25 min

Trabalho, renda e informalidade Rádio UFRJ - Diálogos Cariocas

    • Governo

A economia do Rio de Janeiro é marcada pelo trabalho informal, representando hoje 37,5% de toda força de trabalho ocupada na cidade (PNAD-C, IBGE, 2019), número que provavelmente se ampliou com a crise sanitária da Covid-19. Quando pensamos em trabalho informal, a imagem do vendedor de rua também chamado de camelô e ambulante, é uma das primeiras que nos vêm à mente. Mas também são informais os motoristas de aplicativos, entregadores, trabalhadores em feiras populares e de bairro, trabalhadores autônomos em geral. Embora hoje alguns possuam registro como microempreendedores individuais, a maioria desses trabalhadores possui poucas garantias e são particularmente vulneráveis em situações de crise econômica, como a que vivemos hoje.

Para falar sobre os desafios da informalidade e formas de garantir acesso a renda e direitos, hoje temos como convidados Cristiane Lucia dos Santos, microempreendedora e dona da marca de roupas Crioulice na Alma, Lênin Pires, doutor em antropologia, professor da Universidade Federal Fluminense (2010) e autor do livro "Esculhamba, mas não esculacha! – Uma etnografia dos usos urbanos dos trens da Central do Brasil", e Tatiana Roque, vice-presidente da Rede Brasileira de Renda Básica, professora do Instituto de Matemática e coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O podcast é promovido pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ em parceria com o Laboratório de Geo-Hidroecologia (GEOHECO), o grupo de pesquisa Território e Cidadania da UFRJ e o projeto Diálogos Suburbanos.

Roteiro, produção e apresentação: Orlando Calheiros.
Entrevistas: Orlando Calheiros e Carla Bezerra.

A economia do Rio de Janeiro é marcada pelo trabalho informal, representando hoje 37,5% de toda força de trabalho ocupada na cidade (PNAD-C, IBGE, 2019), número que provavelmente se ampliou com a crise sanitária da Covid-19. Quando pensamos em trabalho informal, a imagem do vendedor de rua também chamado de camelô e ambulante, é uma das primeiras que nos vêm à mente. Mas também são informais os motoristas de aplicativos, entregadores, trabalhadores em feiras populares e de bairro, trabalhadores autônomos em geral. Embora hoje alguns possuam registro como microempreendedores individuais, a maioria desses trabalhadores possui poucas garantias e são particularmente vulneráveis em situações de crise econômica, como a que vivemos hoje.

Para falar sobre os desafios da informalidade e formas de garantir acesso a renda e direitos, hoje temos como convidados Cristiane Lucia dos Santos, microempreendedora e dona da marca de roupas Crioulice na Alma, Lênin Pires, doutor em antropologia, professor da Universidade Federal Fluminense (2010) e autor do livro "Esculhamba, mas não esculacha! – Uma etnografia dos usos urbanos dos trens da Central do Brasil", e Tatiana Roque, vice-presidente da Rede Brasileira de Renda Básica, professora do Instituto de Matemática e coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O podcast é promovido pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ em parceria com o Laboratório de Geo-Hidroecologia (GEOHECO), o grupo de pesquisa Território e Cidadania da UFRJ e o projeto Diálogos Suburbanos.

Roteiro, produção e apresentação: Orlando Calheiros.
Entrevistas: Orlando Calheiros e Carla Bezerra.

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