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Um podcast para discutir problemáticas voltadas às mulheres e suas mais diversas relações. Feito por três amigas que moram no Tocantins e se aventuram a se relacionar na capital mais nova do país.

Hashtag Sofrência Hashtag Sofrência

    • Gesellschaft und Kultur

Um podcast para discutir problemáticas voltadas às mulheres e suas mais diversas relações. Feito por três amigas que moram no Tocantins e se aventuram a se relacionar na capital mais nova do país.

    #12 Mensagem pra Você

    #12 Mensagem pra Você

    Opa. Piscou notificação na tela do celular. Instagram, whatsapp, Messenger, DM do Twitter. Tem mensagem pra você.

    Se nos anos 90 a gente esperava o telefone fixo tocar ou saía pra rua e voltava na expectativa de alguém ter deixado recado (que podia vir até dias depois), atualmente, com o celular na mão e internet móvel, não dá pra dizer que perdeu o papelzinho com o número, ou que não entendeu a letra com o nome anotado no guardanapo.

    E por causa do delay quase zero, a ansiedade é proporcional ao sumiço. Afinal, qual a desculpa pra não me responder se você tá online e postando foto?

    Em tempos pandêmicos, a paquera se resume justamente a isso: notificações. Com as recomendações do Ministério da Saúde pelo distanciamento social por causa do coronavírus, o flerte digital virou prato principal, e é uma realidade que ta ai, a distância da sua tela.

    Meio rápido né? Um pouco sem graça também? Talvez.

    Mas se o digital acelerou os processos e tem muita gente ai perdida, sem saber lidar com isso e procurando o freio, com saudade da época que a possibilidade de ver o crush te dava borboletas no estômago e não uma gastrite nervosa, fica tranquila. Coloca o cinto, abaixa o vidro pra entrar um ventinho na cara e vem comigo, porque hoje as jornalistas Cecília Santos e Luana Fernanda conversam no Hashtag Sofrência com a psicóloga Lais Karolinny Almeida Amaral sobre as paqueras em tempos digitais e corongados.

    • 58 Min.
    #11 Como Superar um Fora?

    #11 Como Superar um Fora?

    Às vezes vem em forma de sumiço, às vezes em uma mensagem sem graça. Em algumas situações ninguém nem precisa falar nada, o sentimento simplesmente não é recíproco. It is what it is. Em raras ocasiões vem em forma de uma conversa franca em que uma das partes senta e diz que não quer mais. Não to a fim de relacionamento. Não dando certo. Cansei. Acho que me apaixonei por outra pessoa.

    Qualquer que seja o motivo, a sensação pode ser acompanhada do coração apertado, do chão se abrindo e do mundo girando.

    O ser humano não tá muito pronto para lidar com a rejeição. Se estamos em uma relação, casual ou séria, quando o outro diz que não quer mais, pode ser que a gente sinta uma dorzinha. Grande, pequena. Não dá pra medir. O que a gente sabe, é que, fácil, não é.

    Na hora vem todas as táticas de primeiros socorros obrigatórias: acionar todas as amigas, a terapeuta, chorar por dias no banho e no travesseiro, almoçar sorvete e jantar brigadeiro e deixar Adele tocando no repeat. Mas não tem jeito, uma hora ou outra é preciso encarar a dor.

    E não tem lista com dicas ou filme de comédia romântica que nos prepare pra isso. Mas pode ser que uma hora, vai rolar com você também. E se acontecer o que fazer pra não passar por essa experiência sem transformar a rejeição em trauma? Como a gente encara essa fase sem se perder no caminho? Sem acabar com nossa autoestima? Como se manter bem, se amando e entendendo que, pode até não parecer, mas não, não é o fim do mundo?

    De cara, a gente já diz que manual não existe. Mas conversar sobre o assunto nunca é demais. Num bate papo com a psicóloga Fernanda Karoline Bonfim da Silva, a jornalista Cecília Santos e a publicitária Monnalisa Coelho falam sobre aquilo que nem sempre a gente quer falar, mas acontece nas melhores famílias. Eu não sei, mas também to doida pra saber como é que a gente supera um fora. Bora lá?

    • 1 Std. 27 Min.
    #10 Mulherzinhas

    #10 Mulherzinhas

    Como resposta à sociedade patriarcal que fortalece a opressão do gênero feminino, a SORORIDADE é uma palavrinha que parece complicada pra definir algo simples: a união entre as mulheres. 

    Não julgar. Ouvir com respeito as reivindicações. Ter empatia.  Apoiar em casos de violência. Elogiar. Apoio ao trabalho de outras mulheres. Desconstruir conceitos machistas. Lutar para colocar mulheres ocupando espaços de poder e decisão. 

    No livro "#Sororidade - Quando a Mulher Ajuda a Mulher", a autora Paula Roschel diz que o termo palavra também representa "a capacidade de se pôr no lugar da outra, de se enxergar em outra mulher, reconhecendo nela suas próprias forças e fraquezas - mesmo entre aquelas que não estão no seu círculo de convivência". 

