Entrevista com Luís Cláudio Villafañe: Duarte da Ponte Ribeiro FUNAG
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A Fundação Alexandre de Gusmão entrevistou o Embaixador Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos, Embaixador do Brasil em Manágua, historiador e autor de livros sobre as relações exteriores do Brasil e de biografias de personagens históricos como o Barão do Rio Branco e Euclides da Cunha. O enfoque da entrevista foi um destes personagens, Duarte da Ponte Ribeiro, um dos grandes responsáveis pela consolidação da política de fronteiras do Brasil no século XIX, com base no uti possidetis.
Nascido em 4 de março de 1795, Duarte da Ponte Ribeiro foi médico e diplomata. Sua carreira diplomática centrou-se em missões aos países sul-americanos, na negociação de tratados lindeiros e na chefia da seção da Secretaria de Negócios Estrangeiros responsável pelas Américas, onde consolidou sua fama como especialista nas questões de limites entre o Império e seus vizinhos. Seu busto hoje encontra-se na Sala dos Tratados do Palácio Itamaraty, assim como o do Barão do Rio Branco e o de Alexandre de Gusmão, como um dos expoentes da diplomacia nacional.
A Fundação Alexandre de Gusmão entrevistou o Embaixador Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos, Embaixador do Brasil em Manágua, historiador e autor de livros sobre as relações exteriores do Brasil e de biografias de personagens históricos como o Barão do Rio Branco e Euclides da Cunha. O enfoque da entrevista foi um destes personagens, Duarte da Ponte Ribeiro, um dos grandes responsáveis pela consolidação da política de fronteiras do Brasil no século XIX, com base no uti possidetis.
Nascido em 4 de março de 1795, Duarte da Ponte Ribeiro foi médico e diplomata. Sua carreira diplomática centrou-se em missões aos países sul-americanos, na negociação de tratados lindeiros e na chefia da seção da Secretaria de Negócios Estrangeiros responsável pelas Américas, onde consolidou sua fama como especialista nas questões de limites entre o Império e seus vizinhos. Seu busto hoje encontra-se na Sala dos Tratados do Palácio Itamaraty, assim como o do Barão do Rio Branco e o de Alexandre de Gusmão, como um dos expoentes da diplomacia nacional.
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