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Troca de ideias com artistas e pensadores que estão na linha de frente da inovação e da experimentação. Uma produção da Rádio UFRJ, no ar às segundas-feiras, às 21h, ou a qualquer momento na sua plataforma preferida.

Rádio UFRJ | Papo Federal Rádio UFRJ

    • Kunst

Troca de ideias com artistas e pensadores que estão na linha de frente da inovação e da experimentação. Uma produção da Rádio UFRJ, no ar às segundas-feiras, às 21h, ou a qualquer momento na sua plataforma preferida.

    Nath Rodrigues expande fronteiras entre brasilidade e latinidade

    Nath Rodrigues expande fronteiras entre brasilidade e latinidade

    Mineira de Sabará, a multi-instrumentista é um dos destaques da nova geração de cantoras e compositoras, mesclando sonoridades tipicamente brasileiras a referências de culturas vizinhas mas tão distantes. Neste episódio do Papo Federal, Nath fala sobre sua vinda ao Rio, sobre a troca que teve com Luedji Luna e Chico César, sobre incorporar diferentes idiomas em seu trabalho e tudo aquilo que a faz uma artista do jeito que a gente gosta: plural. Conferimos também, um pouco do processo criativo de seu novo lançamento, “Luna”, em parceria com Mangaia.
    Produção e apresentação: Isabel de Santana
    Cobertura: Mariana Diegues
    Edição: Thiago Kropf

    • 26 min.
    Aiace pensa arte e política a partir de referências do sertanês.

    Aiace pensa arte e política a partir de referências do sertanês.

    Intérprete, cantora e compositora, Aiace se destaca pelo uso coeso de diferentes sonoridades, misturando rock com ritmos afro-baianos e a musicalidade do alto sertão baiano. Seu novo disco, “Eu Andava Como Se Fosse Voar”, integra tudo isso, com participações especiais e uma produção completa.
    Nessa conversa, Aiace conta para a Rádio UFRJ sobre sua troca com Luedji Luna, sobre a pesquisa musical do Sertanília e sobre as inspirações que permeiam seu processo de interpretação e composição.
    Músicas incidentais do episódio:
    Jornada do Prazer - Aiace
    Amarelocura - Aiace (part. Luedji Luna)
    Sambada dos Reis - Sertanília
    Na Primeira Manhã / Canto de Partida - Aiace
    Eu Andava Como Se Fosse Voar - Aiace
    Produção e Apresentação: Isabel de Santana, Sthefani Maia
    Edição: Vinicius Piedade

    • 28 min.
    Rodrigo Ogi reflete sobre seu novo álbum, ‘Aleatoriamente’: “Hoje eu tenho um novo jeito de enxergar música”

    Rodrigo Ogi reflete sobre seu novo álbum, ‘Aleatoriamente’: “Hoje eu tenho um novo jeito de enxergar música”

    Rodrigo Ogi é uma figura conhecida nas ruas do Brasil desde os anos 1990 e desde lá conta com diversos lançamentos que moldaram o cenário do rap nacional. Em seu mais novo disco, intitulado “Aleatoriamente”, o rapper continua a contar suas histórias e vivências mantendo sua personalidade única e a originalidade de sempre.

    No papo que a gente teve, o Ogi contou um pouco de como foi o processo de produção do álbum, que é assinado por Kiko Dinucci, falando sobre o esforço para criar uma sonoridade completamente nova. Além disso, o artista também falou de como se deu a composição de algumas das faixas mais emblemáticas do disco e trocou uma ideia sobre suas referências literárias.

    Rodrigo Ogi tem uma forma única de contar histórias que se soma a sua escrita lírica e afiada na criação de um universo particular extremamente interessante. Com “Aleatoriamente”, o rapper e compositor se confirma como referência estilística na música brasileira e deixa, mais uma vez, a sua marca no rap brasileiro com um dos melhores lançamentos de 2023.

