidente Jair Bolsonaro.

Dora Kramer chama a atenção para a volta do "velho anormal" de Jair Bolsonaro, que desafiou medidas de prevenção, tirou máscara ao anunciar que estava com Covid-19 e, mais uma vez, se mostrou uma pessoa acima do cidadão comum, como se a ele o coronavírus não fizesse tão mal assim. Mas lembra que Bolsonaro é monitorado com frequência e tem um tratamento muito diferenciado em relação aos demais brasileiros. A colunista desafia o presidente a se tratar exatamente como a maioria dos brasileiros.

Ricardo Rangel avalia que a reação de Bolsonaro ao ter o diagnóstico positivo da doença é de particular irresponsabilidade de alguém que sempre teve um comportamento muito irresponsável, afinal, o presidente diz que toma cloroquina todos os dias, mas não ressalta que tem acompanhamento médico duas vezes ao dia para monitorar os efeitos.

Ricardo Noblat quer entender por que Bolsonaro se comporta desta maneira, como um garoto-propaganda da cloroquina, e cogita se ele fez uma aposta errada e não quer voltar atrás.

Os colunistas também comentam as ações do Facebook contra fake news que afetaram integrantes do governo e a decisão da Justiça de colocar Fabrício Queiroz em prisão domiciliar.

A revista VEJA desta semana traz em sua capa os brasileiros na linha de frente da corrida pela vacina contra a Covid-19 e como é possível que até o fim do ano desponte algum imunizante eficaz — mais de 14 mil voluntários fazem parte dessa fascinante movimentação científica. Mas o destaque foi para o diagnóstico positivo do coronavírus do presidente Jair Bolsonaro.

Dora Kramer chama a atenção para a volta do "velho anormal" de Jair Bolsonaro, que desafiou medidas de prevenção, tirou máscara ao anunciar que estava com Covid-19 e, mais uma vez, se mostrou uma pessoa acima do cidadão comum, como se a ele o coronavírus não fizesse tão mal assim. Mas lembra que Bolsonaro é monitorado com frequência e tem um tratamento muito diferenciado em relação aos demais brasileiros. A colunista desafia o presidente a se tratar exatamente como a maioria dos brasileiros.

Ricardo Rangel avalia que a reação de Bolsonaro ao ter o diagnóstico positivo da doença é de particular irresponsabilidade de alguém que sempre teve um comportamento muito irresponsável, afinal, o presidente diz que toma cloroquina todos os dias, mas não ressalta que tem acompanhamento médico duas vezes ao dia para monitorar os efeitos.

Ricardo Noblat quer entender por que Bolsonaro se comporta desta maneira, como um garoto-propaganda da cloroquina, e cogita se ele fez uma aposta errada e não quer voltar atrás.

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