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O que você faria? Este é o podcast do ISE Business School.

A cada episódio você vai conhecer como executivos de diferentes indústrias enfrentaram seus dilemas na direção de negócios. Acreditamos que estas histórias poderão se somar às suas e contribuir para qualificar o processo de análise e tomada de decisão.

Nosso objetivo com este novo canal de comunicação é compartilhar experiências relevantes e transformadoras que devem contribuir de forma positiva para formação de qualidade e excelência das atuais e novas lideranças do mercado brasileiro.

Saiba mais em: https://ise.org.br/

O que você faria? - O Podcast do ISE Business School ISE Business School

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O que você faria? Este é o podcast do ISE Business School.

A cada episódio você vai conhecer como executivos de diferentes indústrias enfrentaram seus dilemas na direção de negócios. Acreditamos que estas histórias poderão se somar às suas e contribuir para qualificar o processo de análise e tomada de decisão.

Nosso objetivo com este novo canal de comunicação é compartilhar experiências relevantes e transformadoras que devem contribuir de forma positiva para formação de qualidade e excelência das atuais e novas lideranças do mercado brasileiro.

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    Como navegar com segurança no ecossistema de inovação ?, com Felipe Toledo Rocha, MediQuo Brasil

    Como navegar com segurança no ecossistema de inovação ?, com Felipe Toledo Rocha, MediQuo Brasil

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Felipe Toledo Rocha,  Co-founder e CSO – Chief Strategy Officer  da MediQuo Brasil. Felipe conta sobre a sua trajetória de médico geriatra, passando à diretoria de operações de clínicas e hospitais, com uma volta obrigatória para o ambiente da UTIs na pandemia, até assumir o papel de empreendedor e fundador de start-up.

    Uma trajetória com altos e baixos, alguns dilemas, um olhar aguçado para o cenário e avaliação de tendências, uma pitada de sorte – ideia certa no momento certo – e muito trabalho.

     

    A oportunidade com a MediQuo, no setor de telemedicina, surgiu em 2019 em uma feira de tecnologia – um pouco antes da pandemia, que acabou alavancando o negócio. Ao identificar a oportunidade de atender um grande número de pessoas, com custo compatível e garantia de excelência evoluíram a iniciativa da simples distribuição de licenças da empresa espanhola para a decisão de trazer o negócio para o país, assumindo totalmente a operação. Hoje a empresa figura entre uma das principais referências em telemedicina no mercado brasileiro.

    Felipe comenta também que em paralelo à parte médica, sempre se interessou por gestão e sempre foi “palpiteiro” em vários processos, até que veio o convite para assumir a gestão do hospital em Uberaba onde atualmente é conselheiro. Felipe comenta que o médico, durante sua formação técnica, pouco estuda sobre gestão e administração, o que impacta negativamente a carreira de muitos profissionais médicos. Quando assumiu a Diretoria Técnica do hospital entendeu que as duas frentes não poderiam coexistir já que ambas necessitam de muito foco e dedicação para uma entrega de excelência. Assim, fez a grande reflexão que o fez optar pela área de Gestão, partindo para busca de formação em escola de negócios de primeiro nível. Com o consultório ajuda uma pessoa por vez e na administração ajuda milhares.

     

    No ambiente executivo encontrou uma semelhança de mindset: o médico também raciocina pelo “método do caso”, com realização de diagnóstico, proposta de soluções e acompanhamento do resultado, o que dá a falsa crença de que “sabe administrar”. Felipe acredita que saber montar equipes, a partir da multidisciplinaridade obtida a partir da prática da geriatria, sempre o ajudou na implementação das estratégias de gestão.

     

    Natural de Campinas e há muitos anos em Belo Horizonte (MG), Felipe é médico formado pela UFMG, com especialização em geriatria, fez o Executive MBA pela Fundação Dom Cabral e o AMP do IESE Business School, no campus de São Paulo, em 2015. Tem ampla experiência na administração de serviços filantrópicos e privados de saúde, incluindo hospitais e operadoras. É hoje co foundador e CSO-Chief Strategy Officer da MediQuo Brasil.



