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Amando os Muçulmanos através da Oração

30 Dias de Oração JOCUM BRASIL

    • 宗教/スピリチュアル

Amando os Muçulmanos através da Oração

    Dia 30 - Orando por crentes de origem muçulmana (COMs)

    Dia 30 - Orando por crentes de origem muçulmana (COMs)

    Abu cresceu como um muçulmano no Norte da África. Quando ele decidiu seguir a Jesus, ele foi deserdado por sua família. Todos os seus conhecidos passaram a lhe considerar um “traidor” e ele perdeu seu status social.

    Abu anseia por comunhão e pertencimento. Mas mesmo nas igrejas existentes, os cristãos lhe tratam com suspeita porque ele costumava ser muçulmano. O líder da igreja tem medo das autoridades públicas. Ele não quer batizar Abu e aceitá-lo como um membro oficial da igreja. Apesar de Abu desejar trabalhar no ministério, qualquer treinamento teológico ou envolvimento com a liderança da igreja lhe são negados.

    Abu é um dos muitos muçulmanos que encontraram a Jesus nos últimos 30 anos. Em muitos países islâmicos, aqueles que se convertem têm dificuldade para crescer em sua nova fé e se integrarem à família e terem comunhão com os crentes - algumas vezes devido ao medo, algumas vezes porque não há igrejas por perto. Alguns COMs formaram suas próprias igrejas e redes encorajados por cristãos de outras regiões. Ou eles dependem de conexões e recursos online.

    Se tornar um discípulo de Jesus envolve ser parte de uma comunidade de crentes, amar ao próximo e encorajar um ao outro para vivermos como Jesus ensinou. Isso se manifesta de forma diferente em cada cultura, mas em regiões onde a religião dominante é hostil em relação aos cristãos, isso pode ser bem desafiador. Onde igrejas estão apenas começando a surgir, o processo de organizar o discipulado e escolher líderes pode ser difícil, assim como foi nos primeiros dias da Igreja.

    Como podemos orar?


    Ore por missionários que discipulem novos COMs para terem muita sabedoria e humildade conforme ensinam tudo que Cristo ordenou (Mateus 28:19-20)
    Ore por COMs que estão aprendendo como formar igrejas, comunidades e igrejas em lugares e culturas em que elas nunca existiram antes (Romanos 15:20-21)
    Ore como Jesus orou, para que a Igreja seja uma, unificada em amor, um testemunho vivo do Pai. (João 17:20-25)

    • 3分
    Dia 29 - inalcançado e não engajado: Rahanweyn na Somália

    Dia 29 - inalcançado e não engajado: Rahanweyn na Somália

    Quando imigrantes somalis se encontram nos EUA, uma das primeiras coisas que eles querem saber é: “de que tribo você é?”. Associações tribais e clãs são importantes e complexas na Somália - com casamentos, frequentemente pollígamos, criando novas associações e lealdades.

    Os rahanweyn (também conhecidos como os digil-mirifle por seus grupos de duplas de homens) são um clã importante e influente na Somália. Eles são compostos por muitos sub-clãs e têm uma língua distinta, o Maay. Na Somália, eles são conhecidos coo um clã minoritário, mas o termo “minoritário” lá se aplica a qualquer clã que não pertence a um dos quatro clãs “nobres” - clãs que são considerados como descendentes de um ancestral somali comum. No entanto, os Rahanweyn lutaram contra a invasão colonial, formaram um partido político que foi um dos primeiros a pedir pelo federalismo na Somália e lutar em favor dos interesses de seu povo. E no início dos anos 90, eles estabeleceram um grupo radical (o Exército de Resistência Rahanweyn) para defender sua autonomia.

    Os rahanweyn também são muçulmanos sunitas devotos. A Somália adotou o Islã por volta do século 15, mas as identidades familiares e de clãs ainda são mais importantes do que as causas do Islã. Ordens místicas sufistas e suas práticas costumavam ser comuns entre os rahanweyn, mas o fundamentalismo tem crescido estavelmente nas ultimas decadas, com grupos fundamentalistas trazendo ajuda financeira para as comunidades carentes, mas também recrutando para grupos terroristas como o Al-Shabab.

    Como podemos orar?


