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Com as novas direcionais do Ministério da Saúde, grávidas e puérperas que tomaram a 1ª dose da AstraZeneca poderão tomar outro imunizante quando chegar o dia da sua 2ª dose da vacina.

💉 Nste caso deve ser administrada, preferencialmente, o imunizante Pfizer, caso não haja disponibilidade, deve-se administrar Coronavac como segunda dose;

🙅🏽 A intercambialidade de vacinas contra a Covid-19 é específica para esse grupo, não sendo recomendado para o público geral;

🤰🏼 As mulheres que receberem vacina no esquema de intercambialidade deverão ser orientadas a respeito das limitações referentes aos dados existentes e do perfil de risco benefício.

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https://saude.se.gov.br/

Embora seja uma realidade, as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ainda não são efetivamente abordadas pelos profissionais de saúde nas consultas de rotina de idosos. “Por que não solicitar o teste do HIV, sífilis e hepatites para o paciente a partir dos de 60 anos, assim como faz com o hemograma, glicemia e colesterol?”  questiona o médico e gerente do Programa IST/AIDS, Almir Santana, que defende a inclusão da testagem das ISTs na rotina dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e dos consultórios particulares.

CER IV será o primeiro a oferecer atendimento para reabilitação visual e, também, às pessoas com Transtorno do Espectro Autista – TEA no estado. Além de ser destinado à atenção de pessoas com deficiência física, auditiva e intelectual.

A Secretaria de Estado da Saúde realiza em Sergipe, todo o processo de recebimento e distribuição das vacinas contra o coronavírus, seguindo o Manual da Rede de Frio, que é um protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde para garantir a qualidade do acondicionamento dos imunizantes.

Uma viagem sonora pela história de uma mãe (Maria Luiza), seus filhos e nora LGBTQIA+ (Isabela, Leonardo, Luciano e Monique). Essa família trabalhadora da Secretaria de Estado da Saúde (SES) compartilha vivências profissionais e pessoais. Um exemplo de amor para ser apreciado com os ouvidos e com o coração.

Saúde reforça a necessidade de imunização dos bebês contra as formas graves de tuberculose pulmonar. 

Hoje, 01 de julho, é o dia da vacina BCG. Criada em 1921, por Léon Calmette e Alphonse Guérin, dando origem ao nome BCG, a vacina protege contra a tuberculose – doença contagiosa, provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A doença não afeta apenas os pulmões, mas também os ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

A vacina BCG não oferece eficácia de 100% na prevenção da tuberculose pulmonar, mas sua aplicação em massa permite a prevenção de formas graves da doença, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar (forma disseminada).