    Músicas incidentais do episódio:

    PQ? - Rodrigo Ogi
    Peixe - Rodrigo Ogi (part. Tulipa Ruiz)
    Chico Cicatriz - Rodrigo Ogi (part. DJ Nato PK)

    Leituras recomendadas:

    Kim Jiyoung, nascida em 1982 - Cho Nam-Joo
    A Peculiar Tristeza Guardada num Bolo de Limão - Aimee Bender
    A Visita Cruel do Tempo - Jennifer Egan

    Produção e apresentação: Luiz Antônio Soares e Luca Alexandre
    Edição: Gustavo Silveira

    • 27 min.
    “Representatividade no STF importa muito”, diz Eleonora Ceia, da FND

    “Representatividade no STF importa muito”, diz Eleonora Ceia, da FND

    Coordenadora do Grupo de Estudos Críticos do Estado, da Faculdade Nacional de Direito, defende nomeação de jurista negra para vaga da ministra Rosa Weber, que se aposentou. Embora reconheça que decisão do presidente Lula será política, a professora entende que “a população precisa se ver espelhada nas instituições”, o que seria fundamental para a própria democracia.

    Eleonora Ceia atribui embate entre Supremo Tribunal Federal e Senado em torno do marco temporal para demarcação de terras indígenas a um jogo de cena político. Mas mostrou preocupação com proposta de emenda constitucional que tramita na Câmara dos Deputados e que prevê a possibilidade de cassação de decisões do Supremo em relação a questões constitucionais: “Aí não é da própria dinâmica dos poderes, aí é querer usurpar uma competência que é do STF“.

    Confira a íntegra da entrevista da responsável pelo programa 35 Anos da Constituição, veiculado na Rádio UFRJ desde agosto e que tem seu último episódio veiculado na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro.

    Produção e apresentação: Marcelo Kischinhevsky
    Edição: Vinícius Piedade

    • 30 min.
    A luta pelo direito à memória e à verdade para as vítimas invisíveis da ditadura

    A luta pelo direito à memória e à verdade para as vítimas invisíveis da ditadura

    O antropólogo José Sérgio Leite Lopes, professor do Museu Nacional, fala sobre o trabalho à frente da coordenação da Comissão Memória e Verdade da UFRJ e do Programa de Memória dos Movimentos Sociais (Memov), do Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), órgão do Fórum de Ciência e Cultura. Preocupação é pôr fim à cortina de silêncio e ao pacto de impunidade em torno da violência durante o regime militar, principalmente em relação a populações invisibilizadas, como trabalhadores, mulheres, pessoas LGBTQIA+, negros, favelados e povos originários. Entre os resultados desse esforço está a série Incontáveis.

    Apresentação: Marcelo Kischinhevsky
    Edição: Vinícius Piedade

    • 49 min.
    A nova etapa de Don L: “O que pode ser mais político do que Cartola?”

    A nova etapa de Don L: “O que pode ser mais político do que Cartola?”

    Um dos rappers brasileiros mais influentes das últimas décadas, Don L, trocou uma ideia sobre o amadurecimento do seu último álbum, o “Roteiro para Aïnouz, Vol. 2”, sobre as suas influências nas artes e um pouco sobre o que esperar dos seus próximos trabalhos.Don L também fala sobre a desigualdade regional que permeia o Brasil e sobre as mudanças que enxerga nesse tempo de carreira. Muita coisa mudou, mas há muito ainda para se mudar. O cearense, hoje morando em São Paulo, vem influenciando tanto direta quanto indiretamente a música e a política no Brasil e agora pretende experimentar novas sonoridades sem deixar de lado o engajamento, porém com uma outra abordagem.

    Músicas incidentais do episódio:
    Caro Vapor - Don L
    Na Batida da Procura Perfeita - Don L
    Vida Vadia - KL Jay (part. Costa a Costa)

    Leituras recomendadas:
    Torto Arado - Itamar Vieira Junior
    Via Ápia - Geovani Martins

    Filmes recomendados:
    Athena, Romain Gavras, 2022 (Netflix)
    O Ódio, Mathieu Kassovitz, 1995
    Abismo Prateado, Karim Aïnouz, 2011

    Apresentação e Roteiro: Luiz Antônio Soares e Luca Alexandre
    Edição: Vinícius Piedade

    • 38 min.

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