    Com uma população de menos de 2 milhões, os rahanweyn são um dos maiores grupos muçulmanos inalcançados e não engajados no mundo. A população da diáspora deles pode ser a chave para alcançar essa comunidade, como populações imigrantes em outras nações que têm acesso ao Evangelho e mantém conexões com sua terra natal. (2 Coríntios 5:18-20)
    Ore por paz e prosperidade na Somália - a sobrevivência é a única preocupação das pessoas que estão cercadas pela fome e pela guerra. (Salmo 106:4-5)
    Ore para que Deus mova milagrosamente para ver os rahanweyn alcançados por Seu amor (Marcos 16:20)

    • 2分
    Dia 28 - Os Suluk - nômades marítimos do Mar de Sulu

    Dia 28 - Os Suluk - nômades marítimos do Mar de Sulu

    Sandokan, o “Tigre da Malásia” foi um pirata lendário dos filmes de Emílio Salgari. Ele foi um príncipe que perdeu seu reino e lutou como pirata contra invasores estrangeiros. A história acontece no Norte de Bornéu e é inspirada nos suluk e outros povos nativos que foram colonizados pelos britânicos no século 19.

    Os suluk, convertidos ao Islã, são nômades marítimos no Mar de Sulo, uma região tão ampla quanto a Grã Bretanha, localizada entre o Norte de Bornéu e o Sul das Filipinas. Durante a colonização pelos europeus, o grande sultanato dos Suluk desintegrou. Os nobres descendentes do sultão estão, assim como Sandokan, ainda lutando pela libertação de seu reino de influências estrangeiras. O líder dos suluk, Tun Mustapha (1918-1995) liderou a independência da colônia britânica no Norte de Bornéu, formandoo o Estado de Sabah em 1963. Como ministro-chefe e muçulmano radical, Mustapha islamizou o país e baniu missionários cristãos.

    No entanto, através de oração e distribuição de bíblias, alguns descendentes diretos de Tun Mustapha e outros suluk vieram à fé em Cristo. Hoje, alguns deles estão compartilhando ativamente sobre as Boas Novas entre os suluk. Apesar disso, atualmente o suluk ainda são um grupo inalcançado. Menos de 2% são cristãos, com regiões em que não há crentes. Os suluk defendem radicalmente sua fé islâmica, apoiados pela organização extremista Abu Sayyaf. Centenas de cristãos locais e turistas foram sequestrados e assassinados nos últimos anos por esse grupo.

    Como podemos orar?


    Ore para que os suluk descubram o Reino de Deus durante sua luta por um um estado independente e para que eles conheçam o príncipe da paz Jesus Cristo. (Mateus 6:33)
    Ore para que os grupos extremistas percam a influência nessa área e isso possibilite que cristãos e outros vivam em paz. (Salmo 37:1-5)
    Ore pelos suluk recém convertidos, para que eles fiquem seguros e possam testemunhar de forma eficaz e sejam uma benção para suas comunidades. (Lucas 6:35)

    • 2分
    Dia 27 - A Noite do Poder

    Dia 27 - A Noite do Poder

    Laylat-al-Qadr é traduzido como “A Noite do decreto” ou “Noite do Poder” e é uma das noites mais sagradas do calendário Islâmico. Acontece durante os dez últimos dias do Ramadã e marca a noite em que o Alcorão foi revelado ao profeta Moamé. Acredita-se que é a noite em que Deus demonstra grande misericórdia à sua criação e a noite  em que o destino das pessoas para o próximo ano é decretado.

    Muçulmanos devotos passam a noite orando por perdão de pecados, recitando o Alcorão e fazendo orações especiais. Acredita-se que orações e adoração conduzidas nessa noite têm seu valor multiplicado. Muitos muçulmanos escolhem passar os últimos dez dias do Ramadã reclusos (i’tikaf) para focar na adoração e oração e evitar envolvimento com assuntos desse mundo. É um tempo para refletir, adorar estudar o Alcorão e buscar proximidade de Deus, estabelecendo práticas que os muçulmanos esperam continuar fazendo e buscando bênçãos para o próximo ano.

    I’tikaf geralmente acontece em mesquitas, embora no ano passado, devido às restrições do Covid-19, muitos se isolaram em suas casas.

    Existe também um foco exterior nesse tempo, pois boas obras feitas em Laylat-al-Qadr são consideradas equivalentes a mil meses de boas obras, então muitos fazem doações generosas para instituições de caridade Islâmicas e outras causas boas durante esse período.

    Como podemos orar?


