27 min

#02 Amigas do Peito: como contar para a família que estou com câncer Amigas do Peito

    • Personal Journals

Esta quinta-feira (08) é dia do segundo episódio da série "Amigas do Peito"! O assunto que vamos tratar, nesta edição, é o processo de comunicação da doença. Mas como assim? Nossa companheira de jornada, Gilsilene Passon, explica: "é o processo de contar para nós mesmas e para os outros o diagnóstico do câncer de mama. E é uma imensa dificuldade, já que é o momento que vamos falar para pessoas que nós amamos que a gente pode morrer". Ela aponta que tudo começa ainda no consultório médico, que revela a doença à paciente. Depois, é a comunicação que a mulher faz a si mesma. E logo após, temos que contar para o círculo primário - a família, e em sequência amigos e colegas de trabalho.

Gilsilene chama atenção também do momento da escuta, ou seja, quando a outra pessoa recebe a notícia que a familiar ou amiga está com câncer. Nesse ponto, entra a escuta empática, que é mais do que ouvir, é escutar com o sentimento genuíno de apoiar, sem espaço para julgamentos ou conselhos que não são pertinentes naquele momento. "Tudo contribui pra tornar o momento menos duro do que já é", explica Gil.

Mas o diálogo deve sempre prevalecer, e todas as informações devem ser compartilhadas com a família, explica Gilsilene. "O enfrentamento da doença é todo um processo complexo, vai exigir uma série de desafios. Se além desse pacote que já vem junto a pessoa com câncer, ela ainda não dividir o momento que está passando e não ter uma rede de apoio - a sua principal coluna de sustentação - a família, que é o principal pilar dessa rede, haverá um peso muito maior pra alguém já fragilizado", salienta.

Esta quinta-feira (08) é dia do segundo episódio da série "Amigas do Peito"! O assunto que vamos tratar, nesta edição, é o processo de comunicação da doença. Mas como assim? Nossa companheira de jornada, Gilsilene Passon, explica: "é o processo de contar para nós mesmas e para os outros o diagnóstico do câncer de mama. E é uma imensa dificuldade, já que é o momento que vamos falar para pessoas que nós amamos que a gente pode morrer". Ela aponta que tudo começa ainda no consultório médico, que revela a doença à paciente. Depois, é a comunicação que a mulher faz a si mesma. E logo após, temos que contar para o círculo primário - a família, e em sequência amigos e colegas de trabalho.

Gilsilene chama atenção também do momento da escuta, ou seja, quando a outra pessoa recebe a notícia que a familiar ou amiga está com câncer. Nesse ponto, entra a escuta empática, que é mais do que ouvir, é escutar com o sentimento genuíno de apoiar, sem espaço para julgamentos ou conselhos que não são pertinentes naquele momento. "Tudo contribui pra tornar o momento menos duro do que já é", explica Gil.

Mas o diálogo deve sempre prevalecer, e todas as informações devem ser compartilhadas com a família, explica Gilsilene. "O enfrentamento da doença é todo um processo complexo, vai exigir uma série de desafios. Se além desse pacote que já vem junto a pessoa com câncer, ela ainda não dividir o momento que está passando e não ter uma rede de apoio - a sua principal coluna de sustentação - a família, que é o principal pilar dessa rede, haverá um peso muito maior pra alguém já fragilizado", salienta.

27 min