Empresa pode exigir um padrão estético do empregado? Retrabalho - Alberto Nemer e Cássio Moro
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- Educação
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo condenou a rede de joias Vivara a pagar uma indenização de R$ 10 mil a uma analista de recrutamento e seleção por impor padrões de gênero e de aparência durante os processos de contratação. O fundador da empresa exigia mulheres de cabelos longos e lisos, magras, sem tatuagem e sem piercing, segundo os autos. Além disso, apenas mulheres deveriam ser contratadas para evitar relacionamentos e gravidez.
A empresa deve pagar R$ 10 mil à analista de recrutamento e seleção por danos morais. Ainda cabe recurso da decisão. Nesta edição do "Retrabalho", o comentarista Alberto Nemer fala sobre o assunto. A Vivara ainda não se manifestou sobre a decisão. Ouça a conversa completa!
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo condenou a rede de joias Vivara a pagar uma indenização de R$ 10 mil a uma analista de recrutamento e seleção por impor padrões de gênero e de aparência durante os processos de contratação. O fundador da empresa exigia mulheres de cabelos longos e lisos, magras, sem tatuagem e sem piercing, segundo os autos. Além disso, apenas mulheres deveriam ser contratadas para evitar relacionamentos e gravidez.
A empresa deve pagar R$ 10 mil à analista de recrutamento e seleção por danos morais. Ainda cabe recurso da decisão. Nesta edição do "Retrabalho", o comentarista Alberto Nemer fala sobre o assunto. A Vivara ainda não se manifestou sobre a decisão. Ouça a conversa completa!
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