275 episodios

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Intermediate Portuguese With Portuguese With Eli Eliaquim Sousa

    • Educación

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    Cultural Portuguese 006: Telephoning in Brazil

    Cultural Portuguese 006: Telephoning in Brazil

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    Esse é o resumo dos assuntos tratados no episódio na ordem em que aparecem.


    Os orelhões funcionavam com fichas ou cartões telefônicos.
    Havia também a opção de fazer ligações a cobrar, comum na época.
    O narrador relembra um trote feito para uma pessoa desconhecida, resultando em ameaças.
    No Brasil, as ligações interurbanas eram mais caras e consumiam créditos rapidamente.
    A introdução do sistema DDD facilitou as ligações nacionais e internacionais.
    Atualmente, os brasileiros preferem usar aplicativos de mensagem instantânea, como o WhatsApp.
    A comunicação por aplicativos exige respostas rápidas, sendo comum o envio de mensagens de áudio.
    O telemarketing e as ligações indesejadas são frequentes no Brasil, gerando irritação nos receptores.
    O trabalho em call centers é mal remunerado e muitas vezes visto de forma negativa.

    E esse é o principal vocabulário tratado no episódio.


    Ficha: semelhante a uma moeda, usada para fazer ligações em orelhões.
    Cartão telefônico: cartão com créditos para fazer ligações em orelhões.
    Ligação a cobrar: tipo de ligação em que a pessoa que recebe a chamada paga.
    Discar: ação de escolher um número para ligar em telefones antigos.
    Ligação interurbana: ligação feita para outra cidade ou estado.
    Discagem direta à distância (DDD): sistema para fazer ligações de longa distância.
    Call center: central de atendimento telefônico.
    Telemarketing: prática de vender produtos ou serviços por telefone.
    Spam: mensagens indesejadas, seja por e-mail ou telefone.
    Aplicativo de mensagem instantânea: programa para troca de mensagens em tempo real, como WhatsApp.
    Inbox/DM: mensagens diretas em redes sociais, como Instagram.
    Deixar no vácuo: termo informal para quando alguém não responde ou deixa uma pessoa esperando.


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    • 24 min
    Episode 245: Drinking and Problems

    Episode 245: Drinking and Problems

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    And here is the monologue for your benefit:

    Bom, hoje vou contar pra vocês um drama quase pessoal. E por quê? É algo que tem acontecido muito no meu círculo mais próximo (e se bobear, no de vocês também). Vamos falar da pandemia de bebedeira que se instalou no mundo (“no mundo” são dados da minha cabeça).

    Aqui no Brasil, a maior parte das pessoas tem na família um parente bebum. Aquela pessoa que não sabe a hora de parar de beber e passa dos limites. O famoso pudim de cachaça. Essa pessoa costuma ser muito chata quando está alcoolizada, sem noção nos comentários, e a geral evita convidá-la para as festas de família. Quando não tem jeito, encarecidamente pedimos que ela se controle, que não beba tanto e tal. Mas é incrível, basta uma dose de álcool, e a pessoa fica ébria automaticamente.

    Fora o inconveniente social, tem ainda a questão de saúde. Eu mesmo tenho um tio que foi dessa para a melhor por conta de tanta bebida. Foi triste, mas é um fato. Muitas mortes ocorrem por doenças causadas pelo consumo abusivo e prolongado de bebidas alcoólicas, como a cirrose, que destrói o fígado. O pior é quando acontece a morte de uma pessoa que não tem nada a ver com a história, como um atropelamento, por exemplo, já que tem alguns motoristas irresponsáveis que enchem a cara e vão dirigir (dá pra acreditar?). Daí vem a campanha “se beber, não dirija”, com objetivo de reduzir esse tipo de acidente.

    Quando a pessoa se conscientiza de que a falta de controle na ingestão de álcool atravanca a sua vida, ela procura um grupo de apoio. Às vezes recorrem ao Alcoólicos Anônimos, para conseguir esquivar-se de situações em que normalmente bebiam.

    Ah, mas beber socialmente não tem problema, alguém diz. Não, não tem problema nenhum. Mas, o que é beber socialmente? Eu mesmo tenho um amigo beberrão que, sempre que encontra um amigo, tomar todas.

    E desde 2020, quando tivemos que ficar em casa, ouço relatos de amigas que bebem uma taça de vinho todos os dias para aliviar o estresse. A rainha Elizabeth II era um exemplo desse consumo diário, com seus drinks preferidos no almoço, antes do jantar, e viveu até os 96 anos. Até onde se sabe, ela nunca ficou de pileque.

    Bom, a linha entre o beber socialmente e o vício é muito tênue. Eu mesmo, por exemplo, bebo todos os dias — não pulo um — mas não sou viciado. Posso parar quando quiser.


