Além do Trivial Chef Dahoui

Essa temporada do “Além do Trivial” termina com a maravilhosa e alto astral @nathalie_passos formada em gastronomia pela Estácio de Sá e com especialização em culinária vegetariana na conceituada Natural Gourmet Institute for Health & Culinary Arts de NY, onde estagiou nos mais importantes restaurantes do segmento, como Dirty Candy, da chef Amanda Cohen, Pure Food and Wine, referência em culinária crua, One Lucky Duck, Green Table e The Ravens. De volta ao Brasil, foi pioneira no setor de gastronomia vegetariana autoral ao inaugurar, em 2015, o Naturalie Bistrô @onaturalie , em Botafogo no #rio que é um sucesso da #gastronomia #vegetariana  AGUARDEM A PRÓXIMA TEMPORADA DO #alémdotrivial com muitas estórias de #mulheres #empreendedoras #guerreiras #brasil a fora que vão #inspirar à Todxs.

FICHA TÉCNICA ⬇️

Direção: @marcelloguerrilha

Produtora: @guerriha.co

Arte: @phbonizzi

Vinheta: @rodrigobaldino

Assessoria: @higiacomunica

Apresentação e Concepção: @chefdahoui

#alémdotrivial #chefdahoui #dahoui #danielledahoui #comoempreender #inspiração #comosairdacrise #empreendedorismofeminino #empoderamentofeminino #historiasdevida  #receitas #felicidade #gastronomia #gastronomiabrasileira #lugardemulheréondeelaquiser

Quando se fala em comida popular brasileira no Brasil, Kátia Barbosa @barbosakatia é o primeiro nome entre cozinheiros dessa vertente culinária. A cozinheira que transformou um dos principais pratos de nossa gastronomia, a feijoada, num petisco, hoje o mais copiado do país, começou carreira num pequeno botequim na Praça da Bandeira, o Aconchego Carioca @aconchegocariocarj hoje com quatro unidades espalhadas pela cidade. Recentemente, Katita brilha também nas telas da TV, no reality Mestre do Sabor, da TV Globo @redeglobo ao lado de grandes nomes da Gastronomia nacional e internacional.

A primeira vez que Kátia se viu profissionalmente numa cozinha foi no começo dos anos 2000. Nessa época, o Aconchego Carioca era um bar despretensioso, tocado por um de seus irmãos, que também fazia as vezes de cozinheiro. “Quando ele sumia, eu assumia”, brinca a chef de risada fácil e alma generosa. Nas folgas, Kátia rumava para as livrarias, pedia um chá e passava tardes lendo, anotando tudo o que pudesse das publicações de culinária, e criando o próprio repertório.

Katita, para os mais chegados, nunca cursou gastronomia, ao contrário de sua filha Bianca Barbosa, com quem hoje divide as panelas. Mas sabe, como ninguém, traduzir a alma brasileira em receitas carregadas de suas próprias experiências de vida. Um exemplo é o famoso bolinho de feijoada, que nasceu da memória afetiva da chef. “Da lembrança da minha mãe pegando um pouquinho de feijão e misturando a um pouquinho de farinha, e me dando na boca, para me convencer a comer”, conta. O petisco, dos mais copiados do país, foi apenas o primeiro numa linha extensa de pequenas releituras de clássicos da culinária brasileira. Das mãos da cozinheira saíram também o croquete de vaca atolada; bolinho de aipim com bobó de camarão; bolinho de abóbora com carne seca, entre outros.

Mas a paixão pela cozinha foi herança mesmo do pai de Kátia, um paraibano que veio tentar a vida no Rio como tantos outros. Vendedor de cuscuz, cocada e quebra-queixo, seu Ermiro gostava de um fogão e, quando a mulher reclamava, o obrigando a fazer dieta, passava a mão nos filhos e fugia para a Feira de São Cristóvão. “Lá a gente comia de tudo, a comida nordestina foi e é, até hoje, minha grande influência”, diz a chef que, no começo de 2017, inaugurou o Bar Kalango, também na Praça da Bandeira, para servir também comida brasileira, porém focada no sertão brasileiro.

Seguindo a história da família, Kátia transmitiu, para a filha Bianca, o gosto pelas panelas. Formada em Jornalismo, ela terminou por vestir a dólmã ao retornar ao Brasil depois de uma temporada por países da América Latina, fez estágios com grandes Chefs da gastronomia nos restaurantes e participa dos movimentos Slow Food Internacional e Ecochefs Maniva, defendendo a cultura gastronômica brasileira sustentável e de qualidade.
Ambas são super premiadas e mulheres com M maiúsculo.

Elas me inspiram e iluminam, e sei que farão o mesmo com você.



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Hoje meu bate papo é com a maravilhosa @alebmaidana que trabalha a comida brasileira como poucas, ela é Argentina de Buenos Aires, mas foi no Rio que se tornou uma das Chefs mais premiadas do Brasil com suas delícias da nossa terra feitas com muita técnica, comprometimento e em Equipe.

Alejandra começou sua travessia na cozinha com a ajuda de sua mãe, quem a ensinou sobre como escolher os ingredientes, fazer cozidos, assados, grelhados e tradições culinárias porem por influência dela também Ale se formou, inicialmente, em economia e gestão das organizações.

