3 épisodes

Espiritualidade, Sexualidade, Sensualidade, Sociedade, Cultura, Vida, Morte.

Falando da Vida Frank Ribeiro

    • Education

Espiritualidade, Sexualidade, Sensualidade, Sociedade, Cultura, Vida, Morte.

    Suicídio: Seja quem For

    Suicídio: Seja quem For

    Não sabemos quando começa a subjetividade social e inicia a subjetividade individual, e vice-versa. Como diz a definição de González Rey: “o tema da subjetividade nos conduz a colocar o indivíduo e a sociedade numa relação indivisível”. É nesta relação invisível do sujeito com a sociedade onde se constrói uma narrativa suicida. Seja crente ou ateu, gentil ou judeu; seja príncipe ou plebeu, rico ou pobre; mendigo ou nobre, branco ou preto; do palácio ou do gueto...ovelha ou pastor, seja quem for!


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    • 46 s.
    Vivência Conjugal

    Vivência Conjugal

    Vivência Conjugal! O casamento é um contrato de risco! E todo casamento é intermediado por processos de idealização, e como sabemos a intensidade das idealizações é determinante para a funcionalidade ou não do relacionamento, ou seja, qualificar a vivência conjugal.

    Se um casal, no início um relacionamento, ali no namoro, mantem um índice muito alto de idealização sob o signo da perfeição, não tenho dúvida em dizer que, na instalação do relacionamento, este relacionamento terá problemas sérios de funcionalidade, visto que, no dia a dia do relacionamento este "sujeito perfeito" do namoro-noivado vai desaparecer.

    A vivência conjugal é uma atividade de difícil gestão, pois, são duas vidas muito diferentes, com história de vida com os seus segredos, tramas, dramas, segredos, enfim...são duas individualidades que se propõe viver uma conjugalidade.


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    • 4 min
    Conceito de Casamento

    Conceito de Casamento

    Série: Família e Conjugalidade. Episódio #1: Conceito de Casamento. Tenho dito reiterada vezes que "Casamento" é só um conceito que não implica, em termos funcionais, na dinâmica da vivência relacional. Tenho observado que há um foco no CONCEITO, como se o conceito, por si só, estabelece as garantias de funcionalidade da relação. Isto é inverter o processo, tornando-se engessado. Portanto, é preciso que se pense "casamento", não a partir do conceito (casamento), mas a partir das PESSOAS DA RELAÇÃO. Pois, quando se foca as pessoas da relação, a percepção das demandas da relação serão percebidas pelos sujeitos que a compõe, neste sentido, fortalece, racionaliza e humaniza o relacionamento. Digo no meu livro "Amar é Comportamento", que, "...não é o casamento que faz as pessoas felizes, são as pessoas felizes que fazem o casamento..."


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    • 5 min

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