    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Felipe, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    Edição: Buffalo Digital
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    Bruno Daminello Zacarias

    Carminda Tavares

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    João Victor Peixoto

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    • 35分
    O Que Você Faria? #36 – Transição à Direção Geral, com Ana Beatriz Marques Bosquê, ICL

    O Que Você Faria? #36 – Transição à Direção Geral, com Ana Beatriz Marques Bosquê, ICL

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Ana Beatriz Marques Bosquê, antiga aluna PMD’22 e VP de Operações na ICL, empresa global israelense cujo principal foco no Brasil é o agronegócio.

     

    Há 18 anos na companhia, que passou da gestão familiar - onde comando e controle eram o único formato de gestão – por três processos de venda, Ana Beatriz vivenciou diversos M&As e choques culturais, além da transição de carreira técnica para a de Direção Geral. Sentia-se feliz com os desafios que tinha e confortável com a expertise que aportava como especialista técnica até que migrou para área de projetos corporativos (M&A, rebranding) e pôde obter uma visão mais completa do negócio, de outras áreas, além de ganhar visibilidade e ainda mais credibilidade dentro da companhia. 



    Recebeu o desafio para sair da engenharia de projetos e ser diretora industrial – responsável por oito fábricas no Brasil, produção e mais de 800 pessoas. Considera este o desafio que lhe provocou o maior medo. Neste período fez o PMD e considera que o programa trouxe insights importantes para essa transição.

     

    Em 60 anos de companhia, foi a primeira mulher diretora e menos de dois anos depois, alçada à vice-presidência. Considera que a maturidade do estilo de gestão autêntico, foi o que a levou até aqui. Para ela a liderança precisa gerar um ambiente de confiança, que permita desenvolver as potencialidades das pessoas.

      

    Ana Beatriz é formada em Engenharia de Controle e Automação Industrial e é mestre em Processos Industriais pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. Possui Global MBA executivo pela Universidade de Manchester – UK, tendo ainda formação em Gestão de Projetos pela Universidade de La Verne – EUA. Cursou Operações e Supply Chain na Universidade CUOA Business School – Itália e o PMD - Program Management Development- no IESE Business School, campus São Paulo em 2022.



    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como a Ana Beatriz, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    • 27分
    O Que Você Faria? #35 - Como formar-se um CEO gestor? com Alan Heinen, Diretor Geral da CELEO Chile

    O Que Você Faria? #35 - Como formar-se um CEO gestor? com Alan Heinen, Diretor Geral da CELEO Chile

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE
    Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Alan Heinen, Diretor Geral da CELEO Chile e antigo aluno EMBA’20

     

    Alan é conhecido por sua resiliência, dedicação e adaptação a novos desafios. Fez sua transição de
    carreira como advogado para uma posição holística de Direção Geral. Mudanças nunca foram obstáculos ao seu foco extremamente bem definido. Não dispensa o
    bom equilíbrio pessoal-profissional (nem uma boa partida de padel no Chile), e vive a intensidade de uma carreira internacional buscando desenvolvimento, cultura, amadurecimento e valor agregado no contexto em que está inserido.

     

    Assumiu a posição de CEO no Chile aos 38 anos em meio a um M&A que dobrou a empresa de tamanho. Hoje, aos 42 anos, a empresa já é três vezes maior que quando assumiu a região. Ao encarregar-se da operação chilena,
    sabia que estaria lidando com quatro grandes desafios: cultura - o mais complexo; família - sua maior preocupação; nomeação ao cargo de CEO – a “solidão do CEO”; mesma empresa, mas completamente diferente-  resultado de um M&A.

     

    Atuando em uma empresa que investe e participa no desenvolvimento, investimento e gestão de ativos de infraestrutura, encontrou um grupo de trabalho essencialmente masculino. Alan acredita em “saber ouvir e
    acolher para então transformar” e trabalhou muito na escuta ativa e acolhimento para gerar confiança e então conseguir produzir uma transformação cultural na
    operação. Atualmente conta com 18% mulheres no total (sendo 45% mulheres nas funções administrativas, estratégicas e de gestão).

