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Leitura bíblica do dia: Joel 2:12-14

Plano de leitura anual: 2 Reis 19-21; João 4:1-30;



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“Não! Eu não fiz isso!” Jane ouviu a negação de seu filho adolescente com o coração apertado, pois sabia que ele estava mentindo. Ela pediu ajuda a Deus antes de perguntar-lhe novamente. O jovem continuou a negar até que finalmente ela, irritada, ergueu as mãos. Dizendo que precisava de um tempo, começou a se afastar quando sentiu a mão dele em seu ombro e ouviu seu pedido de desculpas. Ele respondeu ao toque do Espírito Santo e se arrependeu.



No livro de Joel, Deus chamou Seu povo ao arrependimento, dando-lhes as boas-vindas para que retornassem a Ele de todo o coração (2:12). Deus não buscou atos externos de remorso, mas sim que eles se quebrantassem: “Não rasguem as roupas […] rasguem o coração”. Joel lembrou aos israelitas que Deus é “misericordioso e compassivo, lento para se irar e cheio de amor” (v.13).



Podemos achar difícil confessar nossos erros, pois em nosso orgulho não admitimos nossos pecados. Talvez tenhamos falsificado a verdade, justificando nossas ações, dizendo que foi apenas “uma mentirinha inocente”. Mas quando damos ouvidos ao gentil, porém firme, pedido de Deus para nos arrependermos, Ele nos perdoa e nos limpa de todos os nossos pecados (1 João 1:9). Podemos nos livrar da culpa e da vergonha, sabendo que somos perdoados.



Por: Amy Boucher Pye

Leitura bíblica do dia: Isaías 48:12-20

Plano de leitura anual: 2 Reis 15-16; João 3:1-18;



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Em 1799, Conrad Reed, 12, encontrou uma pedra grande e brilhante no sítio de sua família. Ele a levou para casa para mostrar ao pai, um pobre imigrante. Seu pai não entendeu o grande valor dessa pedra e a usou como batente de porta. A família passou por ela durante anos. Por fim, a pedra de Reed — uma pepita de ouro de quase 8 kg — chamou a atenção de um joalheiro local. A família Reed tornou-se rica rapidamente e sua propriedade o local da primeira grande descoberta de ouro nos Estados Unidos.



Às vezes, atentos aos nossos caminhos deixamos de reconhecer uma bênção. Depois que Israel foi exilado na Babilônia por desobediência, Deus anunciou liberdade ao povo novamente. Entretanto, também os lembrou do que perderam. Deus disse: “Eu sou o Senhor, seu Deus, que lhe ensina o que é bom e o conduz pelo caminho que deve seguir. Quem dera tivesse prestado atenção às minhas ordens!…”. Deus os encorajou a segui-lo, deixando os velhos caminhos para iniciarem uma nova vida: “Deixem a Babilônia […] Proclamem esta mensagem! Anunciem-na em alta voz!…” (Isaías 48:17-18,20).



Talvez agora, tanto quanto antes, sair da Babilônia significa deixar os caminhos de pecado e “voltar para casa”, para um Deus que anseia em nos fazer o bem — se o obedecermos e o seguirmos!



Por: James Banks

Leitura bíblica do dia: 2 Coríntios 2:12-17

Plano de leitura anual: 2 Reis 13-14; João 2;



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Depois de me tornar cristã, compartilhei o evangelho com minha mãe. Em vez de tomar a decisão de confiar em Jesus, ela parou de falar comigo por um ano. Suas experiências ruins com pessoas que afirmavam seguir Jesus a tornaram cética. O Espírito Santo me confortou e continuou agindo enquanto minha mãe me dava o tratamento do silêncio. Quando ela finalmente atendeu ao meu telefonema, decidi amá-la e compartilhar a verdade de Deus com ela sempre que tivesse oportunidade. Quase um ano depois, ela recebeu Jesus como Salvador e nosso relacionamento se aprofundou.



Os que creem em Jesus têm acesso ao maior presente dado à humanidade: Cristo. O apóstolo Paulo diz que devemos “espalhar o conhecimento de Cristo […] como um doce perfume” (2 Coríntios 2:14). Ele se refere àqueles que compartilham o evangelho como “um doce perfume” para os que creem, mas reconhece que cheiramos a morte para os que rejeitam Jesus (vv.15-16).



Depois de receber Cristo como Salvador, temos o privilégio de usar nosso tempo na Terra para divulgar Sua verdade e amar os outros. Mesmo durante os momentos mais difíceis, podemos confiar em Sua provisão. Não importa o custo pessoal, sempre vale a pena compartilhar as boas-novas de Deus.



Por: Xochitl Dixon

Leitura bíblica do dia: Jó 19:19-27

Plano de leitura anual: 2 Reis 10-12; João 1:29-51;



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Depois de receber o diagnóstico de um câncer cerebral raro e incurável, Caroline encontrou esperança e propósito ao prover voluntariamente um serviço único: fotografia para crianças em estado crítico e suas famílias. Com isso, as famílias puderam capturar os momentos preciosos com seus filhos, tanto no luto quanto “nos momentos de graça e beleza que presumimos não existir nesses lugares de desespero”. Ela observou que “nos momentos mais difíceis, essas famílias escolheram amar, apesar de tudo”.



Há algo poderoso em capturar a veracidade do luto — tanto a sua realidade devastadora quanto as maneiras como experimentamos a beleza e a esperança em meio a ele.



Muito do livro de Jó é como uma fotografia do luto que captura a jornada de Jó diante de perdas devastadoras (1:18-19). Depois de sentar-se com Jó por vários dias, seus amigos se cansaram de sua dor, tentaram minimizá-la ou explicá-la como sendo o julgamento de Deus. Mas Jó não aceitou isso e insistiu que o que ele passava tinha um propósito e que desejava que seu testemunho fosse “gravado para sempre na rocha!” (19:24).



No livro de Jó, isso está “gravado” — de uma forma que nos leva ao Deus vivo em nossa dor (vv.26-27), que nos encontra em nossa dor, conduzindo-nos da morte para a vida de ressurreição.



Por: Mônica La Rose

Leitura bíblica do dia: Colossenses 2:6-13

Plano de leitura anual: 2 Reis 7-9; João1:1-28;



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Os cervos na vizinhança e eu temos opiniões distintas sobre os girassóis. Quando eu os planto na primavera, fico ansioso para ver a beleza de suas flores. Porém, meus amigos cervos não se importam com o produto final. Eles simplesmente querem mastigá-los até não sobrar nada. É uma batalha anual enquanto tento ver os girassóis amadurecerem antes que meus vizinhos quadrúpedes os devorem. Às vezes ganho; às vezes não.



Quando pensamos em nossa caminhada com Cristo, vemos uma batalha semelhante entre nós e Satanás. Nosso objetivo é o crescimento contínuo à maturidade espiritual que nos ajuda a honrar a Deus. O diabo quer devorar nossa fé e nos impedir de crescer. Mas Jesus tem domínio sobre “todo poder” e pode nos levar “à plenitude” (Colossenses 2:10), o que significa que Ele nos torna “completos”. A vitória de Cristo na cruz nos permite que nos destaquemos no mundo como aqueles lindos girassóis.



Quando Jesus “cancelou o registro de acusações contra nós” (a penalidade por nossos pecados) na cruz (v.14), Ele destruiu os poderes que nos controlavam. Tornamo-nos “enraizados e edificados” (v.7) e “vivos com Cristo” (v.13). Nele, temos o poder (v.10) para resistir aos ataques do inimigo e florescer em Jesus — exibindo uma vida de verdadeira beleza.



Por: Dave Branon