MVP - um podcast do Startups.com.br Startups

Em meio ao chamado "inverno dos VCs", a onda dos Corporate Venture Capital, veículos de investimento ligados a grandes empresas, ganhou força no Brasil. Na verdade, esta tendência começou até antes, mas ganhou ainda mais força recentemente. Segundo dados da ABVCap, somente no primeiro trimestre do ano passado, foram mais de R$ 1,5 bilhão investidos por esta modalidade de veículo, com 83 deles ativos no Brasil.



Inclusive, foi no ano passado que surgiu a Oxygea, venture builder e fundo de CVC ligado a uma das maiores companhias do setor petroquímico brasileiro, que separou US$ 150 milhões para acelerar e investir em startups a nível global.



Entretanto, em meio ao hype e a corrida pela busca de oportunidades no ecossistema de startups, fica uma pergunta. Será que todas as empresas realmente precisam de um CVC, ou o hype fez muitas delas criarem seus veículos sem nem pensar muito nisso?



Em papo descontraído com o Startups, o CMO da Oxygea, Paulo Emediato, deu a sua opinião sobre isso, neste MVP especial gravado durante o Gramado Summit deste ano. Dê o play e confira!



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O que vem depois do embedded finance nas empresas? Segundo a Celcoin, o que vem é o endofinance. Segundo a fintech de infraestrutura bancária, o próximo passo para as empresas é colocar os serviços financeiros e todas as camadas do negócio.



Segundo os executivos Adriano Meirinho, cofundador e CMO da Celcoin, e Thiago Zaninotti, CTO e CPO, a nova realidade do embedded finance permitirá a qualquer empresa operar também como uma fintech. “Quando uma empresa traz as finanças para dentro de casa, melhora a experiência da cadeia toda”, afirma Adriano.



Para saber mais sobre como o Endofinance pode transformar os negócios a partir dos serviços financeiros, e sobre a estratégia da Celcoin para avançar sua estratégia a partir desta oferta, confira esta edição especial do MVP, gravada durante o Web Summit Rio.



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Guilherme Junqueira vendeu a Gama Academy para Ânima Educação em 2021, mas quem pensa que o exit foi a deixa para o empresário tirar um merecido descanso depois de anos tocando a edtech, está enganado. Segundo o empresário, o exit foi o começo de uma nova jornada para o executivo, que permaneceu na startup até o começo deste ano.



"Empreendedor resolve problema, então enquanto tiver coisa pra resolver, a gente não para", destacou Guilherme, o convidado da nova edição do MVP, gravado diretamente da Gramado Summit 2024. Em um papo descontraído com o repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Souza, ele falou sobre seus desafios na Gama, assim como jogou um balde de água fria na tese dos empreendedores que criam seus negócios já pensando em um possível exit. De quebra, ele contou mais sobre seus novo projetos, incluindo um em parceria com o Startups!



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Em conversa com o podcast MVP, a head de People do Stark Bank explora os desafios e as oportunidades que permeiam o empreendedorismo, o investimento em startups e a gestão de equipes. Descubra insights valiosos sobre como navegar nesse ecossistema dinâmico e complexo, enquanto nossa convidada compartilha suas experiências e aprendizados ao liderar uma das fintechs de maior destaque no Brasil.

De músico e integrante de banda nos anos 80, Marcelo Lombardo, fundador e CEO da Omie, de sistema de gestão ERP, é o convidado desta semana do podcast MVP. Em conversa com o editor chefe do Startups Gustavo Brigatto, ele falou sobre o terceiro breakeven da empresa, que vive um momento de fluxo de caixa positivo, e os planos para o futuro.

O equilíbrio entre receitas e despesas, almejado por muitas startups, foi abordado por Marcelo de forma cética. Para ele, é preciso ter uma visão fundamentalista, com unit economics que “realmente parem de pé”. O fundador acredita que há momentos em que o equilíbrio financeiro será necessário, e fases do negócio em que será preciso queimar caixa para crescer.

O primeiro breakeven da Omie, inclusive, foi do estágio Seed para o Série A, o que o empreendedor considera hoje “uma burrice”. “A gente estava crescendo mais de 300% ao ano com caixa gerado pela companhia, e nesse momento eu achei que não precisava mais fazer round”, explica Marcelo, que depois de uma mentoria entendeu que precisaria se capitalizar para surfar a onda que ele mesmo criou, antes que os concorrentes o fizessem.

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Para Tito Gusmão, a Warren aproveitou à sua maneira o inverno das startups e da insegurança do público quanto a investimentos. Para ele, foi o momento de recuperar o foco inicial da empresa e resgatar os ideais que o fizeram sair da XP e criar em um pequeno escritório em Porto Alegre uma alternativa para democratizar o acesso a investimentos.

"Não desaceleramos, bem pelo contrário. No ano passado batemos os R$ 200 milhões em receita, e queremos chegar aos R$ 300 milhões esse ano", pontuou Tito, o convidado do novo episódio do podcast MVP.

Em conversa com o repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Souza, Tito conta mais sobre como foi o processo da Warren para reajustar seu foco, suas diferenças (e tretas) com o "esquemão" das corretoras de investimento, e planos futuros da fintech.

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