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Audios sobre os diversos temas da apologética cristã

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    • Religion & Spirituality

Audios sobre os diversos temas da apologética cristã

    Deus e o sofrimento - Parte Final (Peter Kreeft) Patrick Santos

    Deus e o sofrimento - Parte Final (Peter Kreeft) Patrick Santos

     O que, em outras palavras, isso significa para o sofrimento como “desnecessário ou errado?” Como Isso é determinado? Contra qual padrão? Seu padrão privado não significa nada. Meu padrão privado não significa nada. Podemos falar significativamente sobre o sofrimento sendo “desnecessário” ou “errado” só se tiver uma crença subjacente de que um padrão do certo e errado objetivamente existe. E se esse padrão realmente existe isso significa que há um Deus. 

          Além disso, o crente em Deus tem um tempo incomparavelmente mais fácil do que o ateu psicologicamente, bem como logicamente, em lidar com o problema do sofrimento natural. Se você aceitar que um bom Deus existe, é possível também crer que esse Deus de alguma forma define coisas certas, se não neste mundo, então no próximo. Para o ateu, por outro lado, nenhum sofrimento é sempre definido. Não há justiça final. O mal vence e o bem sofre. Terremotos e câncer matam. Fim da história. Literalmente.

        Se a natureza é tudo que existe, como pode uma pessoa sensível permanecer sã em um mundo no qual tsunamis varrem cidades inteiras, homens maus torturam e assassinam vítimas inocentes, e doenças atacam as pessoas indiscriminadamente? A resposta é: não é possível. É assim que você quer viver?

    Peter Kreeft.

    • 2 min
    Deus e o sofrimento - Parte 3 (Peter Kreeft) Patrick Santos

    Deus e o sofrimento - Parte 3 (Peter Kreeft) Patrick Santos

     Quanto ao sofrimento natural, esse se apresenta com o que parece ser uma questão mais difícil. Nós vemos uma criança inocente sofrer, digamos, de uma doença incurável. Nós questionamos. Compreensível. ”Nós não gostamos disso”. Compreensível. Nós sentimos que é errado, injusto, e não deveria acontecer. Compreensível. Porém ilógico, a menos que você creia em Deus. Pois, se você não acredita em Deus, seus sentimentos subjetivos são a única base sobre a qual você pode se opor ao sofrimento natural. Entendo você não gostar disso. Mas como é esse seu “não gostar de algo” evidência para a não existência de Deus? Pense sobre isso. É exatamente o oposto.

        Nosso julgamento de bem e mal – natural e humano – pressupõem Deus como o padrão. Se não há Deus, não há nem o bem nem mal. Existe apenas a natureza fazendo o que ela faz. Se a natureza é tudo que existe, não há absolutamente nenhuma necessidade de explicar por que uma pessoa sofre e outra não. Sofrimento injusto é um problema só porque temos uma noção do que é justo e injusto. Mas de onde vem esse senso? Certamente, não da natureza. Não há nada simplesmente sobre a natureza. A natureza é apenas uma questão de sobrevivência.

    • 2 min
    Deus e o sofrimento - Parte 2 (Peter Kreeft) Patrick Santos

    Deus e o sofrimento - Parte 2 (Peter Kreeft) Patrick Santos

    Primeiro, vamos examinar o que queremos dizer quando dizemos que Deus não permitiria o sofrimento injusto. Existem duas categorias de sofrimento: O sofrimento causado por seres humanos, a que chamamos de males morais e os sofrimentos causados pela natureza, terremotos ou câncer. 

         O livre-arbítrio explica como Deus pode ser bom e permitir o mau moral. Devido Deus ter dado às pessoas livre-arbítrio, elas são livres para se comportar contra a vontade de Deus. O fato de que elas praticam o mal não prova que Deus não é bom. Além disso, se Deus não existisse, não haveria nenhum padrão absoluto de bondade. Todo julgamento pressupõe um padrão. E isso é verdade dos nossos juízos morais também.

       Qual é o nosso padrão para julgar que o mal é mal? O máximo que se poderia dizer sobre o mal – se não houvesse Deus – seria que nós, em nossos gostos subjetivos, não gostássemos quando as pessoas fizessem certas coisas para outras pessoas. Nós não teríamos uma base para dizer se um ato é “mau” só porque não gostamos daquilo. Portanto, o problema da maldade humana só existe se Deus existe.

