Apenas uma tentativa Gustavo Brian Leonardi Costa

Em um sábado bem confortável, por volta das 7h da manhã, uma amiga me chamou via DM pelo Instagram e entre alguns comentários, deixou aberto que estava há três noites sem dormir, com manchas e coceiras no corpo e uma ansiedade gigantesca. Absorvi tudo o que ela me falou com muita cautela, segurança e cuidado. Me perguntei a respeito do que eu podia contribuir, e o que seria a melhor coisa pra dizer naquele momento. E então, me veio algo em mente e que eu fazia muito, sem perceber: auto-questionamento.

O maior benefício que enxerguei nisso tudo:
Realçar o nosso lado racional nos faz pensar mais, questionar mais, entender mais e refletir mais. E isso, naturalmente, permite com que tenhamos controle da vida, e não que sejamos controlados por ela.

Faz sentido?

Essa é uma questão que sempre ficou martelando na minha cabeça:

"Eu sou ansioso ou eu apenas me preparo para o que pode acontecer?" 🤔

Se tem uma coisa que eu não suporto, é sofrer com imprevistos que eu podia prever se eu tivesse me planejado melhor:

"Droga! Por que não pensei nisso?! Se eu tivesse tirado mais uns minutinhos pra pensar, isso não teria acontecido. 🤯˜"

Mas e aí, e você? Também passa por isso?

Se sim, qual a sua solução? 👊

E aí!

Bom, gosto de pensar que se você está lendo isso, é porque enxergou algo de bom nessa troca entre a gente, e provavelmente espera que os conteúdos compartilhados por aqui sejam legais - diz o Brian com uma sensação de desespero por uma alta expectativa. Brincadeira. Ou não.

Listei abaixo algumas coisas importantes sobre essa nossa jornada juntos:


Não existe um tema que a gente não possa falar. Teremos temas de inclusão, negócios, questões sociais, pessoais, profissionais, reflexões, decisões, pensamentos, enfim...
Os conteúdos produzidos são pensamentos e não teorias completamente formuladas, validadas e executadas, beleza? A ideia é que troquemos pensamentos, de fato. Sobre tudo. Sem receio de julgamento. E não, não precisamos ser especialistas em nada para falarmos. A ideia é que apenas pensemos.
Você pode ficar completamente à vontade para expor o seu pensamento a respeito dos conteúdos produzidos e compartilhados. Inclusive, essa é a intenção!
E por fim, agradeço o seu interesse em estar aqui. Saiba que isso é uma gasolina para percorrer essa estrada, na qual o maior objetivo é: gerar boas reflexões, sensações e boas expectativas em você que está lendo isso aqui.

Até o próximo conteúdo! Valeu!

Cara, o episódio de hoje veio de uma reflexão sobre "Nós, na vida, também temos nossos figurinos!" por um pensamento simples: 

Em um teatro, ou em uma novela, ou qualquer coisa do tipo, você também tem que fazer com que sua plateia entenda o seu visual e o seu papel na vida. Você precisa fazer com que sua plateia (e essa plateia muitas das vezes são familias, amigos, colegas e afins) entendam qual o seu lifestyle. O que você faz, do que você gosta, qual a sua cultura. Você precisa ter e/ou desenvolver sua identidade visual.



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Cara, nunca se limite à apenas um tamanho. A verdade é que, o tamanho de nossas variam de acordo com a proposta que queremos passar no momento em que queremos nos vestir para a ocasião que estaremos a caminho. Então, é muito importante que você compreenda a importância de entender quando - e como - utilizar os tamanhos da maneira correta e adequada diante o seu corpo. Isso, claro, vai de pessoa pra pessoa. Mas, você deve entender a classificação dos tamanhos junto a seus segmentos e as impressões que você vai passar quando os vestir. 

Cara, a ideia desse episódio é fazer com que você desvincule a imagem que você tem de moda e estilo pessoal voltada a grandes investimentos ou um nível de lifestyle inacessível por conta do preço das peças de grife e marcas caríssimas. Você não precisa disso. Sua imagem não precisa disso. A não ser que você queira status, o fato de você desenvolver seu estilo pessoal não se baseia em roupas caríssimas ou em coisas impossíveis de alcançar, senão, não seria possível pessoas comuns, terem estilo. E é.