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Loja virtual própria ou marketplace essas duas frentes e vendas do e-commerce brasileiro são importantes fontes e venda e você como o lojista pode tirar o melhor proveito de cada uma delas

Nesse episódio vamos tratar das semelhanças e também das diferenças que fazem essas duas fontes de venda como complementares em seu negócio

Se você pensa ou já vende pela internet você deve explorar essas duas frentes de venda e não escolher apenas uma delas pois como dito elas se completam que juntas possuem o seu melhor potencial de venda

O marketplace é como se fosse uma festa onde os convidados dessa festa. São pessoas que você deseja vender. Nesta festa você não é o anfitrião mas de qualquer forma você tem acesso a todo o público e consegue fazer vendas nessa festa pagando comissões ao anfitrião da festa ou seja o dono do marketplace. A vantagem é que você logo do início tem acesso a toda essa quantidade de clientes em potencial, o que não acontece quando você monta sua própria loja virtual.

Montando a sua própria loja virtual você vai ter que gerar tráfego. Gerar tráfego na internet nunca foi tarefa simples está sendo cada vez mais difícil, por isso que muitos vendedores principalmente vendedores novatos estão optando pelo marketplace como uma ferramenta muito importante para entrar no mundo das vendas online.

No entanto, quando você participa exclusivamente duas vezes você como vendedor fica limitado às regras do marketplace. Você não consegue personalizar ou criar uma identidade para sua empresa ou marca quando você está misturado a uma multidão de vendedores. Fora isso você deve seguir regras e obedecer às normas do marketplace. Se por acaso as regras de envio mudam ou as regras de embalagem assim como as regras de foto você não tem outra escolha a não ser seguir essas regras para continuar vendendo no marketplace.

Inclusive os próprios clientes não são seus clientes, são na verdade clientes do marketplace. Você não tem muitos contatos com esse cliente o que dificulta também trabalhar sobre a recompra dos mesmos.

Já o processo de montar a sua própria loja virtual é trabalhoso e pode ser que o resultado em vendas demore um pouco para acontecer principalmente para quem está iniciando agora. Mas o interessante é que quando você consegue um destaque ou pelo menos começar a criar um volume considerável de vendas no seu próprio site, além de criar vendas você também está criando um patrimônio, uma marca, e uma carteira de clientes.

É um trabalho de construção não acontece do dia para noite mas no longo prazo você consegue construir algo valioso além de fortalecer a sua marca.

Aqui não estamos falando para você escolher um ou outro, mas sim para você entender a diferença entre as duas frentes de venda e também as semelhanças entre elas e principalmente onde elas se completam e poder escolher de forma estratégica marketplace também terá sua própria loja virtual.

geralmente o caminho hoje em dia para quem está começando é iniciar nos marketplaces onde o início ele é mais fácil e potencializado principalmente pelo acesso rápido aos clientes, mas depois o ideal é que um paralelo você vá construindo também a sua loja virtual própria já que é um trabalho onde o retorno é um pouco mais demorado mas como já dito é um retorno que além de venda também significa construção de um patrimônio.

Saiba usar essas duas frentes e venda e consiga o máximo de benefício deste mundo espetacular que é o e-commerce brasileiro que inclusive passa por esse momento por uma revolução muito importante com a entrada de muitos compradores e muitos vendedores o que de uma forma geral comenta de forma positiva todo o ecossistema do e-commerce brasileiro.

Esteja preparado e monte suas estratégias e aproveite então o melhor deste novo mundo.

Um abraço e boas vendas e até o próximo episódio.

O episódio de hoje é com a participação especial de Sergio Chi.

Ele é um dos administradores do Grupo Foco em Vendas, conhecido como GFV que reúne aproximadamente 40 mil pessoas pra falar de e-commerce.

Uma revolução na comunicação e no eco sistema do e-commerce Brasileiro.

Atualmente muitos influencers participam dos grupos e grandes empresas estão sempre oferecendo informações quentes por lá.