    Ore para que muçulmanos tenham encontros milagrosos com Jesus enquanto oram sozinhos durante Laylat-al-Qadr. (João 20:30-31)
    Ore para que muçulmanos tenham uma revelação do perdão oferecido através de Jesus. (Tito 3:5)
    Ore para que os muçulmanos que procuram bençãos para o próximo ano possam encontrá-las. (Tiago 1:17)

    • 2分
    Dia 26 - Os Panthay em Mianmar

    Dia 26 - Os Panthay em Mianmar

    Na antiga capital real Birmanesa de Mandalay, ao lado do palácio, pagodes dourados e mosteiros budistas, há uma visão inesperada que vale a pena ver: uma mesquita de estilo Chinês. Foi construída em 1868 pelo povo muçulmano Hui da provincia chinesa vizinha, Yunnan. Os Hui, que são chamados de Panthay em Birmanês, vieram para o que hoje é Mianmar para fazer negócios. Eles se estabeleceram permanentemente e receberam permissão para construir a mesquita. Anos depois, milhares de Panthay fugiam de conflitos violentos em Yunnan, do outro lado da fronteira Birmanesa.

    Hoje, cerca de 30.000 - 50.000 Panthay vivem no norte de Mianmar. Ma Pyu é uma dessas pessoas. Uma mulher jovem e educada que pratica uma forma moderada do Islã, ela ainda é solteira. Seguindo a tradição, seus pais estão procurando um marido adequado para Ma Pyu. No entanto, dentro da pequena comunidade Panthay eles não conseguem encontrar alguém de sua idade, educação e posição social.

    Questionado se procuraria um noivo muçulmano de outra origem étnica como Birmanês ou Indiano, o pai de Ma Pyu respondeu “Nunca! Eu prefiro um Budista Chinês!”. Os Panthay estão profundamente enraizados em sua cultura e língua Chinesa. Comparados aos Rohingya ou outros povos muçulmanos da área, os Panthay são menos discriminados pela maioria Birmanesa.

    Até agora, não há esforços conhecidos de apresentar o Evangelho aos Panthay. Um golpe militar em fevereiro de 2021 e as restrições do Covid-19 dificultam ainda mais o acesso a Mianmar.

    Como podemos orar?


    Ore para que Deus chame trabalhadores para servirem entre os Panthay e para que eles encontrem acesso a Mianmar e à comunidade Panthay. (Lucas 10:2)
    Ore para que Deus prepare os corações de muitos Panthay para que Sua palavra seja semeada em terra fértil e produza muito fruto. (Marcos 4:8)
    Que muitos Panthay possam ouvir a palavra de Deus em sua própria língua e através de testemunhas de Jesus. (2 Pedro 3:9)

    • 2分
    Dia 25 - Mirpuri - Pahari povo no Reino Unido

    Dia 25 - Mirpuri - Pahari povo no Reino Unido

    O povo do distrito de Mirpur em Azad Jammu e Caxemira (CX), região controlada pelo Paquistão tem uma tradição de navegação marítima, e esse se tornou o primeiro vínculo deles com o Império Britânico. Na década de 1960, a grande Barragem de Mangala foi construída em Mirpur inundando áreas agrícolas e deslocando mais de 100.000 pessoas. Muitos deles usaram desse vínculo para ir ao Reino Unido, onde havia escassez de mão de obra. A maioria dos imigrantes planejavam ficar apenas por alguns anos, mas a extensa migração em cadeia resultou em 70% da população britânica do Paquistão sendo de Mirpuri. Isso fez da mirpuri-pahari a segunda língua mais falada na Grã-Bretanha.

    Mirpuri-Pahari é uma língua de baixo status e não escrita mas tem sido preservada por gerações no Reino Unido - melhor preservada do que em seu lugar de origem.

    Mirpuris são muçulmanos sunitas, mas eles praticam uma forma de islamismo folclórica, que contêm o temor de espíritos malígnos (djinn), o uso de talismãs e homens magos conhecidos como piris.

    Apenas cerca de 30 mirpuris se tornaram cristãos na Grã-Bretanha nos últimos 50 anos, em uma população de quase 900.000. A maioria deles permanece escondida, temendo a reação da comunidade. Há apenas alguns crentes em Azad Kashmir, então é inconcebível para os Mirpuris que algum deles se torne cristão.

    As comunidades fechadas de mirpuri, auto-suficientes e a muito tempo resistentes às Boas Novas, demostram o quanto eles foram negligenciados pela Igreja britânica. Eles estão “escondidos em plena vista” e por isso, outros grupos que são mais receptivos recebem mais atenção.

    Como orar


    Ore por esforços no desenvolvimento de recursos em áudio, vídeos e mídias sociais para compartilhar o evangelho em Mirpuri-Pahari, tanto no Reino Unido como em Azad Kashmir. (Hebreus 4:12)
    Ore para que a Igreja britânica esteja ciente e abençoe os muito mirpuris ao seu redor (1. João 4:7-12)
    Ore para que os Mirpuri-Pahari na Grã-Bretanha sejam abençoados com paz  e encontrem a salvação em Jesus Cristo. (João 14:27)

    • 2分

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