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    • 45 min
    Cultural Portuguese 005: Quadrinhos

    Cultural Portuguese 005: Quadrinhos

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    Termos principais definidos pelo narrador:

    1. Cartunista: Desenhista de cartoon ou desenhista de quadrinhos.

    2. Quadrinho: Tipo específico de desenho feito dentro de quadros sequenciais, formando uma história coesa.

    3. Charge: Desenho humorístico publicado em jornais, relacionado a temas atuais e com críticas ferozes.

    4. Gibi: Revista em quadrinhos, inicialmente associada à palavra "moleque" ou "negrinho", mas hoje utilizada apenas com o sentido de revista em quadrinhos.

    5. Quadrinista: Pessoa que faz, desenha e planeja histórias em quadrinhos.

     

    Termos relacionados ao assunto principal:

    1. Menino Maluquinho: Personagem criado por Ziraldo, famoso cartunista brasileiro.

    2. Ziraldo: Cartunista e desenhista de quadrinhos brasileiro, conhecido por personagens como o Menino Maluquinho.

    3. Ângelo Agostini: Cartunista italiano, considerado o primeiro quadrinista do Brasil.

    4. As Aventuras de Nhoquim: Primeira revista em quadrinhos conhecida no Brasil, publicada por Ângelo Agostini.

    5. Turma da Mônica: Personagens criados por Maurício de Sousa, populares quadrinhos brasileiros voltados para crianças.

    6. Graphic Novels: Narrativas em quadrinhos mais profundas e adultas.

    7. Mangá: Estilo japonês de quadrinhos, muito popular entre os jovens e fãs da cultura japonesa.


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    • 24 min
    Episode 244: Talking about Roads and their Conditions

    Episode 244: Talking about Roads and their Conditions

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    And here is the monologue for your benefit:

    Não sei se você conhece o Romualdo, meu amigo que é caminhoneiro e é cheio de histórias. Vou confessar para você que tem hora que eu acho que é invencionice dele, mas Romualdo jura pela alma da mãe dele que aconteceu tal qual ele contou.

    Como aqui no Brasil o transporte de cargas é feito predominantemente pela malha rodoviária, o Romualdo conhece o país de cabo a rabo. E ele diz que tem estrada de tudo quanto é jeito. Nas que têm pedágio, por exemplo, o asfalto parece um tapete de tão bom. Outras, sem manutenção regular, estão tão esburacadas que não se pode conduzir a mais de 30km/h. Alguns trechos nem sequer têm pavimentação, é terra pura mesmo, como a BR-230, conhecida como Transamazônica.

    E foi justamente na BR-230 que aconteceu um dos causos do Romualdo.

    Ele conta que certa vez que ele estava no meio da floresta, na BR-230 que passa no meio da mata mesmo, e avistou uma cobra que era maior que seu caminhão. Ficou com medo de atropelar a desgramada, porque estando degradada como está, a estrada não permitia fazer uma manobra rápida. Ainda mais quando chove e fica tudo enlameado, cheio de poça e de cratera.

    A gente fez galhofa, porque o caminhão vai ter aí uns 30 metros, e a maior cobra gigante do mundo não deve se estender para além dos 10 metros.

    Mas Romualdo não roda só dentro do país. Ele dá volta no continente todo. Ele anda por muita BR, que são essas rodovias interestaduais aqui do Brasil. Tem BR que corta Brasil de Norte a Sul, e tem BR que faz fronteira com países da América Latina, como a BR-262, que faz fronteira com a Bolívia.

    Romualdo conta que tem muita fiscalização nas áreas fronteiriças. A polícia vigia para evitar contrabando e tráfico. Quando ele vai para os lados do Paraguai, muita gente pede para ele trazer alguma coisa de lá. Trazer até pode, mas tem que ficar dentro da cota, porque senão é autuado. Da última vez ele passou se arrastando pela aduana porque tinha passado dos valores permitidos atendendo a tanto pedido, mas por sorte não foi pego. Não sigam esse exemplo, gente.

    Outra coisa que Romualdo costuma fazer, aí sem cometer ilícito nenhum, é dar carona. Às vezes a viagem é longa e ficar sozinho muito tempo pode dar sono, por isso Romualdo gosta de companhia. Ele comenta que conhece cada pessoa interessante ao longo do caminho que vale a pena. E o mais importante, fica desperto durante o trajeto enquanto conversa. Acho que é dessa experiência que ele tem tanta história para contar. 

    Outra hora a gente fala mais dessas histórias, porque agora eu vou cair na estrada com Romualdo para pegar uma praia mais tarde.

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    • 51 min
    Cultural Portuguese 004: Farofa and Reality Shows

    Cultural Portuguese 004: Farofa and Reality Shows

    In this Cultural Portuguese episode, we are going to talk about one of the most Brazilian dishes: Farofa. It also includes words derived from this dish and word, and you will see that they are somewhat connected to reality shows (a slight connection — you need a lot of goodwill and lenience to see it :-)

     

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    The main summary of this episode is here:

     

    Nesse episódio, falamos sobre a farofa, um prato brasileiro muito querido que é feito com farinha de mandioca ou milho e pode ter outros ingredientes, como cebola, bacon e linguiça. A farofa começou com os índios tupi-guarani e com o tempo virou um prato tradicional no Brasil. Também comentamos sobre a palavra "farofeiro", que algumas pessoas usam para descrever quem leva comida de maneira bagunçada para a praia.

