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Porque os poemas aquecem e confortam o coração e a alma de quem ouve...

Poemize-se O amante de poemas

    • Artes
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Porque os poemas aquecem e confortam o coração e a alma de quem ouve...

    Canção do exilio - Gonçalves Dias

    Canção do exilio - Gonçalves Dias

    Gonçalves Dias (Antônio Gonçalves Dias), poeta, professor, crítico de história, etnólogo, nasceu em Caxias, MA, em 10 de agosto de 1823, e faleceu em naufrágio, no Maixio dos Atins, MA, em 3 de novembro de 1864. É o patrono da cadeira n. 15, por escolha do fundador Olavo Bilac.

    • 1 min
    Bilhete - Mario Quintana

    Bilhete - Mario Quintana

    Mario de Miranda Quintana (1906 - 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Foi considerado o "poeta das coisas simples", um dos maiores poetas brasileiros do século XX.

    • 29 sec
    Poeminha do contra - Mario Quintana

    Poeminha do contra - Mario Quintana

    Nasceu em 1906 na cidade de Alegrete (RS). Terminou seus estudos no Colégio Militar de Porto Alegre e aos 18 anos começou a trabalhar na Livraria do Globo. A partir dos anos 1930, vive do jornalismo e de traduções. Seus livros se sucedem: A rua dos Cataventos (1940), Canções (1946), Sapato florido (1948), O aprendiz de feiticeiro (1950) e Espelho Mágico (1951), consagrando-o entre os grandes nomes da poesia brasileira. Em 1962, sai o volume de suas Poesias completas e, em 1966, a Antologia de seus poemas organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos. Nos anos seguintes, publica livros marcantes, comoApontamentos de história sobrenatural(1976) e A vaca e o hipogrifo (1977). Em 1980, recebe o prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras. Falece aos 88 anos, em 1994. Sua obra é marcada por um terno lirismo, combinando intuição e reflexão, aliando poesia e crônica, buscando o sublime via prosa do mundo. Poesia universal, para saber de cor.

    • 17 sec
    Há uma rosa caída - Maria Ângela Alvim

    Há uma rosa caída - Maria Ângela Alvim

    Nascida a 1° de janeiro de 1926 na Fazenda do Pouso Alegre, Município de Volta Grande em Minas Gerais, veio a falecer no Rio de Janeiro a 19 de outubro de 1959. Publicou em vida um único livro "Superfície", impresso para as Edições João Calazans.   Publicou-se em 1962, sob orientação de Lélia Coelho Frota, a obra inédita da poetisa mineira, juntamente com o livro "Superfície", num volume intitulado "POEMAS". 

    • 18 sec
    Motivo - Cecília Meireles

    Motivo - Cecília Meireles

    Cecília nasceu no Rio de Janeiro em 1901. Órfã de pai e de mãe, foi educada pela avó materna, que exerceu forte influência sobre a sua formação. Escreveria mais tarde: “Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno. Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano. (…) Vovó era uma criatura extraordinária. Extremamente religiosa, rezava todos os dias. E eu perguntava: ‘Por quem você está rezando?’ ‘Por todas as pessoas que sofrem’. Era assim. Rezava mesmo pelos desconhecidos. A dignidade, a elevação espiritual de minha avó influíram muito na minha maneira de sentir os seres e a vida”.
    Sua estreia literária aconteceu em 1919 com o livro “Espectros”, reunião de sonetos escritos a partir de 1915. Sua obra mais conhecida é o épico “Romanceiro da Inconfidência”, de 1953. Embora cronologicamente vinculada a segunda fase do modernismo brasileiro, sua obra poética traz influências simbolistas, românticas barrocas e parnasianas, destacam-se: “Nunca Mais” (1923), “Poema dos Poemas” (1923), “Baladas para El-Rei” (1925), “Viagem” (1939), “Vaga Música” (1942), “Mar Absoluto e Outros Poemas” (1945), “Retrato Natural” (1949), “Doze Noturnos da Holanda” (1952), “Poemas Escritos na Índia” (1950), “Metal Rosicler” (1960), “Solombra”(1963). Sobre ela escreveu o crítico Paulo Rónai: “Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia de língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo. A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea”.
    Cecília Meireles morreu de câncer, em 9 de novembro de 1964, dois dias depois de completar 63 anos. Os poemas publicados nesta seleção fazem parte do livro “Cecília Meireles — Poesia Completa”, editora Nova Fronteira.

    • 43 sec
    Autopsicografia - Fernando Pessoa

    Autopsicografia - Fernando Pessoa

    Fernando Pessoa foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde seu pai tornou-se cônsul. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa. 
     
    Adulto, Fernando Pessoa trabalhou como tradutor técnico, publicando seus primeiro poemas em inglês. 
     
    Em 1905, retornou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois. 

    Pessoa passou a ter contato mais efetivo com a literatura portuguesa, principalmente Padre Antônio Vieira e Cesário Verde. Foi também influenciado pelos estudos filosóficos de Nietzsche e Schopenhauer. Recebeu também influências do simbolismo francês.
     
    Em 1912, começou suas atividades como ensaísta e crítico literário, na revista Águia. 
     
    A saúde do poeta português começou a apresentar complicações em 1935. Neste ano, foi hospitalizado com cólica hepática, provavelmente causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica. Sua morte prematura, aos 47 anos, provavelmente aconteceu em função destes problemas, pois apresentou cirrose hepática.

    • 39 sec

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