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AdF #13: Fuga de indústrias e o empobrecimento dos brasileiros em 2021. Análise de Fato
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O ritmo do processo de desindustrialização do Brasil nunca esteve tão alto. De 2016 pra cá, mais de 36 mil indústrias encerraram as atividades no país. Na semana foi a montadora americana Ford, deixando pelo caminho 5 mil empregos diretos e outros 115 mil indiretos e induzidos, segundo o Dieese. A inexistência de estímulos para o consumo em meio a uma crise sanitária, com a implantação do teto de gastos impedindo a continuação do auxílio emergencial, somada a falta de infraestrutura, inflação IGP-M galopante e desemprego em alta, levam a crer que o Brasil enfrentará um 2021 duríssimo. Para explicar essas questões, o Análise dessa semana conversou com o professor de economia da Universidade Federal da Bahia, Uallace Moreira.
O ritmo do processo de desindustrialização do Brasil nunca esteve tão alto. De 2016 pra cá, mais de 36 mil indústrias encerraram as atividades no país. Na semana foi a montadora americana Ford, deixando pelo caminho 5 mil empregos diretos e outros 115 mil indiretos e induzidos, segundo o Dieese. A inexistência de estímulos para o consumo em meio a uma crise sanitária, com a implantação do teto de gastos impedindo a continuação do auxílio emergencial, somada a falta de infraestrutura, inflação IGP-M galopante e desemprego em alta, levam a crer que o Brasil enfrentará um 2021 duríssimo. Para explicar essas questões, o Análise dessa semana conversou com o professor de economia da Universidade Federal da Bahia, Uallace Moreira.
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