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A Nossa Prosa nasceu de uma vontade imensa de partilhar reflexões do nosso dia a dia sobre nós mesmos, sobre o amor, sobre a dor, enfim sobre a vida! Venha prosear comigo!! Você faz toda a diferença nessa prosa gostosa! #vemprosearcomigo

Nossa Prosa com Mércia Cunha Nossa Prosa com Mércia Cunha

    • Educação

A Nossa Prosa nasceu de uma vontade imensa de partilhar reflexões do nosso dia a dia sobre nós mesmos, sobre o amor, sobre a dor, enfim sobre a vida! Venha prosear comigo!! Você faz toda a diferença nessa prosa gostosa! #vemprosearcomigo

    Seja a mudança que você quer ver nos seus relacionamentos!

    Seja a mudança que você quer ver nos seus relacionamentos!

    Queremos sempre que o outro mude. Sorry! O outro não vai mudar só porque você quer!

    • 6 min
    Quem quer faz, quem não faz inventa desculpas

    Quem quer faz, quem não faz inventa desculpas

    Quem quer faz, quem não quer arruma desculpas, justificativas. Um dos segredos do sucesso é começar. Coloque-se em movimento e você verá os resultados acontecerem.

    • 4 min
    A gente se acostuma, mas não devia

    A gente se acostuma, mas não devia

    A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer, a gente se acostuma para poupar a vida que, aos poucos, se gasta e que,  de tanto se acostumar, se perde de si mesma.

    Eu sei, mas não devia - texto completo
    Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
    A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
    A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
    A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
    A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
    A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
    A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
    A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
    A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
    A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

    • 7 min
    O que fazer quando a vida te decepciona?

    O que fazer quando a vida te decepciona?

    Você já se decepcionou com algo que lhe aconteceu...? Eu também, muitas vezes. As decepções fazem parte do viver, então o que fazer quando elas acontecem? 

    A peixinha Dory, muito simpática e querida, nos dá uma receita simples e verdadeira para enfrentar as decepções da vida... continue a nadar.  Sim, continue a nadar, continue a viver, olhe para cima, acredite, siga em frente, movimente-se e as coisas mudarão. 

    Nada é estático, tudo  muda a todo o momento. Continue a nadar...  Continue a nadar... Continue a viver... Você verá que, mais a frente, encontrará algo maravilhoso!!!  

    Junte-se ao clube da prosa: https://youtu.be/yIfRJ-lp52g

    • 9 min
    Se a vida te decepciona, qual é a solução?

    Se a vida te decepciona, qual é a solução?

    Se a vida traz a você situações difíceis e que te faz sofrer,  se a vida te decepciona, o que fazer? Continue a viver. Fique firme, confie que o movimento o/a levará a novas possibilidades de solução para o que te faz sofrer. Lembre-se sempre de se lembrar de que o fracasso só é fracasso quando  nós o aceitamos, então, continue a viver, continue a viver, ainda que viva situações que lhe façam sofrer.

    • 9 min
    Como lidar com a mente tagarela

    Como lidar com a mente tagarela

    Sua mente fala sem parar? Você fica com a cabeça quente de tanto pensar? Pois é, nossa mente é tagarela mesmo, mas tem como acalmar essa rebeldia. Quer saber? Bora prosear!!! #vemprosearcomigo

    • 13 min

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