Ligando os Fatos Guilherme Campos

Uma análise da nova chapa de "centro" que tem se formado nos últimos dias e como os seus representantes pensam.

Episódio especial sobre as eleições americanas, uma analise sobre o impacto dela no âmbito internacional, sobre Trump, a evidente extremização da política interna americana e o perigo à democracia forte estadunidense.

Os episódios do podcast estão de volta!
Nesse episódio de hoje tratamos sobre o racismo no futebol.
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Durante toda a semana passada vimos os protestos de jogadores da NBA contra os atos de racismo praticados por policiais no Estados Unidos, mais especificamente com o que aconteceu com Jacob Blake, que foi alvejado com 7 tiros pelas costas. Os jogadores, juntamente com os times, que prestaram total apoio, boicotaram duas rodadas dos playoffs, ameaçando até abandonar a temporada.
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Esses atos chamaram a atenção do público em geral e trouxe principalmente o questionamento por parte da sociedade sobre a maneira em que jogadores, times e instituições do mundo do futebol trataram e tratam do racismo hoje em dia.
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Para analisar esses questionamentos, começamos tratando sobre a história do racismo no futebol brasileiro, trazendo principalmente a importância da luta do Vasco para a participação de negros no futebol, analisando também a repercussão de casos de racismo atualmente no Brasil e no mundo.

Hoje a coluna de Helder Britto está de volta no podcast.
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No mundo cada vez mais on-line, gerar notícias e informações nunca foi tão fácil, assim como, na mesma proporção, nunca foi tão perigoso.
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Com o surgimento da figura de blogueiros políticos de YouTube, a máquina de desinformar nunca trabalhou tanto no Brasil como agora, gerando assim um fenômeno de normalização do absurdo.
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E justamente esse será o tema abordado no episódio de hoje, o poder da desinformação e a normalização do absurdo, mostrando como as fake news influenciam em vários campos da sociedade e também passando pela preguiça das pessoas em checarem informações oriundas de redes sociais, e como isso normalizou situações absurdas.

Hoje a coluna de Guilherme Campos está de volta no podcast com mais um assunto relacionado ao cenário político do país.
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Recentemente tivemos o conhecimento da existência de um dossiê antifascista produzido pelo Ministério da Justiça, esse documento continha nomes de servidores públicos e professores universitários que se denominavam antifascistas e tinham uma opinião ideológica contrária ao governo.
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Toda essa ação gerou bastante críticas ao ministro da justiça, porque isso afetaria diretamente na liberdade de escolha e de expressão dos servidores, ou seja, o governo estaria com isso afetando uma opinião pessoal desses servidores.
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O dossiê antifascista é grave, pois mostra a tentativa de intimidar pessoas que pensam de maneira contrária a ideologia assumida pelo planalto.
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Nesse curto episódio tratamos sobre o problema de um documento desse tipo e o perigo de não responder à altura uma ação tão grave como essa, mostrando o quão perigoso isso é para o pleno funcionamento do Estado Democrático de Direito no Brasil.

Hoje a coluna de Helder Britto está de volta no podcast.
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O primeiro documento escrito no Brasil, a carta de Pero Vaz de Caminha, já havia indícios de impunidade, em que o autor solicitava ao Rei de Portugal que seu genro fosse libertado, mesmo após furto e extorsão a mão armada, mostrando que a impunidade no Brasil vem de longe.
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Cansada dessa impunidade, a sociedade brasileira foi as ruas protestar contra os políticos brasileiros, principalmente pós 2013. Então se instaurou na sociedade um sentimento anti política, tendo como catalisador a Operação Lava Jato, que teve sua materialização na figura do ex-juiz Sérgio Moro. Devido a isso criou-se um senso comum na sociedade brasileira, que todo político é bandido.
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E justamente isso será o assunto do episódio da Coluna de Helder dessa semana, o perigo da criminalização da política, além de mostrar algumas irregularidades do então juiz Sérgio Moro com pretexto de combate a corrupção, assim como quem se beneficia, geralmente, por essa criminalização da política é o autoritarismo.
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