     

    Nascido no interior do Rio de Janeiro, e depois de desistir da carreira de jogador de futebol, Alan dedicou-se a
    construir uma base acadêmica sólida, graduando-se em Direito, concluindo quatro pós-graduações e formando-se como Conselheiro de Administração pelo IBGC. Além
    disso, é formado pelo IESE Business School, participando da turma Executive MBA 2020 no campus São Paulo - Sede do ISE Business School -, experiência que o
    preparou melhor para os diversos desafios do mundo corporativo.

     

    Antes de ingressar no setor de energia elétrica em 2007, Alan passou quatro anos na área de saúde suplementar. Ganhou experiência como advogado de contencioso civil, regulatório e fundiário, gerenciando desapropriações em todo o Brasil.

     

    Demonstrando habilidade para negociação e liderança, tornou-se um executivo jovem em 2015 e, em 2021,
    assumiu a Direção Geral de uma multinacional espanhola no setor de energia em sua filial chilena.

     

     

    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Alan, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    • 37分
    O Que Você Faria? #34 - A transformação é digital ou cultural? com Prof. Ricardo Engelbert, Diretor do Depto. de Tecnologia e Informação

    O Que Você Faria? #34 - A transformação é digital ou cultural? com Prof. Ricardo Engelbert, Diretor do Depto. de Tecnologia e Informação

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com o professor Ricardo Engelbert. Transição de carreira, educação executiva e lifelong learning: a jornada do engenheiro eletricista que encontrou na docência a sua vocação.

     

    Enquanto ainda estudava engenharia, Ricardo passou em um concurso público para lecionar e se encantou: “eu via o trabalho de professor como uma forma de devolver aquilo que tinha aprendido e era gratificante contribuir para a formação daqueles jovens”. A carreira executiva avançou e passou a exigir muito tempo de dedicação, deixando o lado da docência adormecido. Depois de 20 anos, já com mestrado e doutorado concluídos, veio o convite de lecionar no ISE. Ele conta que já conhecia a Escola por um programa da empresa e por ter sido aluno, em 2014, do AMP – Advanced Management Program do IESE campus São Paulo (Sede do ISE Business School). Ricardo aponta o Método do Caso, com mais de 100 anos de aplicação, como uma ferramenta viva que ajuda os alunos a exercitarem a capacidade de decisão.

     

    Na conversa, Ricardo destaca as principais mudanças no mundo corporativo que acompanhou nestes anos de carreira: a velocidade das decisões e o volume de informações disponíveis.

     

    Como diretor acadêmico e professor, Ricardo fala de transformação digital em vários programas e provoca: “a transformação não é digital, a transformação é das pessoas e da cultura. A parte “digital” corresponde às ferramentas e o que importa de verdade são as pessoas envolvidas neste
    processo de constante adaptação”.

     

    Ricardo, que se autointitula como Digital Transformation
    Critical Thinker, é Professor de Inovação e Direção Geral no ISE Business School e Diretor dos Departamentos de Empreendedorismo, Operações, Tecnologia e Informação.

    Formado em engenharia elétrica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, teve carreira executiva  em empresas como GVT, Stefanini e Telepar. Para se preparar para a carreira acadêmica fez o mestrado e o doutorado na Universidade Positivo, com um período parcial na Universidade de Arkansas, EUA - Sam M. Walton College of Business.

     

    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Ricardo, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    Diego Fernandes Xavier

    • 35分
    O Que Você Faria? #33 – Aprender sempre e se manter atualizado é uma importante competência no mundo empresarial, com Michel Bitencourt de Mello - CEO da Tea Shop

    O Que Você Faria? #33 – Aprender sempre e se manter atualizado é uma importante competência no mundo empresarial, com Michel Bitencourt de Mello - CEO da Tea Shop

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Michel Bitencourt, CEO da Tea Shop, sobre os caminhos que trilhou em sua trajetória profissional e o dilema de seguir em uma carreira promissora em um dos maiores grupos de comunicação do Rio Grande do Sul ou empreender e aceitar o desafio, que ele
    mesmo criou, de trazer para o Brasil a Tea Shop, uma das maiores redes de lojas especializadas de chás premium da Europa.

