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LGBTQI+Fobia Filho, Anda Pôr a Mesa!

    • 社會與文化

"Filho, anda pôr a mesa": onde a sociedade é a mesa e nós tentamos entender o raio que estamos tentando pôr em cima dela Temos ao longo dos anos, mesmo nos mais recentes, vindo a ser cada vez mais alertados para estes crimes de ódio, seja de natureza física e/ou verbal contra membros da comunidade LGBTQ+. Por um lado, com as redes sociais o ódio tem se espalhado de uma forma especialmente horrível, pois a opção de manter-se anónimo trouxe ao de cima um sentimento e sensação de que se pode dizer e fazer tudo contra quem se queira. Por outro lado o desconhecimento das dificuldades desta comunidade por parte da sociedade, a despreocupação dos media em defendê-las ou alertarem para os casos e a crescente massa de extremismo que vimos nas últimas décadas, traz para esta comunidade riscos reais sejam físicos ou mentais. O ódio que lhes lançam, por vezes desde muito novos, traz problemas de auto-estima, depressão, ansiedade, vício em drogas, automutilação e suicídio. Ainda existe uma parte da sociedade que acredita e age como se fosse uma escolha da pessoa, consequentemente  muitas das vítimas anulam-se tentando “encaixar-se” no que lhes foi dito ser o “correto”. Muitas vezes, quando se assume, parte desta comunidade, tanto crianças e adolescentes, como adultos são confrontados com ódio ficando sem o apoio que merecem; seja por parte de familiares, de amigos ou de conhecidos. É necessário que no âmbito da saúde mental estejamos todos dispostos a prestar mais atenção ao discurso de ódio referido, e a pô-lo em causa, quando utilizado. Não são as vítimas que devem mudar, é a sociedade.

"Filho, anda pôr a mesa": onde a sociedade é a mesa e nós tentamos entender o raio que estamos tentando pôr em cima dela Temos ao longo dos anos, mesmo nos mais recentes, vindo a ser cada vez mais alertados para estes crimes de ódio, seja de natureza física e/ou verbal contra membros da comunidade LGBTQ+. Por um lado, com as redes sociais o ódio tem se espalhado de uma forma especialmente horrível, pois a opção de manter-se anónimo trouxe ao de cima um sentimento e sensação de que se pode dizer e fazer tudo contra quem se queira. Por outro lado o desconhecimento das dificuldades desta comunidade por parte da sociedade, a despreocupação dos media em defendê-las ou alertarem para os casos e a crescente massa de extremismo que vimos nas últimas décadas, traz para esta comunidade riscos reais sejam físicos ou mentais. O ódio que lhes lançam, por vezes desde muito novos, traz problemas de auto-estima, depressão, ansiedade, vício em drogas, automutilação e suicídio. Ainda existe uma parte da sociedade que acredita e age como se fosse uma escolha da pessoa, consequentemente  muitas das vítimas anulam-se tentando “encaixar-se” no que lhes foi dito ser o “correto”. Muitas vezes, quando se assume, parte desta comunidade, tanto crianças e adolescentes, como adultos são confrontados com ódio ficando sem o apoio que merecem; seja por parte de familiares, de amigos ou de conhecidos. É necessário que no âmbito da saúde mental estejamos todos dispostos a prestar mais atenção ao discurso de ódio referido, e a pô-lo em causa, quando utilizado. Não são as vítimas que devem mudar, é a sociedade.

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