AdF #14: Megavazamento de dados pessoais e a nova política de privacidade do Whatsapp. E agora? Análise de Fato
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Com certeza você, consumidor, já precisou fornecer dados pessoais como CPF e endereço para realizar uma simples compra no supermercado ou na farmácia. Mas para onde vão esses dados? Por que os estabelecimentos coletam eles? E o mais importante: as informações estão seguras?
A Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor no Brasil desde o ano passado, foi criada com o intuito de dar transparência e segurança ao uso e à manutenção desses dados. Mas isso não evitou que o país protagonizasse um dos maiores vazamentos de dados da história. De acordo com a empresa de cibersegurança PSafe, um hacker conseguiu diversas informações pessoais de mais de 220 milhões de brasileiros. Em mãos erradas, esses dados colocam em risco de golpe praticamente toda a população do país. O que fazer?
Além disso, o WhatsApp anunciou o compartilhamento de dados do celular do usuário com o Facebook. A notícia causou a busca por alternativas ao app mais popular de mensagens. O Telegram foi um dos mais buscados nesse período. Mas será que o Telegram é mais discreto do que seu concorrente?
No Análise de Fato dessa quinta-feira, 28 de Janeiro, quem responde essas questões é a coordenadora geral de projetos da Associação Data Privacy Brasil Pesquisa, Mariana Rielli.
Com certeza você, consumidor, já precisou fornecer dados pessoais como CPF e endereço para realizar uma simples compra no supermercado ou na farmácia. Mas para onde vão esses dados? Por que os estabelecimentos coletam eles? E o mais importante: as informações estão seguras?
A Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor no Brasil desde o ano passado, foi criada com o intuito de dar transparência e segurança ao uso e à manutenção desses dados. Mas isso não evitou que o país protagonizasse um dos maiores vazamentos de dados da história. De acordo com a empresa de cibersegurança PSafe, um hacker conseguiu diversas informações pessoais de mais de 220 milhões de brasileiros. Em mãos erradas, esses dados colocam em risco de golpe praticamente toda a população do país. O que fazer?
Além disso, o WhatsApp anunciou o compartilhamento de dados do celular do usuário com o Facebook. A notícia causou a busca por alternativas ao app mais popular de mensagens. O Telegram foi um dos mais buscados nesse período. Mas será que o Telegram é mais discreto do que seu concorrente?
No Análise de Fato dessa quinta-feira, 28 de Janeiro, quem responde essas questões é a coordenadora geral de projetos da Associação Data Privacy Brasil Pesquisa, Mariana Rielli.
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