    Michel é enfático: estudar e se aprimorar sempre esteve entre suas prioridades. De família humilde, aproveitou cada oportunidade que se abriu e os bons conselhos de sua mãe, como cursar a escola técnica de eletrônica para “ter um bom emprego”. A partir daí conseguiu entrar no grupo RBS como funcionário de helpdesk e 15 anos depois deixou a empresa em um cargo executivo.

    Com o sonho de morar fora e se aprimorar nos estudos, Michel rumou para Barcelona para um MBA em que o foco no empreendedorismo abriu sua cabeça para novas possibilidades. Foi em Paris que conheceu uma loja de chás e se encantou, elegendo o tema para seu trabalho de conclusão. Com um pouco de sorte, foi apresentado ao fundador da marca e assim começou a ideia da expansão ao Brasil que se concretizou em seguida. Para ele, aprender a “navegar em meio à tempestade” permite que você aproveite ainda mais as oportunidades em tempos de calmaria.

    Michel Bitencourt acumula mais de 25 anos de mercado e é
    formado em Administração de Empresas pela PUC-RS, fez especialização em Marketing na ESPM, cursou MBA na EADA (Barcelona) e foi aluno do AMP´21 – Advanced Management Program, do IESE.



    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias
    de pessoas como o Michel, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    • 45分
    O Que Você Faria? #32 – Empreender ou Intraempreender? Flávia Maia, Board Member and Value Creation na Alife Group

    O Que Você Faria? #32 – Empreender ou Intraempreender? Flávia Maia, Board Member and Value Creation na Alife Group

    Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE
    Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Flávia Maia, membro do Conselho da Alife Group. e antiga aluna do EMBA20.

     

    Natural de Minas e filha de empreendedores, trabalhou desde cedo, mesmo antes de entrar na faculdade e ainda foi tetracampeã brasileira de karatê. Tendo iniciado a carreira
    em banco onde passou de estagiária à gerente em cinco anos (foi a gerente mais jovem da regional na época), decidiu-se por buscar mais aprendizado, o que a levou a dar alguns passos atrás e ingressar no programa de trainee da Falconi, onde atuou por 15 anos.

     

    Durante sua estada na consultoria iniciou o Executive MBA do IESE no campus São Paulo, o qual exerceu um forte impacto em sua visão sobre empreendedorismo, inovação e
    operações e a levou a criar um novo modelo de negócios, e depois ainda empreender seu próprio business. Neste podcast Flávia compartilha os desafios da busca da excelência, já que, para ela, o equilíbrio não existe, mas sim o balanço e o realinhamento de metas e objetivos.



    Flávia Maia é formada em Administração de Empresas pela
    Universidade Federal de Uberlândia, com Executive MBA pelo IESE Business School, campus São Paulo (Sede do ISE Business School) em 2020. Aos 21 anos iniciou carreira no mercado financeiro e aos 25 na consultoria, com experiências em projetos no setor público, privado e terceiro setor, em diferentes indústrias e países. Possui mais de 20 anos de experiência no mercado, com grande parte de atuação em consultoria e é especialista em gestão, tendo atuado em diversas abordagens para melhorar resultados nas companhias, dentre elas desdobramento de metas, melhoria de processo e reestruturação organizacional. Nos últimos 2 anos tem atuado no conselho e nas áreas de gente e gestão da Alife Nino, empresa do setor de food service.

     

    Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como a Flávia, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.

     

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    Edição: Buffalo Digital http://buffalodigital.com.br/

     

    Produção: 

    Comunicação e Marketing – ISE Business School

    Bruno Daminello Zacarias

    Carminda Tavares

    Cristina Schachtitz

     

    Apoio técnico:

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    João Victor Peixoto

    Elias Gonçalves

    Diego Fernandes Xavier

    Henrique Ribeiro

    Gustavo Padilha dos Santos

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