Gestão Ácida - Reflexões conscientes para a evolução profissional e organizacional UNUS MIND

A gente sempre cria currais, mesmo que nem perceba, podem ser nomeados de cercas, fronteiras, limites, não importa. Fazemos isso para ajudar a lidar com tanta coisa e tanta diferença. Mas, termina criando e colocando nele de um tudo. De objetos à pessoas.
Isso é, além de um mecanismo de aprendizagem básico, um meio fácil de agrupar semelhanças, mas isso nem sempre é bom, nem viável.
Então, é preciso autocrítica e muito autoconhecimento para identificar o quanto criamos currais, principalmente quando estamos no ambiente de trabalho.
Não esqueça, no trabalho você apenas reflete quem é. Seus prejulgamentos te acompanham bem antes de passar pela porta do seu trampo belê.

A enxurrada de dados na internet pode ser um bálsamo ou uma maldição, pode impactar negativamente sua aprendizagem ou catalizar sua evolução profissional. Mas, para que o lado bom supere e muito o lado negativo, é preciso autocrítica e se ligar nas armadilhas vendidas como receitas prontas e métodos infalíveis.

Conhecimento demanda tempo, esforço e dedicação! Portanto, deixa a preguiça de lado e foca no aprendizado.

Se você pensa que não tem poder algum de criação sobre a realidade está redondamente enganado.

A habilidade de criar a realidade é uma característica inata que se apresenta em nível celular e que adquire contornos complexos quanto maior expressão de consciência o ser vivo apresenta. Tudo porque influenciamos e somos influenciados pelo meio em que estamos, sendo esta influência não o resultado de mero acaso, mas de uma ação deliberada, intencional, que revela muito sobre como decimos interagir com o ambiente e com outros seres vivos. 

Portanto, aprender nada mais é que um ato de compreensão, de ação e reação sobre como percebemos tudo o que nos cerca, modificando,  transformando e interagindo.

Longe de ser simples acúmulo de conhecimento, aprender é o ato mais focado e direcionado à evolução que existe na natureza.

Luiz Felipe Pondé, um famoso filósofo, desceu o sarrafo nos que refletem sobre e tentam modificar as premissas do capitalismo.

Na sua visão limitada quanto ao que seja este conceito mais consciente, duas categorias foram apontadas: idiotas e cínicos. Mas, sinto muito Pondé, sua crítica padece do exercício mais básico a qualquer construção: pesquisa.

Ficou curioso? Então, escute nosso resposta!

Sempre que estamos com um pepino nas mãos devemos achar a causa raiz. Ela é a variável que causa o problema. Aí então basta eliminar e está tudo resolvido. Mas, se eu te disser que não é bem assim meu caro Watson?!

A complexidade nos ensinar a enxergar problemas de uma forma bem diferente e a necessidade de encontrar essa tal causa raiz perde o sentido você sabia? Não?

Então confere aí.

Se você nunca ouviu falar na complexidade, ou ainda tem uma noção equivocada do que seja esse conceito, tá na hora de descobrir o que ele realmente seja e no quanto ele pode te ajudar a evoluir pessoal e profissionalmente.

Nossa segunda temporada vai explorar essa incrível corrente de pensamento e te mostrar o quanto velhos paradigmas estão travando sua jornada profissional.