    • 2 min
    Deus e o sofrimento - Parte 1 (Peter Kreeft) Patrick Santos

    Deus e o sofrimento - Parte 1 (Peter Kreeft) Patrick Santos

         Todas as boas pessoas são revoltadas com o sofrimento dos inocentes. Quando uma pessoa inocente é atingida por uma doença dolorosa, ou torturada, ou assassinada, nós naturalmente sentimos tristeza, impotência,... e muitas vezes raiva.

    Muitas pessoas têm argumento que tal sofrimento é uma prova de que Deus não existe. Seus argumentos são os seguintes: 

    -Deus é todo bom e todo-poderoso.

    -Tal Deus não permitira o sofrimento desnecessário.

    -Ainda estamos constantemente observando o sofrimento injusto.

         Portanto, pelo menos uma das premissas a respeito de Deus deve ser falsa. Ou Deus não é todo bom ou Ele não é todo poderoso, ou simplesmente Ele não existe.

    O que há de errado com esse argumento?

    • 1 min
    O absurdo da vida sem Deus (William Lane Craig) - Parte Final (Patrick Santos)

    O absurdo da vida sem Deus (William Lane Craig) - Parte Final (Patrick Santos)

    Final

       Nosso dilema é que é impossível viver de forma consistente e feliz com tal visão de mundo. O filósofo ateu Bertrand Russell, afirmou que os valores morais são simplesmente expressões de gosto pessoais, e, no entanto, Russell admitiu que não podia viver dessa maneira. Ele portanto, encontrou sua única cosmovisão e eu a cito: “Incrível. Não conheço a solução”, ele confessou.

        Se a morte estiver de braços abertos no final da trilha da vida, então, qual é o objetivo da vida? Não há motivo para a vida? Se o destino é uma fria morte nos recessos do espaço sideral, então a resposta é: Sim, é inútil. Precisamos acordar e compreender a gravidade das alternativas que nos são apresentadas, se Deus existe, há esperança para o homem, mas se Deus não existe, então tudo o que nos resta, é desespero.

        Diante de uma visão de mundo ateísta, o filósofo Jean- Paul Sartre percebeu que a vida é absurda, em sua representação, sem saída. Ele tragicamente retratou a vida do homem como o inferno, suas palavras finais, podem servir como um mantra ateísta. “ Bem, vamos continuar com isso...”

    Por: William Lane Craig

    • 2 min
    O absurdo da vida sem Deus (William Lane Craig) - Parte 2 (Patrick Santos)

    O absurdo da vida sem Deus (William Lane Craig) - Parte 2 (Patrick Santos)

     Os cientistas nos dizem que o universo está se expandindo e enquanto faz isso, ele fica cada vez mais frio, eventualmente, não haverá calor, não haverá luz, não haverá vida. Isto não é ficção científica, se Deus não existe, então estamos inevitavelmente condenados à extinção.

       Agora, o que tudo isso implica? Isso significa que a vida em si é absurda, significa que a vida que temos é, em última análise, sem sentido, valor ou propósito. 

       Se cada pessoa desaparece da existência quando ela morre, qual o propósito último que pode ser atribuído à sua vida? Sua vida pode ser importante em relação a outros eventos, mas se todos os eventos forem, em última análise, sem sentido? Qual pode ser a importância final de influenciar qualquer um deles? Portanto, a humanidade não é mais importante do que um enxame com mosquitos, pois o seu fim é o mesmo. Este é o horror do homem moderno, porque ele termina em nada, ele, no fim das contas, não é nada.

       Mas fica ainda mais angustiante, pois se a vida termina no túmulo, não faz diferença absoluta se você vive como Joseph Stalin ou como a mãe Tereza. Se o seu destino não está relacionado ao seu comportamento, então você também pode viver como quiser. Os valores morais são apenas expressões de gosto pessoal ou então os subprodutos da evolução biológica e condicionamento social. Quem deve dizer cujos valores estão certos e quais estão errados? Agora pense no que isso significa, significa que é impossível condenar a opressão da guerra ou chorar pelo mal. Matar alguém ou amar alguém é moralmente equivalente.

    • 3 min

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