Lalangue - leituras em psicanálise Weidila Nink

Fechando o domingo com uma boa leitura, decidi postar esse episódio. Tem sido maravilhoso receber os comentários de vocês, então, faço aqui meu agradecimento pelo retorno e por motivarem as minhas postagens por aqui. Hoje decidi retomar uma leitura de Ferenczi, seguindo a trilha dos estudos sobre a hipocrisia do analista.
Recomendo retomar esse texto e o texto de Sigm. Freud sobre a análise terminável e a interminável, já publicado nesse podcast. Enfim, espero que gostem.
Até breve!

Ferenczi, S. (1927/2011) O problema do fim da análise. Em S. Ferenczi, Obras completas, psicanálise IV. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

Seguimos com mais um episódio. Boa leitura a todes!

Freud, S. (1910/2017). Sobre a análise "selvagem". Em S. Freud, Fundamentos da clínica psicanalitica. Belo Horizonte: Autêntica.

Na continuidade das postagens de textos que abordam a posição da ciência psicanalítica, segue mais um importante episódio, dessa vez de um dos textos no Seminário, Livro 11, de Jacques Lacan. Sem mais, desejo boa leitura e agradeço a companhia nesse percurso.
Lacan, J. (1964/1996). Do sujeito da certeza. Em J. Lacan, O seminário: Livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (pp. 33-44). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Sob certa animação com o retorno da produtividade neste canal, publicamos mais um episódio, com uma leitura essencial e bastante atual, na qual Jacques Lacan aborda, com o estilo que lhe é próprio, as nuances e especificidades da posição da ciência psicanalítica. Essa leitura fornece um fundo interessante na discussão contemporânea do estatuto da práxis psicanalítica. É com esse intuito, sustentando a formação calcada (também, mas não somente) no amplo campo da pesquisa, da epistemologia e de uma certa posição diante do saber e da verdade, que esse episódio aparece por aqui.

Boa leitura a todes!

Lacan, J. (1965/1998) A ciência e a verdade. Em J. Lacan, Escritos (pp. 869-892). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Chegamos a mais um episódio, muito esperado por sinal.
Desejo que seja uma boa leitura para todes e que, obviamente, provoque inquietações do lado daí também.

Freud, S. (1917/2022). Luto e Melancolia. Em S. Freud, Neurose, psicose, perversão (pp. 99-121). Belo Horizonte: Autêntica.

Hoje é dia de seguirmos a trilha dos textos freudianos. O que motiva a chegada desse livro aqui e agora? Primeiramente, é um texto que aborda a técnica psicanalítica de forma magistral. Sendo um livro de 1937, captamos nessa leitura uma abordagem freudiana inspirada pela questão da continuidade da psicanálise. Segundo, é um dos trabalhos citados por Lacan no seminário 1. Para aqueles que, assim como eu, estão seguindo o percurso realizado por Lacan nos escritos técnicos de Freud, essa é uma leitura fundamental. Para adiantar a notícia, passei para esse texto quando lia - e gravava - o segundo texto do Seminário 1. Ele está a caminho! Desejo boa leitura a todes.

Freud, S. (1927/2017). A análise finita e a infinita. Em S. Freud, Fundamentos da clínica psicanalítica. Belo Horizonte: Autêntica Editora.