![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
66 afleveringen
![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
Biologia em Meia Hora Educação em Meia Hora
-
- Wetenschap
Biologia em Meia Hora é um podcast apresentado por Mila Massuda que fala de temas curiosos e relevantes sobre tudo que envolve Biologia!
-
Ossos
Um tipo especial de tecido. Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, os diferentes tipos de ossos, sua estrutura, origem e componentes celulares.
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
REFERÊNCIAS:
GILBERT, S. F.; BARRESI, M. J. F. Developmental biology. 12. ed. New York: Sinauer Associates Inc, 2020.
HARIDY, Y. et al. Bone metabolism and evolutionary origin of osteocytes: Novel application of FIB-SEM tomography. Science Advances, v. 7, n. 14, 2 abr. 2021.
HIRASAWA, T.; KURATANI, S. Evolution of the vertebrate skeleton: morphology, embryology, and development. Zoological Letters, v. 1, n. 1, 13 jan. 2015.
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 13ª edição. Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan, 2017.
WAGNER, D. O.; ASPENBERG, P. Where did bone come from? Acta Orthopaedica, v. 82, n. 4, p. 393–398, 10 jun. 2011 -
Automedicação em animais
Por que um orangotango passou folhas mastigadas em uma ferida em seu rosto? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o que é a auto-medicação em animais e como ela tem sido estudada em ambiente naturais
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
REFERÊNCIAS:
ABBOTT, J. Self-medication in insects: current evidence and future perspectives. Ecological Entomology, v. 39, n. 3, p. 273–280, 12 maio 2014.
https://doi.org/10.1111/een.12110
BARELLI, C.; HUFFMAN, M. A. Leaf swallowing and parasite expulsion in Khao Yai white-handed gibbons (Hylobates lar), the first report in an Asian ape species. American Journal of Primatology, v. 79, n. 3, p. e22610, 24 out. 2016.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ajp.22610
BAUTISTA-SOPELANA, L. M. et al. Bioactivity of plants eaten by wild birds against laboratory models of parasites and pathogens. Frontiers in ecology and evolution, v. 10, 23 nov. 2022.
DOWNS, C. T.; BREDIN, I. P.; WRAGG, P. D. More than eating dirt: a review of avian geophagy. African Zoology, v. 54, n. 1, p. 1–19, 30 abr. 2019.
HUFFMAN, M. A.; SEIFU, M. Observations on the illness and consumption of a possibly medicinal plantVernonia amygdalina (Del.), by a wild chimpanzee in the Mahale Mountains National Park, Tanzania. Primates, v. 30, n. 1, p. 51–63, jan. 1989.
https://link.springer.com/article/10.1007/BF02382002
HUFFMAN, M. A. et al. Further Observations on the Use of the Medicinal Plant, Vernonia amygdalina (Del). By a Wild Chimpanzee, Its Possible Effect on Parasite Load, and Its Phytochemistry. African Study Monographs, v. 14, n. 4, p. 227–240, 1 dez. 1993.
https://doi.org/10.14989/68112
HUFFMAN, M. A. et al. Seasonal trends in intestinal nematode infection and medicinal plant use among chimpanzees in the Mahale Mountains, Tanzania. Primates, v. 38, n. 2, p. 111–125, abr. 1997.
https://link.springer.com/article/10.1007/BF02382002
LAUMER, I. B. et al. Active self-treatment of a facial wound with a biologically active plant by a male Sumatran orangutan. Scientific Reports, v. 14, n. 1, p. 8932, 2 maio 2024.
https://doi.org/10.1038/s41598-024-58988-7
MASCARO, A. et al. Application of insects to wounds of self and others by chimpanzees in the wild. Current Biology, v. 32, n. 3, p. R112–R113, fev. 2022.
https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.12.045
MORROGH-BERNARD, H. C. Fur-Rubbing as a Form of Self-Medication in Pongo pygmaeus. International Journal of Primatology, v. 29, n. 4, p. 1059–1064, 18 jun. 2008.
https://doi.org/10.1007/s10764-008-9266-5
MORROGH-BERNARD, H. C. et al. Self-medication by orang-utans (Pongo pygmaeus) using bioactive properties of Dracaena cantleyi. Scientific Reports, v. 7, n. 1, 30 nov. 2017.
https://doi.org/10.1038/s41598-017-16621-w -
Leptospirose
Uma doença associada a urina de ratos e enchentes. Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o agente causador, as formas de transmissão e tratamentos para a leptospirose.
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
REFERÊNCIAS:
BRADLEY, E. A.; LOCKABY, G. Leptospirosis and the Environment: A Review and Future Directions. Pathogens, v. 12, n. 9, p. 1167, 1 set. 2023.
https://doi.org/10.3390/pathogens12091167
CASOS CONFIRMADOS DE LEPTOSPIROSE - Brasil, UF e Regiões. Disponível em: . Acesso em: 16 maio. 2024.
CHADSUTHI, S. et al. The effects of flooding and weather conditions on leptospirosis transmission in Thailand. Scientific Reports, v. 11, n. 1, 15 jan. 2021.
https://doi.org/10.1038/s41598-020-79546-x
DUBEY, S. et al. Leptospira: An emerging zoonotic pathogen of climate change, global warming and unplanned urbanization: A review. Journal of Entomology and Zoology Studies, v. 9, n. 1, p. 564–571, 1 jan. 2021.
https://doi.org/10.22271/j.ento.2021.v9.i1h.8207
NAING, C. et al. Risk factors for human leptospirosis following flooding: A meta-analysis of observational studies. PLOS ONE, v. 14, n. 5, p. e0217643, 29 maio 2019.
