FAÇA ACONTECER com Renata Lemos, Pati Lisboa e Bárbara Villani Renata Lemos

"O motivo que requer bênção se chama gratidão. Seja grato em tudo o que você conquistar e aprenda que o bom resultado cedo ou tarde aparecerá." - Dr. Salame ❤️

E aí, pra vocês, o que realmente importa? Refletir sobre isso é muito importante, para que se certifique de estar valorizando o que realmente merece a sua atenção e dedicação. Os sonhos, os sentimentos, os valores e as relações humanas são a nossa essência.

A cada dia mais na nossa vida e principalmente no ambiente de trabalho, podemos ver as pessoas se perdendo e perdendo essa essência, focando principalmente nos ganhos materiais e esquecendo das relações que edificam tudo a nossa volta.

Nosso convidado Dr Salame, contou um pouco de sua experiência no meio corporativo e sua história de vida, para chegar até aqui levando leveza para o coração das pessoas.

Esse episódio está muito especial, muito leve e tenho certeza que terá um poder de reflexão e transformação muito grande em todos vocês.

Vamos fazer acontecer?

Mas e aí, o que é auto sabotagem?

A auto sabotagem é quando de forma consciente ou inconsciente nós criamos obstáculos e barreiras pra que façamos o que precisamos ou alcancemos nossos objetivos. Também se liga a hábitos negativos, como procrastinação, falta de foco e baixa autoestima. A autossabotagem é geralmente um comportamento inconsciente e muitas vezes conduzido por nossas inseguranças e medos. Pode ser uma tática para nos proteger de sermos feridos ou fracassados, ou para evitar frustrações ou qualquer tipo de descontrole.

No entanto, esses hábitos são prejudiciais e tais atitudes autocríticas nos impedem de ser felizes e criar a vida que queremos.

À medida que construímos e ampliamos a nossa coerência pessoal, aumentamos o nosso equilíbrio interno e alinhamos o coração, a mente e nossas emoções. Quando estamos mais conectados a nós mesmos e aos fatos, ficamos menos propensos a acreditar nas armadilhas da nossa mente e a ceder a velhas inseguranças, preocupações e auto-julgamentos.

Acredite no seu valor e nas suas qualidades. Acredite na pessoa incrível que você é e não aceite menos do que isso. Escolha o caminho da paz interior e aprenda a conviver melhor com você mesmo!

Vamos fazer acontecer?

O mundo do trabalho está a cada dia mais insustentável do ponto de vista da saúde mental. Muitas questões estão no entorno. Nesse episódio levantamos uma discussão sobre esse enredo complexo e sobre alguns sentimentos como inveja e ciúmes. Seres humanos são naturalmente invejosos, a começar por você. Quem for sincero consigo mesmo vai reconhecer que já experimentou o sentimento pelo menos uma vez na vida (ainda mais no ambiente de trabalho). De acordo com Mireia Las Heras, professora da IESE Business School em Barcelona, não existe empresa em que não pulsem as famosas "dores de cotovelo". “Seria tão utópico quanto um mundo completamente livre de mentiras e sofrimentos”, diz ela. Pela grande competitividade, a insegurança e a necessidade de apresentar os melhores desempenhos faz com o ciúme e a inveja se manifestem muito comumente na sua forma mais inadequada e destrutiva. Isto costuma atrapalhar bastante o clima da organização, pois o foco sai da produtividade e do trabalho em equipe, e passa para a resolução de questões pessoais, muitas vezes sem fundamento, com prejuízo do bom andamento do fluxo dos processos. Por outro lado, empresas que praticam regras justas e valorizam o trabalho coletivo suavizam o problema, mas nunca se livram totalmente dele. E aí, o que será que podemos fazer para minimizar esses danos e o surgimento desses sentimentos, seja da gente com o outro, ou do outro com a gente? Que tal começar assumindo a responsabilidade de ser mais autoconfiante e verdadeiro?

Os treinamentos corporativos possuem grande importância para o  crescimento das empresas por trazerem inovação, atualização e ganhos  intelectuais e técnicos em geral. No final, quanto mais treinamento de  qualidade acontece, mais subsídios são dados ao crescimento da empresa.  Cada um de nós possui inúmeras habilidades, entre elas a facilidade de  aprender coisas novas e de nos adaptarmos e sermos ainda melhores do que  somos. Porém, o mais natural é que com o passar do tempo, a gente venha  criando nossos hábitos e padrões na forma de pensar e agir dentro da  empresa e acha que essa é a única forma que existe, adotando esse padrão  como uma realidade absoluta. Mas existe um jeito de quebrar essa  mentalidade e construir uma cultura organizacional sólida, mesmo quando  as coisas precisam mudar e se transformar.   Os treinamentos são meios de ampliar e alavancar o desempenho dos  profissionais em seus cargos.   E você, já passou por algum tipo de desenvolvimento dentro das empresas?

“Trabalhe com o que ama e não precisará trabalhar um único dia em sua  vida”. Mas será que fazer o que ama seria o suficiente para encontrar a  felicidade no trabalho?   Muitas empresas ainda têm a crença de que a felicidade é a recompensa do  resultado. Trabalhe duro e você terá sucesso. Na última década, no  entanto, uma série de pesquisas têm mostrado que a ordem da equação é  inversa. Se priorizarmos nossa saúde e bem-estar, teremos  consequentemente um alto desempenho profissional.

Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um  distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e  esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que  demandam muita competitividade ou responsabilidade.    Traduzindo do inglês, "burn" quer dizer queima e "out" exterior.  A  Síndrome de Burnout também pode acontecer quando o profissional planeja  ou é pautado para objetivos de trabalho muito difíceis, situações em que  a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter capacidades suficientes  para os cumprir.  Essa síndrome pode resultar em estado de depressão profunda e por isso é  essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros  sintomas.   Assista ao episódio para entender um pouco mais sobre essa síndrome que  tem acometido muitos profissionais, precisamos falar SOBRE ISSO! O  excesso de trabalho não deve ser romantizado.