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Neste episódio, um pouco mais reflexivo do que de costume, eu e o meu convidado, Francisco José, trouxemos algumas reflexões a respeito dos caminhos que estamos seguindo em sociedade dentro do que sempre foi considerado "papel da mulher" e "papel do homem", e também sobre os conflitos que surgem diante dessas mudanças de paradigmas e dessas desconstruções.

Também conversamos e trocamos impressões sobre as relações de uma maneira mais ampla e como muitas vezes isso chega pra nós, em uma sessão de terapia, e sobre os rumos e desdobramentos dessa história.

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Apresentação: Vanessa Gazetta

Convidado: Francisco Joseh

Edição: Anna Horta

Arte da vitrine: Anna Horta

Música de abertura: Andrea Facciolo

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Afinal, o que é “dar certo na vida”?

Essa expressão costuma estar associado ao dinheiro. Nas redes, muitas pessoas com perfis influentes costumam postar vídeos em cenários ostentosos para, de alguma forma, justificar uma espécie de superioridade no seu saber com relação aos outros. O dinheiro autoriza, justifica. Isso parece ser ainda mais forte no Brasil.

E esse conceito e como a gente tenta se enxergar nele inicialmente tem muito a ver com os valores familiares e com os valores sociais. Depois, a medida que vamos envelhecendo, rende a se relacionar com os desejos do indivíduo.

Difícil separar o que se quer daquilo que foi levado a querer pra ser valorizado pela família ou pelo meio. Talvez só venha essas percepções depois de se frustrar, da insatisfação, de viver um tanto distanciado desse cenário e com certo amadurecimento. São muitas as reflexões e nesse programa eu contei com a ajuda do Felipe Savietto pra tentar desembolar esse novelo.

 

Apresentação: Vanessa Gazetta

Convidado: Felipe Savietto

Edição: Anna Horta

Arte da vitrine: Anna Horta

Música de abertura: Andrea Facciolo

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MUNDO INTERNO #62: Com dúvida (episódio com Felipe Savietto)

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O programa 65 era para entrar no ar no dia das mães, mas como toda mãe sobrecarregada, acabei atrasando um pouquinho! E, além do mais, como dizem, dia das mães é todo dia. Para esse episódio recebo a Natalia Godoy para conversar sobre maternidade, especialmente, fora do nosso país natal.
E falar de ser mãe é também falar de sobrecarga, de rede de apoio (que no caso de mulheres expatriadas é ainda mais difícil), de saber pedir e receber ajuda, e de entender que somos mães possíveis, dentro da nossa realidade de vida, do nosso contexto e do país em que estamos vivendo. Somos as mães que podemos ser, e isso é bastante coisa, mesmo que em algum momento tenhamos pensado que seríamos diferente.
 
Apresentação: Vanessa Gazetta
Convidada: Natalia Godoy

Edição: Anna Horta
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MUNDO INTERNO #24: Expatriar depois dos 30
MUNDO INTERNO #29: Receber visita da família no exterior
App MEAL TRAIN: aplicativo gratuito para organizar demandas de refeições, para que amigos possam se ajudar em situações como pós-operatório, pós-parto etc.
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Não é fácil de perceber, nem de admitir, mas quase todos nós temos isso em alguma medida: esperar que certas coisas se resolvam a partir da intervenção de outro. É como um pensamento inconsciente que, sem que a gente perceba, tira nossa autonomia e competência e põe na conta do outro. Quase nos infantilizando diante das adversidades da vida.

É mais ou menos aquela sensação lá no fundo de achar que alguém vai nos salvar, de sentir que o outro sabe mais que a gente até sobre nossas próprias coisas, de não conseguir escolher, porque  parece que as outras pessoas escolhem mais certo ou vê coisas que a gente não vê…

Provavelmente isso comece na nossa infância, nossos pais ou cuidadores são nossos adultos responsáveis, mas depois que a gente cresce boa parte de nós apenas substitui essas figuras pelo companheiro/a amoroso, ou chefe, ou amigos e até o governo. E o problema disse, é que geralmente atrás dessa pessoa que tem adultos responsáveis por ela, há uma sensação muito angustiante de pouca liberdade, de ter a vida empacada, de sofrer muito pra decidir as coisas por medo de errar, uma sensação de que as coisas serão impossíveis pra ela, de se sentir pequena ou sem ferramentas diante das dificuldades. Ninguém entrega sua liberdade na mão de outra pessoa de graça, possivelmente esses sentimentos de não se sentir capaz já existiam antes e motivou essa espécie de dependência.

E, ao mesmo tempo, em determinados momentos, esse adulto responsável surge em nós como se não houvesse escolhas. E é sobre esses processos que conversei com a Denise, nesse episódio!

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Apresentação: Vanessa Gazetta

Convidada: Denise Limpias

Edição: Anna Horta

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O ano começa e muitas pessoas pretendem atender melhor aos seus desejos e para isso, em alguns casos, se faz necessário entender, melhorar ou até mudar características pessoais que impedem uma vida satisfatória. Por isso iniciar terapia é uma resolução de ano novo frequente. Mas, o primeiro passo para a terapia quase sempre é difícil ou leva tempo. E mesmo com a decisão de começar uma vez tomada, os passos seguintes não ficam muito mais fáceis: Quem procurar? Terapeuta mulher ou homem? Uma pessoa mais velha ou da minha idade? Preciso escolher uma linha específica de terapia?

São muitas as perguntas que podem fazer com que as pessoas acabem se desmotivando nessa busca. Eu conversei com o Isaías Gonçalves, que me contou um pouco dos seus primeiros passos e da sua caminhada até o primeiro contato com a terapia.

 

Apresentação: Vanessa Gazetta

Convidado: Isaías Gonçalves

Edição: Anna Horta

Arte da vitrine: Anna Horta
Imagem da vitrine: Obra "Relatividade" (1953), de M.C. Escher

Música de abertura: Andrea Facciolo

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- Livro "Por que a gente é do jeito que a gente é?", de Eduardo Ferraz

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Roma é uma cidade com muita personalidade. E foi pra lá que a brasileira Talita Camargo foi para tentar encontrar seu equilíbrio, numa época conturbada da vida. Nesse episódio ela conta pra Erika os melhores pratos, como andar em Roma, e toda a arte e história que te encontra por cada canto da cidade.

Este episódio só foi possível com a ajuda dos nossos apoiadores Adriano Luiz Gatti, José Batista Silva, Pedro Gomes Mariano e Camila Pupe.

Apresentação e entrevista: Erika Jurdi

Convidada: Talita Camargo

Edição: 20 a 20

Arte da vitrine: Anna Horta

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Filme: Bem-vindo ao sul (2010) Livros: Tetralogia Napolitana, Elena Ferrante Comer, rezar, amar (livro e filme) Filme francês: Bienvenue chez les Ch'tis (A Riviera não é aqui) Livro: Minha casa é onde estou, Igiaba Scego Twitter: @ta_camargo Instagram: @ta_camargo Blog: www.semcriterios.com.br Sem Critérios | TALITA CAMARGO | Substack 90 dias em Roma Apoia.se do ONDEM Instagram do ONDEM Twitter do ONDEM Telegram do ONDEM Mapa do ONDEM
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