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0217643
OLUWAFEMI JOHN IFEJUBE et al. Analysing the outbreaks of leptospirosis after floods in Kerala, India. International journal of health geographics, v. 23, n. 1, 13 maio 2024.
https://doi.org/10.1186/s12942-024-00372-9
WIJERATHNE, K. B. P. C. A.; SENEVIRATHNA, E. M. T. K. Identify the risk for leptospirosis disease during flooding periods (Special reference to Medirigiriya Divisional Secretariat Division in Polonnaruwa district). Procedia Engineering, v. 212, p. 101–108, 2018. -
Simbiose
Uma associação a longo prazo entre dois organismos de espécies diferentes. Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o que é simbiose e a notícia de um evento simbiótico raríssimo, a simbiose primária.
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
REFERÊNCIAS:
COALE, T. H. et al. Nitrogen-fixing organelle in a marine alga. Science, v. 384, n. 6692, p. 217–222, 12 abr. 2024.
CORNEJO-CASTILLO, F. M. et al. Metabolic trade-offs constrain the cell size ratio in a nitrogen-fixing symbiosis. Cell, 1 mar. 2024.
MARTIN, W. F.; GARG, S.; ZIMORSKI, V. Endosymbiotic theories for eukaryote origin. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 370, n. 1678, p. 20140330, 2015.
SAGAN, L. On the origin of mitosing cells. Journal of Theoretical Biology, v. 14, n. 3, p. 225-IN6, mar. 1967.
STEPHENS, T. G. et al. Why is primary endosymbiosis so rare? The New Phytologist, v. 231, n. 5, p. 1693–1699, 1 set. 2021.
Quer ir além dos trinta minutinhos e se aprofundar no mundo da Ecologia?
CURSO DE ECOLOGIA POR APENAS R$42,00
https://cursosdebiologia.hotmart.host/ -
Plantas carnívoras
Plantas carnívoras ou plantas insetívoras são plantas que possuem a capacidade de atrair, capturar, digerir e absorver nutrientes de pequenos animais.
Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o que são plantas carnívoras, suas estratégias de captura de presas e por que elas surgiram.
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
Quer ir além dos trinta minutinhos e se aprofundar no mundo da Ecologia?
CURSO DE ECOLOGIA POR APENAS R$42,00
https://cursosdebiologia.hotmart.host/
REFERÊNCIAS:
Darwin, F. 1876. The Process of Aggregation in the Tentacles of Drosera rotundifolia. Journal of Cell Science, s2-16(63), 309–319
Darwin, C. 1877. The Contractile Filaments of the Teasel. Nature 16, 339.
Darwin, F. 1877. On the protrusion of protoplasmic filaments from the glandular hairs of the common teasel (Dipsacus sylvestris). (Abstract.) [Read 1 March 1877.] Proceedings of the Royal Society of London 26: 4–8.
Darwin, F. 1877. On the Protrusion of Protoplasmic Filaments from the Glandular Hairs on the Leaves of the Common Teasel (Dipsacus sylvestris). Quarterly Journal of Microscopical Science, s2-17(67), 245–272.
Darwin, F. 1878. Experiments on the Nutrition of Drosera rotundifolia. Botanical Journal of the Linnean Society, 17(98), 17–31.
Darwin, F. 1878. The Contractile Filaments of Amanita (Agaricus) Muscaria and Dipsacus Sylvestris. Journal of Cell Science, s2-18(69), 74–82.
Darwin, C. 1888. Insectivorous plants. 2d ed. Revised by Francis Darwin. London: John Murray.
Ellison AM, Adamec L. 2018b. Introduction: what is a carnivorous plant? In: Ellison AM, Adamec L, editors. Carnivorous plants: physiology, ecology, and evolution. Oxford: Oxford University Press; p. 3–6.
Krupa, J. J., & Thomas, J. M. 2019. Is the common teasel (Dipsacus fullonum) carnivorous or was Francis Darwin wrong? Botany, 97(6), 321–328.
Shaw, P. J. A., & Shackleton, K. 2011. Carnivory in the Teasel Dipsacus fullonum—The Effect of Experimental Feeding on Growth and Seed Set. PLOS ONE, 6(3), e17935. -
Embriologia e vírus
Como vírus podem se relacionar com o desenvolvimento fetal? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, como se dá o desenvolvimento embrionário, desde o óvulo fecundado até a formação do feto e como infecções virais ancestrais, integradas ao nosso genoma ao longo de milhões de anos, desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário.
Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)
Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)
Edição: Clayton Heringer (@tocalivros) e Juscelino Filho (@canalmusicalia)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) @Matheus_Heredia e BláBláLogia (@blablalogia)
Gravado e editado nos estúdios TocaCast
REFERÊNCIAS:
SERGIO et al. Endogenous retroviruses shape pluripotency specification in mouse embryos. Science Advances, v. 10, n. 4, 26 jan. 2024.
https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.adk9394
Quer ir além dos trinta minutinhos e se aprofundar no mundo da Ecologia?
CURSO DE ECOLOGIA POR APENAS R$42,00
https://cursosdebiologia.hotmart.host/