Para participar dos grupos não existe custo e a informação é extremamente valiosa pra quem faz parte ou mesmo quer conhecer mais sobre o e-commerce.

Participe e faça parte desta comunidade que está abrilhantando o e-commerce no Brasil.



SAIBA MAIS: https://www.instagram.com/grupofocoemvendas/?hl=en

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Neste artigo vamos falar sobre o Estoque, tanto o Gerenciamento de Estoque, como também o Controle de estoque.

Mas um ponto muito importante é entender que quando falamos de estoque estamos falando de finanças. O estoque é um bem que custa Capital para a empresa, assim como é um elemento Gerador de Capital. É justamente o controle de estoque que vai fazer, quando bem feito, que a empresa dependa menos de capital e ao mesmo tempo tenha sua geração de capital otimizada.

Qual a relação entre Gerenciamento de Estoque e Controle de Estoque?

Vamos então iniciar comprando o conceito de Gerenciamento do Estoque com o de Controle de Estoque.

Aqui nós vamos separar estes dois termos e consideramos da seguinte forma:


Gerenciamento de Estoque é o processo que observa as informações do fluxo de materiais e mercadorias dentro de uma empresa. São informações de vendas, custo do produto vendido, margem de contribuição, giro de estoque, entre outros. O Gestor de Estoque tem a capacidade de encontrar estas informações e organizá-las de forma que seja possível agir para conquistar os objetivos da empresa.
Controle de estoque é o ato de colocar em prática as informações coletadas no processo de Gerenciamento de Estoque. É a prática de agir e direcionar os níveis de estoque conforme a estratégia da empresa, seja para aumentar o estoque, como também para diminuir.

Para uma empresa de Varejo, o estoque é um dos maiores patrimônios. O custo do Produto Vendido, chamado de CPV, está sempre entre os maiores custos da operação. Infelizmente é comum que empresas não gerenciem o estoque da maneira adequada e, o pior, não possuem controle sobre o estoque.

Gostaria de dar ênfase aqui neste artigo ao ato de Controlar Estoque. Como citado um pouco acima, Controlar Estoque é diferente do ato de gerenciar Estoque, ainda que complementares e ambos muito importantes.

Mas vamos falar do Controle de Estoque. E para isso eu te faço uma pergunta: Você controla seu Estoque? Olha, não estou fazendo a pergunta sobre se você gerencia seu Estoque, ou mesmo se você registra seu estoque em algum ERP. Estou falando de controle mesmo. Minha pergunta, em outras palavras, é: Você consegue aumentar ou diminuir os níveis de estoque de seus produtos conforme a necessidade e estratégia de sua empresa?

Vamos entender como então fazer este controle.

Existem dois pontos que devem ser observados no Controle de Estoque. Pontos estes que você, como gestor, deve evitar. Estes pontos estão relacionados ao nível do estoque. Basicamente temos que definir pontos de Estoque Alto e Estoque Baixo. Com estes dois pontos em mente podemos direcionar, ou controlar nosso estoque para evitar romper estas barreiras de Estoque Alto e Estoque Baixo.

Mas como definir estes limites? Como saber o que é um estoque alto e o que é um estoque baixo?

Para isso, vamos ter que falar sobre a melhor forma de medir seu estoque. Somente medindo de forma adequada o estoque teremos condição de classificá-lo em Estoque Alto ou Baixo e, claro, tomar as ações necessárias para assumir o controle do estoque.