    Afinal, todas nós passamos por situações semelhantes, em diferentes níveis (onde precisamos levar em conta fatores classe, raça, identidade de gênero e orientação sexual) e dessas vivências compartilhadas aprendemos que a união, faz sim a força. No episódio de hoje, as jornalistas Cecília Santos e Luana Fernanda debatem com a antropóloga Carolina Pedreira, o que significa sororidade na prática, e como a gente sai do discurso pro mundo real. 

    Se para as feministas, o pessoal é político então faz muito sentido nos unir para reivindicar direitos nossa presença em debates sobre questões que nos tange, como maternidade, direitos reprodutivos, violência de gênero, aborto, mercado de trabalho, e assim, olhar para o feminino como uma comunidade. E ae, vamos juntas de play?  

    • 1 Std. 12 Min.
    #9 O Sexo, a cidade e as mulheres

    #9 O Sexo, a cidade e as mulheres

    Miranda, Charlotte, Samantha e Carrie são personagens do seriado Sex and The City, que impactou a cultura pop no fim dos anos 90, quando mudou a narrativa sobre a relação das mulheres com o sexo e apresentou o tema como parte da vida feminina ao discutir despudoramente, sob pontos de vistas diferentes, que sim, as mulheres não só falam de sexo, mas como discutem como fazem e transam, MUITO. 

    Dos anos 90 pra cá, muita coisa mudou e hoje, a percepção das mulheres como seres sexuais e cheios de desejo que não precisam escolher entre uma carreira de sucesso, a maternidade ou a sua libertação sexual é possível ou ainda é utópico? A ideia do amor romântico ligada a busca pelo prazer foi superada? Como é a relação da mulher contemporânea com o sexo? Gozamos, discutimos nossos desejos, fantasias e colocamos em prática nosso prazer sexual? Estamos transando como, quando e com quem a gente quer? 23 anos depois de SATC, como estão as coisas pra gente? 

    A jornalista Cecília Santos e a publicitária Monnalisa Coelho debatem o assunto e pra ajudar a responder esses questionamentos, o primeiro episódio do #Sofrência do ano se junta, novamente, a psicóloga, Camila Brusch, com depoimentos da jornalista Ana Gabriela, da servidora pública Dani Souza e da terapeuta sexual Valéria Gonçalves, juntas, elas conversam sobre o Sexo, a Cidade e as Mulheres. Tava com saudade da gente? Então corre e dá o play!

    • 1 Std. 31 Min.
    #8 Comer, Rezar e Amar

    #8 Comer, Rezar e Amar

    Ninguém tava nem de longe preparado pra esse 2020, mas ele veio. No meio desses 365 dias a gente teve que aprender, não só a passar álcool em gel nas mãos e usar máscaras de proteção, mas a manter o distanciamento social, ficar  longe dos amigos e familiares, comemorar aniversários e acompanhar casamentos à distância, assistir shows e participar de festas pelo celular, passar mais tempo em casa, limpar produtos que chegam do supermercado, ao mesmo tempo em que lidávamos diariamente com as notícias caóticas que o mundo nos dava. O coronavírus mudou pra sempre nossas vidas e, mais do que nunca, é fato dizer que ninguém chega ao fim de 2020 como começou. As transformações internas e externas foram profundas. Mas com o ano acabando, é hora da gente desacelerar e fazer um balanço de como foram esses doze meses. O que a gente leva pra 2021? Quais as metas vamos estabelecer pro ano que já tá bem ai? Como traçar planos sabendo que a gente não tem controle algum do futuro, sendo generosas com nós mesmas, mas ainda com a expectativa de que as coisas vão ficar bem? Pra fechar esse dezembro, o #Sofrência te convida a respirar fundo e a entrar nessa conversa com a psicóloga Lívia Thamara, e com os depoimentos das jornalistas, Sarah Pires, Maria José Cotrim e Lauane dos Santos, num retorno ao básico, as coisas que nos fazem bem. Pra gente reaprender a Comer, Rezar e Amar. Bora de play?

    • 59 Min.
    #7 Dona Flor e seus Dois Maridos

    #7 Dona Flor e seus Dois Maridos

    No prefácio da última edição do livro ‘A Cama na Varanda’ da escritora e psicanalista brasileira Regina Navarro, publicado em 1997 a autora analisa as distintas e possíveis formas de amor e escreve: “O amor, na forma como o conhecemos, começa a sair de cena, levando consigo a idealização do par romântico, com sua proposta de os dois se transformarem num só, e a ideia de exclusividade”. Mas será? No meio das discussões sobre eu te amo e somos um só, ainda temos que lembrar da sanha do 'até que a morte nos separe' ou 'seremos felizes para sempre'. O amor romântico existe e continua resistindo, porque, afinal, tem fórmula certa? No #Sofrência de hoje, a jornalista Cecília Santos e a publicitária Monnalisa Coelho debatem com a psicóloga Camilla Brusch os pormenores da monogamia o na poligamia, e todas as possibilidades do amor e do coração. Dá o play ai!

    • 1 Std. 13 Min.

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