Após alguns meses Ale pensava em cozinhar e era apaixonada por ler e pesquisar sobre culinária. Foi assim que decidiu entrar na faculdade de gastronomia, saiu do escritório e começou a trabalhar em alguns restaurantes de Argentina como estagiaria, onde sua paixão ia crescendo cada vez mais, na Faculdade tinha estágios por latino américa e foi assim que foi ao Peru, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

Após isso trabalhou de professora de gastronomia em Argentina e viajou para Espanha onde continuou fazendo pesquisa e se aperfeiçoou em alguns cursos, acabou novamente na área de educação. Sempre sonhando voltar aos fogos se propôs voltar a uma cozinha e deixar a docência.
Nesse tempo veio de férias ao Brasil e se apaixonei profundamente, não quis voltar para Europa e ficou.

Daí começou a viajar e pesquisar sobre gastronomia, faz quatro anos começou a trabalhar no Grupo Arpoador @ipanemainn onde começou a trabalhar como Sub chefe e se tornou uma super Chef que trouxe vários prêmios ao @quiteriarestaurante com seu trabalho de comida brasileira afetiva. Onde organiza todos os anos o projeto cozinheiras brasileiras que valoriza e empodera as mulheres dentro da cozinha, assim como os pequenos produtores e a alimentação orgânica.



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Hoje às 16h no @youtube meu bate-papo é com a maravilhosa @anamesa3 Cozinheira autodidata e consultora, que tem há 25 anos a @mesa3_rotisseriaAna Soares cresceu em meio às massas no pastifício do seu pai. Sua relação com a cozinha vem assentada na memória da família italiana e seu paladar apurado nas viagens e na temporada que viveu na França. Depois que iniciou a carreira na gastronomia percebeu uma lacuna no mercado: a necessidade de uma produção terceirizada de massas preparadas com excelência. Passou a fornecer pastas artesanais de alta qualidade para restaurantes e buffets.

Foi então, em 1995, que abriu a porta de sua fábrica em Pinheiros. Dezessete anos depois, a pedido de clientes para que vendessem suas massas diretamente ao público, consolidou o que hoje é a conceituada Mesa III Pastifício e Rotisseria. E mesmo nessa crise arregacou as mangas e mudou o lugar da sua fábrica e loja para o bairro de origem da sua família com o mesmo ar minimalista onde as janelas conversam com a rua e deixam sempre um ar jovem e vibrante.



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"O SEU VALOR TA NA SUA CAPACIDADE DE MOBILIZAÇÃO" com a Jornalista @antonialeitebarbosa que é carioca por vocação e jornalista por força do destino.... e acompanhou de perto a mudança que o meu 4º #restaurante o BAR D’HÔTEL trouxe a #gastronomía #carioca Antonia é Autora da Agenda Carioca e da Agendinha Carioca, transformou os guias em referência da cidade, reunindo os melhores lugares, programas e serviços profissionais do Rio de Janeiro. Disponíveis nas versões impressa e online, somam mais de 2 mil indicações de endereços e telefones. 

É também fundadora do coletivo feminino Matildes, que reúne mais de 600 mulheres como plataforma para troca de experiências, que eu faço parte e amo a troca é Linda entre as @somatildes Antonia é coautora do guia Casa Carioca e apresenta um programa na Rádio SulAmérica Paradiso FM, com dois boletins diários... Essa entrevista está d+, porque essa é a melhor definição para Antonia .

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Meu bate papo hoje às 16h é com a maravilhosa JULIANA SABOYA @renatadesaboya que tem muito a inspirar quando conta a história da sorveteria MIL FRUTAS @milfrutas que construída na garra por uma Mulher corajosa a frente de seu tempo, no início da primavera de 1988, quando a jornalista Renata Saboya @renatasaboya ,sua Mãe, comprou uma máquina de sorvete com a proposta de fornecer os gelados artesanais para restaurantes. Hoje, são 7 unidades próprias, sendo seis na cidade do Rio e uma em Angra dos Reis, no Frade. 

São #sorvetes 100% artesanais de frutas frescas que valorizam frutas brasileiras dos 4 cantos, muitas ainda desconhecidas da maior parte da população. É uma empresa familiar, super bem gerida onde elas conseguem manter uma qualidade top que nos levam a momentos de prazer inenarráveis.

No começo, sua Mãe foi desencorajada a fazer sorvetes de frutas, diziam que era pouco comercial. Bobagem!! Ela acreditava no potencial frutífero do Brasil, que a fascinava desde a infância, vivida parte em Salvador e parte em Belém, próxima das mais diversas e saborosas espécies. "O grande mérito da Mil Frutas foi apostar e acreditar no Brasil e em nossas frutas maravilhosas como a graviola, a jabuticaba, o cupuaçu, a pitanga, a mangaba e o açaí, no final da década de 80, quando nada disso era moda", conta Juliana falando de sua mãe. 

Das frutas típicas de todos os cantos do Brasil aos encontros criativos de gostos e texturas, são incontáveis os sabores que se revezam nas lojas, quiosques e carrinhos Mil Frutas que oferece sabores para todos os gostos. “Eu, Dahoui amo os de manga, mangaba e de goiabada com queijo. Sem contar que elas sempre trazem novidades sazonais como a do cajuzinho do período junino a rabanada e o marron glace para festejar o Natal. 

Com mais de 350 sabores já criados, que se alternam levando em conta a sazonalidade das frutas e a época do ano. Que mais de 30 anos depois são fabricados sob os olhos atentos, profissionais e apaixonados pelo ofício de Renata e das filhas Paula e Juliana Saboya.



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