Youtraveler Gustavo Castro

Nesta entrevista, você vai conhecer um pouco mais sobre esse jovem paulista que trancou sua faculdade de Contabilidade e Finanças na Universidade Mackenzie, deixou um emprego instável em uma instituição bancaria e partiu em busca de grandes aventuras na Ilha Esmeralda.

Confira esta super entrevista, que mais parece um bate papo de dois ex-flatmates sentados em um sofá relembrando dos bons tempos vividos durante seu intercâmbio.   

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Fazer um intercâmbio não é um dos investimentos mais baratos

Realizar um intercâmbio não deixa de ser um investimento. E assim como todos investimentos, o preço nem sempre é muito acessível para todos.

No meu caso não foi diferente. Logo após chegar de um intercâmbio da Nova Zelândia, em que eu havia desembolsado por volta de R$15.000, era hora de juntar uma grana novamente para minha seguinte jornada. Mas como conseguir juntar tanto dinheiro em tão pouco tempo?

Como eu havia dito no último episódio, eu venho de uma família simples. E infelizmente meus pais não poderiam me ajudar financeiramente. Ou seja, eu teria que buscar uma forma de conseguir esse dinheiro sozinho.

Foi aí que me surgiu uma ideia... 

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Já ouvi e li diversos de depoimentos de pessoas que enfrentaram o choque cultural logo após retornar de um intercâmbio. 

Posso afirmar que também faço parte desta estatística. Afinal, depois de viver momentos intensos durante o meu intercâmbio na Nova Zelândia, não foi fácil voltar a minha rotina.

Ter vivido em um país com uma excelente infraestructura, seguro, que por diversas vezes esteve entre os melhores do mundo para se viver e depois ter que voltar a realidade de São Paulo, não foi das tarefas mais fáceis. Amo São Paulo, é sem dúvida uma cidade de uma beleza incrível, no entanto ainda com muitos a melhorar. 

Quando você sai do país e conhece uma cidade em que a qualidade de vida é melhor, de certa forma você fica mal acostumado. E quando precisa retornar a realidade, nem todos conseguem se readaptar novamente. 

Neste Podcast vou contar um pouco mais sobre como foi a minha experiência. 

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A Nova Zelândia nunca foi minha primeira opção, na verdade eu já tinha praticamente tudo certo para ir estudar em Toronto no Canadá, no entanto, a possibilidade de ter o visto negado e perder o dinheiro que seria investido para a obtenção do visto, me fez pensar duas vezes e acabei optando por fazer meu intercâmbio na cidade de Auckland na NZ.

Desde o inicio, percebi que essa viagem teria muitas aventuras, pois devido um mal tempo, o voo que teria como destino a cidade de Buenos Aires e em seguida Auckland, teve que aterrizar em um outro aeroporto fora da cidade e de lá, tivemos que pegar um taxi (pago pela companhia Aerolineas) as pressas, até o aeroporto correto para fazermos nossa conexão. Minha viagem já havia começado com muita emoção antes mesmo de chegar ao destino final.

Lá neste aeroporto, tive o prazer de conhecer outras duas estudantes, Renata e Veridiana, que estavam no mesmo voo que eu e que também iriam fazer seu primeiro intercâmbio na NZ.

Pronto, ali estavam os três correndo como loucos pelo saguão do aeroporto, as pressas para pegar não perder nossa conexão. No final das contas, deu tudo certo e conseguimos chegar a tempo de embarcamos para a terra dos maoris.

Chegando em Auckland, passei o maior perrengue. Não entendia nada do que o fiscal da imigração estava me pedindo e ainda por cima ele tinha um sotaque super difícil de entender, mas no final consegui o meu carimbo no passaporte e a minha permissão para entrar no país.

Logo em seguida peguei um taxi com direção a residencia estudantil, onde eu ficaria durante todo o meu intercâmbio e durante o caminho, aproveitei para colocar o meu Verb To Be em prática com o taxista.

Chegando na residencia estudantil onde eu iria ficar hospedado, fui muito bem recepcionado e com a sensação que aquela viagem, me reservaria momentos incríveis. 

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Mais um Podcast saindo do forno e dessa vez com uma entrevista exclusiva.

Batemos um papo super interessante com o ex-intercambista Jefferson Torá.

Jefferson trabalhava como Web designer e Front-end developer (Nerds entenderam) em uma empresa de Curitiba, PR, antes de largar tudo rumo a terra dos Leprechauns. Mesmo sem um inglês muito afiado, decidiu encarar esse desafio para aprimorar o seu inglês e conhecer novas culturas. 

No final das contas, Jefferson trouxe muito mais que um novo idioma na bagagem.

Como não sou nenhum spoiler, não vou contar aqui tudo o que rolou né.

Aperte o play e curta essa entrevista que ficou show de bola.

Links mencionados neste episódio: https://www.meetup.com/pt-BR/cities/ie/dublin

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Você já parou pra pensar nas opções de moradia quando realizar seu intercâmbio? Afinal fazer um intercâmbio exige um bom planejamento. Além de pensar no destino, no curso e no objetivo da viagem, é muito importante pensar também na acomodação. Mas afinal, onde devo ficar? 

Antes de mais nada gostaria de deixar claro que não existe acomodação “melhor” ou “mais correta” e sim a que mais se adequa ao seu estilo, à situação e ao tempo de estadia. Tampouco existe a “mais barata”: os valores variam muito em cada destino. Quais são as opções de transportes públicos? Como é a cultura local e a receptividade a estrangeiros? Tudo isso possui total influência na sua escolha.

No episódio 3, vou contar um pouco mais como funciona estas opções de moradia.  

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