Clube de Empresários Mariana Arga e Lima

A motivação pode ser gerada pelas nossas paixões e, por isso, de curto prazo ou gerada por um propósito, o que nos permite manter a energia em alta durante mais tempo e por isso ultrapassar de uma forma mais consistente os obstáculos que nos vão aparecendo.
Neste episódio explico-vos o paralelo entre o desenrolar dos relacionamento humanos e a gestão de empresas.
Manter o crescimento do negócio depende claramente de ter um objetivo de longo prazo que nos inspire e que nos motive a ir até ao fim.

Fazer crescer o seu negócio é um desejo de todos os empresários, até porque negócio que não cresce, decresce e quando entramos no ciclo decrescente de uma empresa é difícil de inverter.
Neste episódio explico-vos o ciclo de crescimento de uma empresa (vendas, lucro, cashflow) e dá as variáveis que teremos que ter em atenção para controlar cada um dos pontos.
Onde colocamos a nossa atenção, flui a nossa energia e, neste episódio, partilho a experiência de um cliente de coaching empresarial, e o poder que a consciencialização de um tema teve no evolução dos resultados da empresa.

Os gestores de negócios passam muito tempo a olhar para a tática e muito pouco tempo a olhar para a estratégia. Preocupam-se demasiado com a operação e muito pouco com a gestão de alto nível, com o planeamento de médio longo prazo, com a monitorização dos resultados e com a definição de metodologias duradouras que permitam aumentar qualidade e eficiência.
Neste episódio mostro-vos como os gestores se portam como as moscas que chocam contra uma janela e ficam em círculos intermináveis à procura de uma solução. Na maior parte dos casos, como não se afastam o suficiente daqueles pequenos círculos, não conseguem encontrar a saída.

Um dos pontos mais importantes para que os colaboradores se sentirem bem numa empresa, para se sentirem envolvidos é a autenticidade da mesma.
É fundamental que as empresas sejam cada vez mais humanas e verdadeiras. É preciso que as pessoas se sintam bem no ambiente empresarial, é preciso que sintam que possam ser elas mesmas, que não têm que representar um papel e estar em esforço.
Neste episódio conto-vos uma história de uma cliente de executive coaching que não estando a ser genuína no seu dia a dia, se sentia em esforço no seu dia a dia, que escondia a pessoa divertida e bem disposta que era naturalmente.
O resultado era que não só ela não se sentia bem, pois sentia que trabalhar era uma tarefa difícil, mas também a equipa a viam com maus olhos, pois interpretavam como frieza e afastamento.

Quando definimos a estratégia da empresa é fundamental decidirmos como se caracterizam os seus clientes, qual vai ser o seu nicho de mercado.
Durante os anos 80 e 90 vivemos numa economia de massas. Todos consumíamos os mesmo produtos, seguíamos todos as mesmas tendências.
Hoje a economia passou a ser uma economia de nicho. Um cenário em que cada um sabe exatamente o que precisa, que tem necessidades muito específicas e que procura produtos totalmente personalizados.
Neste episódio, explico como é fundamental caracterizarmos os nossos clientes antes de definirmos o nosso produto. Para fazer um bom plano de negócios como é importante descrever o avatar que estamos a servir.
É fundamental que na comunicação com os clientes lhes consigamos tocar nas suas necessidades específicas, como se estivessemos a falar de um para um, a responder especificamente às suas questões pessoais.

Encontrar a tua diferenciação, aquilo que te distingue dos outros, é fundamental para que os teus clientes percebam a tua verdadeira mais valia. Sabes como encontras a tua proposta única de valor?
Neste episódio, explico-vos como, depois de escolheres o teu nicho e perceberes em detalhe a tua concorrência, podes encontrar o teu espaço.
Qualquer cliente, quando lhe apresentas o produto e não esclareces os benefícios do produto, ele te vai dizer que o produto é caro. O cliente coloca sempre na balança o custo do produto e os benefícios que ele traz. Enquanto os benefícios percebidos não superarem o preço então o produto irá ser caro.
Neste episódio percebemos também que, numa primeira abordagem ao cliente, antes de começarmos a explicar todas as características do produto, é importante percebermos quais as características que o cliente valoriza, fazer um diagnóstico ao cliente. E é sobre esses que o nosso discurso deverá incidir, pois isso facilitará a decisão de compra do nosso cliente.