    Mencionamos a farofa da GKay, um evento anual criado por uma pessoa famosa no Brasil, que atrai muitas celebridades e ajuda a tornar o evento conhecido. Esse evento mostra como as pessoas se ajudam, como diz o ditado "uma mão lava a outra", onde todos saem ganhando.

    Falamos sobre como os brasileiros gostam de programas de reality show, como o "Big Brother", que mudou como as pessoas assistem TV no Brasil. O "Casa dos Artistas", um dos primeiros programas desse tipo no Brasil, onde famosos competiam e conviviam na mesma casa, também foi citado como um exemplo que era muito divertido para o público assistir sem causar problemas reais.

    Além disso, discutimos como os reality shows ajudam as pessoas que participam deles a ficarem mais famosas e terem mais chances na carreira. Alguns artistas conseguiram melhorar suas carreiras por causa da fama que ganharam nesses programas.

    Por último, exploramos como algumas pessoas se tornam subcelebridades no Brasil, pessoas que ficaram famosas por causa de algum evento específico e usaram isso para criar mais oportunidades para si mesmas. As redes sociais e a internet são muito importantes para ajudar essas pessoas a se tornarem conhecidas e influentes.

     

    Sources:


    Geisy Arruda explaining why she was harassed by other students and became famous - https://www.youtube.com/watch?v=d6Gd62q3DOQ 
    Farofa da GKay - https://www.instagram.com/afarofadagkay/
    Farofa Recipe - https://www.youtube.com/watch?v=8E8Kq_hTN9g

     

     

    Keywords:

    Farofa - Farofa

    Farofeiro - Unruly beachgoer

    Farofada – it can be a messy situation. It usually involves many people, food, and lots of noise.

    Subcelebridade - Subcelebrity

    Tupiniquim - Typically Brazilian. It can be both negative and positive.

    Cobertura - Coverage

    Plateia - Audience


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    • 23 min
    Episode 243: Mobility and Challenges of Moving Around

    Episode 243: Mobility and Challenges of Moving Around

    E para fazer parte do programa de educação continuada e ter acesso a todas as transcrições, visite o site: https://portuguesewitheli.com 

    Não faz muito tempo, aconteceram várias coisas que me fizeram pensar na facilidade que eu tenho (ou tinha, e você já vai entender o porquê) para transitar aqui, enquanto para outras pessoas se locomover é uma verdadeira proeza.

    Estava eu a pé e parei para atravessar a rua, na faixa de pedestres. Enquanto esperava o sinal fechar para os carros, avistei na outra margem uma garota, também aguardando para atravessar. Notei que ela levava uma bengala, e também usava óculos escuros. O sinal abriu para nós que esperávamos, e iniciei a travessia. A moça ficou parada no mesmo lugar. Quando já estava bem perto, constatei que ela era cega, não enxergava. Ao me aproximar, perguntei se ela queria cruzar a rua.

    Ela aceitou a ajuda, e agradeceu imensamente. Enquanto eu a guiava, ela comentou que faltam por aqui aqueles avisos sonoros nos semáforos, indicando que o caminho está livre. Com esse sinal, a pessoa que tem a visão comprometida consegue uma maior autonomia, sem depender da boa vontade de outros para ajudar na simples tarefa de atravessar a rua (simples para quem vê, não é mesmo?).

    Mais à frente no percurso que eu fazia até o supermercado, presenciei uma triste cena: uma família com uma criança sendo obrigada a entrar pela porta dos fundos em um museu. A mãe bradava aos quatro ventos que nunca viu aquele tipo de humilhação. O caso era que seu filho tinha uma doença e usava uma cadeira de rodas para se locomover. A recepcionista tentou pôr panos quentes, explicando que a arquitetura era reaproveitada e, para preservar a fachada daquele prédio colonial, a forma que encontraram de instalar o elevador tinha sido aquela, pelos fundos. Era pegar ou largar.

    Eu fiquei pensando nas palavras daquela mãe, do estigma que já carrega, e ainda não poder entrar pela porta da frente na maior parte dos lugares.

    Distraída com meus botões, acabei tropeçando num ressalto da calçada malconservada, e acabei quebrando o pé. Agora estou eu aqui vivendo na pele a dificuldade que eu nunca tinha imaginado. Hoje vejo que é uma proeza andar por aí quando se tem uma condição minimamente diferente da “normalidade” (e olha que estou só com um gesso provisório no pé e com um par de muletas). Viver com alguma dificuldade de locomoção nessa cidade é como participar de uma corrida de obstáculos.


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    • 48 min

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