A Quebra de Xangô: capítulo triste da perseguição às religiões de matriz africana no Brasil Escutando História
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O episódio recente da mãe que chegou a perder a guarda da própria filha porque ambas frequentavam um terreiro de candomblé e os vários casos de ataques e perseguições às religiões de matriz africana no Brasil revelam que o preconceito e o desrespeito ainda ameaçam essas manifestações religiosas no país.
O Escutando História recupera um dos episódios mais tristes da longa narrativa de perseguição das religiões de matriz africana no Brasil, a chamada Quebra de Xangô, ocorrida em 1912, em Alagoas. Um evento marcado pela violência e brutalidade mas que também revela a resistência de tradições e crenças ancestrais trazidas por povos escravizados, mantidas vivas por seus descentes e adeptos.
O episódio recente da mãe que chegou a perder a guarda da própria filha porque ambas frequentavam um terreiro de candomblé e os vários casos de ataques e perseguições às religiões de matriz africana no Brasil revelam que o preconceito e o desrespeito ainda ameaçam essas manifestações religiosas no país.
O Escutando História recupera um dos episódios mais tristes da longa narrativa de perseguição das religiões de matriz africana no Brasil, a chamada Quebra de Xangô, ocorrida em 1912, em Alagoas. Um evento marcado pela violência e brutalidade mas que também revela a resistência de tradições e crenças ancestrais trazidas por povos escravizados, mantidas vivas por seus descentes e adeptos.
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