112 episodios

Apresentado pela jornalista Cileide Alves, o Chega Pra Cá é uma conversa com pessoas relevantes da sociedade sobre temas pulsantes do dia a dia. É um convite a sentar e refletir sobre agendas em comum, aprofundando aquilo que se perde em meio ao nervosismo do noticiário. Aqui, na versão em podcast, o programa do jornal O Popular pode ser desfrutado quando for mais conveniente ao ouvinte. Então, Chega Pra Cá.

Chega Pra C‪á‬ Grupo Jaime Camara

    • Noticias

Apresentado pela jornalista Cileide Alves, o Chega Pra Cá é uma conversa com pessoas relevantes da sociedade sobre temas pulsantes do dia a dia. É um convite a sentar e refletir sobre agendas em comum, aprofundando aquilo que se perde em meio ao nervosismo do noticiário. Aqui, na versão em podcast, o programa do jornal O Popular pode ser desfrutado quando for mais conveniente ao ouvinte. Então, Chega Pra Cá.

    O cabo de guerra do teto de gastos

    O cabo de guerra do teto de gastos

    Há uma semana a então secretária de Economia, Selene Peres, deixou o cargo. Na carta com seu pedido de exoneração, ela disse ao governador Ronaldo Caiado que sairia “após um mal-estar gerado pela divulgação na imprensa” do teto de gastos dos poderes e órgãos autônomos. Assumiu o cargo o secretário de Administração, Francisco Sérvulo Freire Nogueira, atual secretário de Administração e ex-secretário adjunto da mesma Secretaria de Economia. Servidor de carreira do Ministério do Planejamento e Orçamento, mestre em Teoria Econômica pela Universidade Federal do Ceará e em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), Sérvulo chega ao novo cargo em meio ao enfrentamento político com poderes e órgãos autônomos sobre a base de cálculo do teto de gastos em 2025. A Assembleia Legislativa já avisou que vai mudar o artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), proposto pelo governo, que mexe na base de cálculo. Os deputados governistas também pressionam o governo para sair do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), para aumentar os gastos públicos. Já o governador tem insistido que vai manter sua política de ajuste fiscal. Este episódio do Chega pra Cá discute esses assuntos com o novo secretário, Francisco Sérvulo. 
    É só dar o play

    • 30 min
    O que fazer diante do clima extremo?

    O que fazer diante do clima extremo?

    Há 22 anos um grupo de ambientalistas decidiu criar uma coalizão de organizações da sociedade civil brasileira para discutir mudanças climáticas. Assim surgiu o Observatório do Clima, com o propósito de pensar diretrizes para a formulação de políticas públicas de clima no Brasil. Naquela época, o aquecimento global ainda parecia impossível, mas agora a população sente seus sentidos de forma trágica: enchentes históricas do Rio Grande do Sul, seca na Amazônia, calor recorde em todo o Brasil, em especial no Centro-Oeste. Pressionado pelas catástrofes, o Senado aprovou na semana passada um projeto de lei que cria diretrizes para a elaboração de planos de adaptação à mudança do clima nas esferas municipal, estadual e nacional. Para conversar sobre esses assuntos, o convidado do Chega pra Cá é Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. Formado em gestão pública e pós-graduado em políticas públicas e direito constitucional, Marcio Astrini trabalhou por 13 anos no Greenpeace Brasil, onde coordenou as áreas de clima, Amazônia e políticas públicas. Membro do pleno do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, ele tornou-se secretário-executivo do Observatório do Clima em março de 2020.
    Acompanhe nossa conversa. É só dar o play!

    • 32 min
    "O cenário no Sul é mais grave do que o que aparece nas telas"

    "O cenário no Sul é mais grave do que o que aparece nas telas"

    O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militares de Goiás (CBMGO), coronel Washington Vaz Júnior, foi o entrevistado do podcast Vem Pra Cá, que foi ao ar excepcionalmente nesta segunda-feira (13), com a jornalista Cileide Alves. Ele também é o presidente do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom), entidade que este ano aprovou novas diretrizes para atuar em desastres como o que ocorre no Rio Grande do Sul. "Parece que estávamos prevendo o que aconteceria", disse. A pedido do colega Cel. Eduardo Estevam, comandante-geral dos bombeiros do RS, Washington gerencia, por meio da Ligabom, a distribuição dos mais de 600 homens de todo o País que estão atuando no resgate e salvamento de vidas no Estado. De Goiás, ele recebe as demandas do comando local e trabalha na logística das diversas equipes. "Encontramos um cenário de catástrofe que é muito mais grave que aquilo que aparece nas telas." Washington repassa o relato da intensidade do que houve. "Nossos homens contam que houve pessoas que não tiveram a mínima chance de se salvar -- claro, assim como os animais. Em certos lugares, a velocidade da água foi tanta que em menos de duas horas a água que estava no pé chegou ao pescoço", relatou.

    • 37 min
    Aterro de Goiânia virou "lixão controlado"

    Aterro de Goiânia virou "lixão controlado"

    A prefeitura de Goiânia mal consegue colher o lixo produzido diariamente pela população goianiense imagina o que acontece depois que essa imundície sai das ruas? Há anos o aterro sanitário da capital perdeu a situação de regularidade ambiental e passou para a condição de “lixão controlado”. Em outras palavras, é quase um lixão a céu aberto.
    Há anos o promotor Juliano de Barros Araújo trabalha pela regularização ambiental deste aterro, problema que vai cair no colo do próximo prefeito. Ele é o convidado deste episódio do Chega pra Cá para conversar sobre esse assunto e sobre a limpeza urbana de Goiânia, 
    O promotor é titular da 15ª Promotoria de Justiça de Goiânia, com atuação em defesa de interesses difusos, coletivos, individuais homogêneos, nas questões relativas ao meio ambiente, urbanismo, patrimônio histórico, turístico, paisagístico e urbanístico, nas esferas cível e criminal.

    • 45 min
    A segurança e as regras das eleições municipais

    A segurança e as regras das eleições municipais

    O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) mudou seu comando nesta terça-feira (30). O desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga assumiu a presidência, em substituição ao colega Itaney Campos, e vai presidir as eleições municipais deste ano.Também tomou posse o desembargador Ivo Favaro, como vice-presidente e corregedor do TRE.
    Natural de Goiânia, o novo presidente do TRE começou sua carreira pelo Ministério Público, em 1983. Tornou-se desembargador na vaga do quinto constitucional, em 2009, e é membro da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás.  Para conversar sobre as eleições, Luiz Cláudio Veiga Braga é o entrevistado deste episódio do Chega pra Cá.
    Para acompanhar, é só dar o play!

    • 33 min
    "A ideia de que a polícia violenta combate o crime é uma falácia"

    "A ideia de que a polícia violenta combate o crime é uma falácia"

    Em meados dos anos 2000 um grupo de especialistas criou o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) para, entre outras missões, produzir informações e dados e facilitar o acesso a eles. Atualmente esse fórum produz o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com informações das secretarias de segurança pública estaduais, polícias civis, militares e federal; e o Atlas da Violência, este a partir dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde; entre outros levantamentos. Ao longo dessas mais de duas décadas, o fórum acumulou informações e experiências sobre violência e segurança pública no Brasil. Para conversar sobre esse assunto, a convidada deste Chega pra Cá é a diretora do FBSP, Samira Bueno.
    Para acompanhar a entrevista completa, é só dar o play! 

    • 34 min

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