O mundo muda constantemente, isso é uma verdade e todos sentem isso na pele, não é verdade.Mas tivemos recentemente uma curva de mudança fora do comum com os efeitos da Pandemia em nossas vidas, principalmente no que diz respeito ao gerenciamento de empresas de e-commerce. Isso é fácil de perceber quando voltamos um pouco no tempo, não muito, apenas antes da pandemia onde montar um e-commerce, ou mesmo vender online de alguma maneira, estava apenas nos planos, mas não na prática de muitos lojistas. A rotina de gerenciamento operacional de uma loja de rua é muito diferente de um e-commerce, apesar da teoria ser a mesma. Vamos pensar por exemplo em uma PROMOÇÃO. Em uma loja de rua, podemos montar "bancas" ou colocar produtos em lugares com maior fluxo de pessoas na loja, com um cartaz de promoção. Mesmo produtos com pequenos defeitos podem ser negociados alí mesmo, com o cliente observando e provando o produto. O mesmo caso não acontece, pelo menos não tão facilmente, no e-commerce. Para um pequeno ou médio lojista de e-commerce, fazer promoção pode ser um problema, pois o tráfego orgânico nem sempre é significativo numa pequena ou média empresa de e-commerce e isso significa que o lojista vai ter que criar uma campanha para esta promoção, ou seja, o lojista vai ter que gastar dinheiro para atrair um possível comprador. E gastar dinheiro para atrair um cliente para comprar um produto em promoção, com margem apertada, e grade furada, é de fato não agradável, não é mesmo? Outro ponto é o controle de estoque. Repare, para um lojista offline, o controle de estoque tem que existir, mas é comum para um pequeno ou médio que este controle de estoque seja negligenciado ou mesmo ignorado, afinal de contas, tendo ou não controle de estoque, é possível fazer vendas no mundo offline. Agora, veja este mesmo lojista, mas agora ele vende online. Vender um produto que você não tem em estoque e não poder enviar ao cliente é um desastre. Se ainda este erro acontecer em um marketplace, aí sim os problemas se agravam e o lojista pode ainda ser punido e perder qualificação. Isso se agrava com o uso de fulfillments. Imagina um lojista que somente tinha que lidar com seu próprio estoque e agora ter que lidar com FBA da Amazon e Mercado Livre Full. Percebe a diferença? Um insight para esta reflexão é a necessidade, por parte do empreendedor, de buscar ferramentas que tornem o trabalho mais fácil e organizado. O empreendedor tem que escolher sistemas que o ajudem a cumprir com estas obrigações e ao mesmo tempo otimizem o tempo. Você pode, como empreendedor, sempre se perguntar: Este processo que estou fazendo manualmente é de fato importante? Se sim, será que existe algum sistema que resolva este problema de forma mais rápida e competente? Muitas vezes sai mais caro você fazer um processo manual, demorado e aberto a erro, do que pagar um sistema que resolva isso. Seu tempo é sim dinheiro e hoje em dia temos cada vez mais ferramentas acessíveis que complementam o seu trabalho ou resolvem obrigações de forma muito precisa e rápida. Além disso, você precisa manter o foco e energia no que de fato é importante e que você de fato consegue entregar valor a sua empresa. Fique de olho, pois cada vez mais seu profissionalismo vai ser cobrado e a forma como você enfrenta isso vai fazer diferença em seu resultado.

Com a entrada de muitos players no E-commerce brasileiro, a rotina de muito varejista tem mudado demais. Isso porque para estar presente no Mercado de e-commerce, e especialmente em Marketplaces, onde as margem são geralmente curtas, é necessário empreender com qualidade e precisão nos dados. Planilhas, DRE, Fluxo de Caixa, Giro de Estoque, Gestão de estoque, enfim, não é mais ficar atrás do balcão e aguardar. Temos que buscar e mesmo buscando, tem que ser com qualidade e profissionalismo.

A Margem de contribuição é um ponto muito importante de controle da Saúde de sua empresa.

É por isso que você deve dominar este assunto e aplicar os conceitos da Margem de Contribuição na Administração Financeira de seu e-commerce.

Saiba neste episódio como calcular a Margem de Contribuição e também como entender qual o seu Ponto de Equilíbrio, o tal do Break Even.

Para isso, convidamos o Professor Tiago Guimarães, professor Universitário em Cursos de Graduação e Pós-Graduação, nas áreas de Contabilidade e Administração .

Ele que é Supervisor Financeiro em Multinacional de Capital Aberto e já atuou na área de Custos em empresas de Grande Porte .

Aproveite e venha conhecer mais sobre Margem de Contribuição aqui no Cenário E-commerce!