Redação Tabajara Rádio Tabajara

As festas de São João, muito populares aqui no nordeste, estavam desde 2020 suspensas devido a pandemia de Covid-19. Com isso, muitos artistas, principalmente os mais tradicionais, passaram por muitas dificuldade financeiras devido a falta de trabalho proporcionada pelas medidas de segurança contra a pandemia.

Agora, após dois anos sem festejos juninos, as festas municipais estão de volta e o que se pode observar é que os artistas tradicionais ou não estão recebendo o devido espaço dentro das grandes festas ou estão recebendo um retorno e prestígio muito menor por parte das organizações das festas.

Além disso, houve um aumento no número de festas municipais terceirizadas, o que só enfatiza a desvalorização dos músicos tradicionais. Este tema foi dividido em dois episódios e neste primeiro falaremos sobre a organização da maior festa de São João da Paraíba, as recomendações do TCE em relação a contratação de grandes nomes para festas municipais de pequenas prefeituras e um pouco sobre o valor cultural das festas juninas.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Andreza Rodrigues, Thamyres Máximo, Ivyna Souto e João Lira;
Roteirização: Ivyna Souto;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Augusto Valadares - prefeito de Ouro Velho-PB;
Antônio Alcântara - diretor de ação cultural da Fundação Cultural de João Pessoa;
Rosália Lucas - secretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo da cidade de Campina Grande-PB;
Giseli Sampaio - secretária de Cultura da cidade de Campina Grande-PB;
José Silva - historiador e integrante do Forúm de Cultura Popular da Paraíba.

Supervisão: Marcos Thomaz.

Esta é uma produção da Empresa Paraibana de Comunicação.

Durante o inicio da pandemia de Covid-19, por conta das medidas sanitárias, o volume de usuários do transporte público na cidade de João Pessoa diminui muito. Com isso, para evitar gastos desnecessários e não incentivar os moradores a saírem de casa naquele momento tão conturbado de incertezas sobre o vírus, uma diminuição da frota foi autorizada pelas empresas de transporte urbanos e a Secretária de Mobilidade Urbana da capital.

Dois anos se passaram e só recentemente a frota de carros do transporte público de João Pessoa recebeu um reforço, contudo, apenas no horário de pico e à noite. Além disso, as reclamações dos usuários vão além do número de veículos circulando.

O tema da mobilidade urbana já foi abordado anteriormente aqui no Redação Tabajara, desta vez nós discutimos sobre as novas e velhas reclamações dos usuários de transporte público em João Pessoa, a visão de especialistas sobre o tema e as respostas do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Andreza Rodrigues, Thamyres Máximo, Ivyna Souto e João Lira;
Roteirização: Ivyna Souto;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Isaac Junior - presidente do Sintur-JP;
Giordana Coutinho - advogada e integrante da Comissão de Trânsito da OAB-PB;
Aída Pontes - arquiteta e urbanista, presidente do IAB-PB;
Usuários do transporte coletivo de João Pessoa.

Supervisão: Marcos Thomaz.

Esta é uma produção da Empresa Paraibana de Comunicação.

O aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna no Brasil. Em 2016, quase meio milhão de mulheres se arriscaram através de variados métodos de aborto precário. O aborto é uma questão de saúde pública que vem sendo discutida no legislativo como sendo uma questão religiosa e, consequentemente, afetando a vida de diversas mulheres brasileiras.

30% dos brasileiros acredita que o aborto deveria ser permitido sempre que a mulher desejar, a média global é de 46% dos entrevistados. Apenas 8% dos entrevistados aqui no Brasil dizem ser contra o aborto em qualquer hipótese.

Neste episódio do Redação Tabajara falaremos sobre aborto na perspectiva da lei, da política e da saúde.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Andrezza Rodrigues e João Lira
Roteirização: Ivyna Souto e João Lira;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Marjorie Wanderley - vice-presidente da Comissão de Combate à Violência e Impunidade Contra a Mulher da OAB-PB;
Júlia Lacerda - médica ginecologista e obstetra;
Heloísa de Sousa - militante da Marcha Mundial das Mulheres;
Sheylla Galvão - cientista política.

