AdF #9: O Brasil ficou pra trás na corrida pela vacina? Análise de Fato
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No Reino Unido, dezenas de milhares de pessoas de grupos prioritários já podem sentir um pouco de alívio após a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech. Com alta eficiência e poucas reações adversas, na Europa e na América Latina, dezenas de países correm para aprovar a vacina americana.
Enquanto isso, no Brasil, o governo, que apostou na vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório Astrazeneca, vê o prazo para aprovação de uma vacina pela Anvisa somente em Março, quase 4 meses depois. Para não ficar pra trás, o país precisa apostar na compra de diversos tipos de vacina assim que forem divulgados os respectivos dados finais da fase 3. E além disso, a logística pode atrapalhar o Brasil e seu plano de imunização.
Quem traz as informações sobre a imunização no Reino Unido e os problemas do plano brasileiro, é a doutora em neurociências e coordenadora da Rede Análise Covid-19, Mellanie Fontes.
No Reino Unido, dezenas de milhares de pessoas de grupos prioritários já podem sentir um pouco de alívio após a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech. Com alta eficiência e poucas reações adversas, na Europa e na América Latina, dezenas de países correm para aprovar a vacina americana.
Enquanto isso, no Brasil, o governo, que apostou na vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório Astrazeneca, vê o prazo para aprovação de uma vacina pela Anvisa somente em Março, quase 4 meses depois. Para não ficar pra trás, o país precisa apostar na compra de diversos tipos de vacina assim que forem divulgados os respectivos dados finais da fase 3. E além disso, a logística pode atrapalhar o Brasil e seu plano de imunização.
Quem traz as informações sobre a imunização no Reino Unido e os problemas do plano brasileiro, é a doutora em neurociências e coordenadora da Rede Análise Covid-19, Mellanie Fontes.
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