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Fruto do Espírito - Episódio 8 - Fidelidade Meditações Cristãs

    • キリスト教

Bem vindo ao episódio 8 desta nossa série de meditações sobre o fruto do Espírito. Hoje vamos meditar sobre a fidelidade que, de acordo com William Barclay, pode também ser traduzida por confiabilidade.



 Segundo Albert Barnes, a palavra fidelidade pode ser usada aqui no sentido de que o cristão é um homem fiel: fiel à sua palavra e às suas promessas; um homem em quem se pode confiar. A verdadeira religião torna o homem fiel. Então, o cristão é fiel como homem,como vizinho, amigo, pai, marido, filho. Ele é fiel aos seus contratos; fiel aos compromissos assumidos.



Como o fruto do espírito deriva exatamente de uma mente renovada pela atuação do Espírito Santo,  é Ele quem deve controlar e dirigir nossos sentimentos em relação às pessoas.



No entanto, no mundo em que vivemos, em que o egocentrismo está sendo grandemente promovido, com a insistente campanha de que todos merecem ser felizes, o que implicitamente inclui a ideia de que essa felicidade deveria vir a qualquer custo, manter-se fiel aos princípios de Deus tem se tornado  difícil para algumas pessoas.



No entanto, como todas as nossas ações são gestadas na nossa  mente, para que alguém consiga se manter fiel à sua própria palavra, à sua esposa, aos seus amigos, primeiramente deve ser fiel à vontade de Deus.



Parte da dificuldade de se manter fiel a  alguma pessoa ou a um princípio tem a ver com as nossas funções cerebrais. Mesmo para os grandes conhecedores da Bíblia e grandes santos da história cristã, por terem sido pressionados pelas influências do mundo, muitas vezes é difícil não praticarem o bem que almejam, mas o mal que não querem realizar, esse seguem praticando, parafraseando Paulo em sua carta aos romanos (7.19).

Bem vindo ao episódio 8 desta nossa série de meditações sobre o fruto do Espírito. Hoje vamos meditar sobre a fidelidade que, de acordo com William Barclay, pode também ser traduzida por confiabilidade.



 Segundo Albert Barnes, a palavra fidelidade pode ser usada aqui no sentido de que o cristão é um homem fiel: fiel à sua palavra e às suas promessas; um homem em quem se pode confiar. A verdadeira religião torna o homem fiel. Então, o cristão é fiel como homem,como vizinho, amigo, pai, marido, filho. Ele é fiel aos seus contratos; fiel aos compromissos assumidos.



Como o fruto do espírito deriva exatamente de uma mente renovada pela atuação do Espírito Santo,  é Ele quem deve controlar e dirigir nossos sentimentos em relação às pessoas.



No entanto, no mundo em que vivemos, em que o egocentrismo está sendo grandemente promovido, com a insistente campanha de que todos merecem ser felizes, o que implicitamente inclui a ideia de que essa felicidade deveria vir a qualquer custo, manter-se fiel aos princípios de Deus tem se tornado  difícil para algumas pessoas.



No entanto, como todas as nossas ações são gestadas na nossa  mente, para que alguém consiga se manter fiel à sua própria palavra, à sua esposa, aos seus amigos, primeiramente deve ser fiel à vontade de Deus.



Parte da dificuldade de se manter fiel a  alguma pessoa ou a um princípio tem a ver com as nossas funções cerebrais. Mesmo para os grandes conhecedores da Bíblia e grandes santos da história cristã, por terem sido pressionados pelas influências do mundo, muitas vezes é difícil não praticarem o bem que almejam, mas o mal que não querem realizar, esse seguem praticando, parafraseando Paulo em sua carta aos romanos (7.19).

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