Supervisão: Marcos Thomaz.

A Zika não é uma doença nova, os primeiros casos registrados são do final dos anos 40, no continente africano. No Brasil, o primeiro registro é de 2015. Os sintomas são leves e incluem febre, dores e coceira no corpo, e olhos avermelhados. O que tem causado preocupação em trono da doença foi uma descoberta recente feita aqui no Brasil: a microcefalia relacionada ao Zika vírus em fetos de grávidas infectadas.

Em 2021, foram registrados 5.710 casos de Zica no Brasil, em sua maioria no nordeste do país. A paraíba foi o estado que mais apresentou casos, com um total de 1.335 registros. Um aumento de mais de 300% comparado ao ano anterior.
Neste episódio do podcast Redação Tabajara falamos sobre o que é a Zika, os sintomas, a microcefalia e o combate a doença.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Andreza Rodrigues e João Lira;
Roteirização: Ivyna Souto e João Lira;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Fernando Chagas - médico infectologista e diretor do Hospital Clementino Fraga;
Daniel Beltrammi - médico sanitarista e Presidente da Fundação PB Saúde;
Sandra Mascarenhas - professora do Departamento de Biologia celular e molecular da UFPB;
Adriana Melo - Diretora do Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto.

Supervisão: Marcos Thomaz.

Esta é uma produção da Empresa Paraibana de Comunicação.

No Brasil, um estupro é registrado a cada 8 minutos, 85% das vítimas são mulheres, em 70% dos casos envolve criança ou vulnerável e quase 84% dos acusados são conhecidos das vítimas. Esses números sustentam uma "cultura do estupro" no país. Neste episódio do podcast Redação Tabajara nós discutimos o que é essa cultura, o quão ela está enraizada na nossa sociedade e como ela afeta a população feminina no Brasil.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Mateus Silomar;
Roteirização: Mateus Silomar e João Lira;
Revisão: Ivyna Souto;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Ana Beatriz Eufrauzino - Advogada e presidente da Comissão de Combate à Violência e Impunidade Contra a Mulher da OAB-PB;
Juliana Lima - Jornalista e militante feminista da Juventude Petista da Paraíba;
Valeska Zanello - Professora do Departamento de Psicologia Clínica da UnB.

Supervisão: Marcos Thomaz.

Esta é uma produção da Empresa Paraibana de Comunicação.

Durante a pandemia, e devido a crise, o número de pessoas em situação de rua aumentou drasticamente. As pessoas foram forçadas a escolher entre pagar o aluguel e comprar comida para si e a família.

O cenário é de descaso, a política do governo federal é completamente negligente. Entretanto, a nossa constituição define que o governo deve trabalhar para garatir habitação para a população.

Neste episódio do podcast Redação Tabajara falamos sobre a situação habitacional brasileira, os movimentos sociais que defendem o direito à moradia e o que de fato diz a lei sobre as garantias que nosso povo tem.

FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Ivyna Souto e Beth Menezes;
Produção: Thamyres Máximo, Andreza Rodrigues e João Lira;
Entrevistas: Cibelly Correia, Andreza Rodrigues e Marcos Thomaz;
Roteirização: Mateus Silomar;
Revisão: Ivyna Souto e João Lira;
Direção, edição e sonorização: João Lira;
Participação especial:
Rud Rafael - membro da coordenação nacional do MTST;
Flávio Tavares - arquiteto e urbanista;
Joyce Moura - coordenadora da ocupação 'João Pedro Texeira' em João Pessoa;
Nathali Rolim - advogada constitucional.

Supervisão: Marcos Thomaz.

Esta é uma produção da Empresa Paraibana de Comunicação.